Viver de Juros com uma Renda Mensal de 4 Mil Reais – Saiba Como!

Em 2012, a taxa básica de juros da economia, Selic, chegou à 7,25% – o menor nível da história. Neste ano, o boletim Focus, do Banco Central, estima que a mesma taxa consiga chegar no mesmo patamar até o fim do ano.

Para especialistas, essa expectativa é quase certa. Isso, porém, vai impor algumas mudanças de hábito para quem quer viver de juros.

Quem tem o hábito de aplicar dinheiro, vai precisar desapegar do chamado “Bolsa CDI” e encontrar opções de mais risco, se tiver a finalidade de fazer o patrimônio aumentar.

Para analistas, o caminho de volta dos juros para seus baixos patamares vai acabar com os confortos dos investidores brasileiros de ver o dinheiro render muito em investimentos financeiros conservadores – Isso é a Bolsa CDI, como diz Carlos Kawall, do Banco Safra.

O ideal, para quem quer viver de juros no futuro, pensando no atual cenário, é encontrar uma boa carteira para diversificar os investimentos financeiros, aumentando, inclusive, a exposição em ativos de maior risco, como fundos multimercados e ações.

Essa busca pelo reequilíbrio exige cautela e conhecimento, dizem os especialistas. Um deles é Marcelo Billi, da Anbima, uma associação que reúne várias instituições financeiras. “As pessoas vão buscar mais risco, isso é inevitável e saudável”, comenta.

Durante o Artigo vamos mostrar como conseguir uma renda mensal de 4 mil reais investindo em opções de aplicações financeiras conservadoras – não deixe de ler!

Juros Compostos: O Grande Segredo

Para conseguir observar bem as vantagens dos investimentos financeiros, é preciso também levar em conta o tempo de investimento, que tem tudo a ver com o poder dos juros compostos – assim, quando as aplicações são recorrentes e mensais, os juros se sobrepõem ao valor total, sempre em ordem positiva.

Assim sendo, totalmente paralelo aos investimentos de maior risco, está os conservadores, mas em maior tempo – no longo prazo. Dessa forma, você garante a sua rentabilidade, ainda que menor, por longo período, fazendo com o que os juros compostos trabalhem por conta própria.

Para você entender, na prática, como acontece esse aumento de patrimônio tanto na renda fixa quanto na renda variável, selecionamos alguns pontos listados por Michel Viriato, que é especialista no assunto.

Veja o que ele diz quando o assunto é viver de juros e a queda da Selic.

Alongar os Prazos das Aplicações de Renda Fixa

Os preços negociados pelos títulos públicos de curto prazo incorporam as quedas da Selic para o futuro, ele diz. Assim, para elevar a rentabilidade dos ativos, o ideal é ter ativos de prazos mais longos – “que dão maior prêmio”.

Prazos Maiores aqui equivale à ativos superiores à 2020 – acima de 2 anos!

A recomendação é avaliar a compra de CDBs (Certificado de Depósitos Bancários) prefixados com vencimentos mais distantes do que 36 meses – “apesar da carência, a remuneração é mais atrativa que a dos títulos públicos”, ele garante.

Viriato também fala dos fundos de debêntures incentivadas isentas de Imposto de Renda – “esses fundos são uma forma de ter exposição de forma diversificada a uma carteira de títulos privados referenciados à inflação e isentos de IR”.

No geral, o conselho é: A escolha de investir em um fundo de forma diversificada, é uma boa alternativa para elevar os ganhos com risco controlado.

Investir na Bolsa de Valores e em Juros de Forma mais Eficiente

Com os juros mais baixos a cada mês, o intuito tem que ser a busca pela maior rentabilidade, que está, em grande parte, no mercado de risco.

“Os fundos multimercados são excelentes alternativas para aquele investidor que deseja elevar os ganhos de seus investimentos nos mercados de bolsa, câmbio e juros”, diz Michel.

Para ele, a grande vantagem, além de tudo, é que o investidor não precisará dedicar tempo para escolher os melhores mercados, em termos de ganho de escala. Conforme o fundo, há um risco de controle em tempo integral, dedicado aos pequenos investidores.

Aplicações Financeiras Isentas de IR

Michel Viriato também cita os fundos de investimentos imobiliários (FIIs) que estão com rendimentos superiores aos da Taxa Selic e são isentos de Imposto de Renda.

“Isso te permite viver de renda na aposentadoria”, diz.

Para o especialista, a melhora econômica esperada para o próximo ano, junto com as quedas de juros desse ano, devem impulsionar a valorização desses fundos nos próximos anos.

Mercado de Ações – Para Impulsionar os ganhos

Essa dica é direcionada, especialmente, para os investidores mais conservadores que tenham horizonte de longo prazo – “eles podem investir com cautela no mercado de ações”.

A dica do especialista é colocar uma parcela de 5% do patrimônio em fundos de dividendos ou da categoria Long Biased.

“Para quem está começando, não se arrisque a fazer a escolha das ações e montar sua própria carteira. Delegue essa gestão para uma equipe de especialistas que poderá fazer esse trabalho de forma a mitigar o risco”, ele orienta.

Para 2018, há uma expectativa muito coerente para a retomada da economia, que visa, entra tantos benefícios, o crescimento de lucros e a valorização das ações da Bolsa de Valores.

E a Caderneta de Poupança?

A caderneta da poupança já não é um produto tão interessante assim desde há muito tempo – inclusive, com perdas significativas para a inflação do país. Agora, melhorou sua atratividade, mas considerando outros bons investimentos, ela ainda não ganhou vez.

“Como a Selic está abaixo de 8,5% ao ano, a remuneração da poupança passa a ser de 70% da taxa Selic + TR (Taxa Referencial). Como a TR está quase nula, o rendimento da caderneta passa a ser de aproximadamente 5,8% ao ano ou 0,47% ao mês isento de Imposto de Renda”, explica o especialista.

Logo, mesmo para quem tem perfil mais conservador e que tenha horizonte de curto prazo, existem opções melhores, como o Tesouro Selic ou os CDBs com remuneração superiores à 92% do CDI, além das Letras de Crédito, com retornos acima de 80% do CDI.

Reprodução: Google

Se você cortar o café diário pode ter 106 mil dólares – Calcule!

“O tempo é a maior vantagem que os jovens investidores têm”.

Essa notícia foi publicada na internet e inserimos aqui para dar uma ideia de como é possível juntar dinheiro bem mais facilmente do que as pessoas imaginam.

O exemplo é curto e logo vamos voltar a falar dos investimentos financeiros que rendem bons valores, a ponto de tornar possível viver de juros.

A pesquisa foi feita pelo Barista Magazine Online.

Ele considerou que o preço médio de um café em uma cafeteira badalada sai por 3,5 dólares. Assim, com uma xícara por dia, o gasto é de 105 dólares mensais ou 1,2 mil por ano.

Para Francis Kinniry, que é diretor de estratégias de investimentos na gestora Vanguard, uma das maiores corretoras do mundo, a economia desse valor para investimentos com rentabilidade média de 6% ao ano traria ao investidor uma soma de 106 mil dólares em 30 anos.

“Eu não acho que alguém pagaria 106 mil dólares por café! Eu sei que Warren Buffett certamente não faria. Quando jovem, Buffett se perguntou se ele realmente queria gastar 300 mil dólares em um corte de cabelo. Ao ter seus fios aparados a cada cinco semanas em vez de quatro e gastando 18 dólares em vez de 25, ele estimou que economizaria 300 mil reais ao longo da vida”, conta Kinniry.

As contas feitas pelo especialista com os gastos com o café podem parecer pequenas, mas os educadores sempre recomenda que os gastos do dia a dia sejam levados em consideração, a se pensar que poderia ser investidos, inclusive.

“No fundo, pequenas mudanças no comportamento financeiro podem ter grandes consequências ao longo do tempo”, disse Kinniry.

4 Mil Reais para Viver de Juros o resto da Vida

Se o seu sonho também é viver de juros e se sua renda mensal pode ser de algo em torno de 4 mil reais, então, chegamos ao ápice desse texto.

Todas as contas feitas e citadas aqui são de responsabilidade da Órama Investimentos. Confira as informações básicas:

Para conseguir um saque mensal de 4 mil reais, o ideal é acumular um capital que vai variar entre 480 mil e 1,2 milhão de reais – isso vai depender do ano em que você estará e dos investimentos financeiros escolhidos.

Imaginando um cenário mais conservador, então, considere o patrimônio mais alto.

Agora, o grande questionamento que se faz é: Como conseguir chegar à esse patrimônio tão alto?

A fórmula é muito simples: a sua renda mensal deve ser multiplicada por 12 (meses do ano) e o resultado dividido pela rentabilidade estimada (0,4% ao mês para rendas fixas conservadoras).

Essa fórmula foi divulgada pela equipe da Órama, que afirma resultar em um valor estimado para a perpetuidade dos juros recebidos, sem que haja limite de tempo.

Quanto à rentabilidade, a explicação é a de que se considerou a média dos investimentos mais conservadores dos últimos 10 anos, que foi 10% menos a média da inflação do mesmo período, que foi de 6% ao ano. Assim, 4% seria o retorno real, sem o efeito da inflação.

“A taxa de retorno e o valor da aplicação inicial são inversamente proporcionais. Quanto menor a taxa de retorno empregada no cálculo, maior será o valor inicial necessário e vice-versa”, diz Sandra Blanco, que é da Órama.

Assim sendo, se usarmos o percentual de 10% ao ano, o valor inicial seria de apenas 480 mil reais, mas aí a inflação não estaria sendo levada em conta e o capital investido perderia valor com o tempo.

“Ser cauteloso na estimativa da rentabilidade nominal garantirá o fluxo de renda por mais tempo”, diz Sandra.

Quanto maior for a estimativa de rentabilidade no ano, menor será o valor inicial. Visto isso, podemos considerar também taxas de 2 ou 3% ao ano, o que resultaria em um valor bem maior no capital inicial para investimentos.

Sendo um pouco realista, diz Sandra, devemos considerar uma taxa de 6% ao ano, que é o que tem acontecido com a renda fixa nos últimos anos, já descontado a inflação.

“Nesse caso, você precisaria ter, ao menos, 800 mil reais captados em recursos para aplicações financeiras para ter uma renda mensal de 4 mil reais”.

https://youtu.be/Nj7TtvSsmCg

Como Se Preparar e Escolher os Investimentos Financeiros

Sandra Blanco diz que quem quer viver de juros tem que manter o dinheiro aplicado em uma carteira diversificada com títulos públicos, privados e também fundos – diversificados. Isso porque minimiza os riscos do mercado e de crédito.

“Escolha títulos pré, pós-fixados e atrelados à inflação, com vencimentos de curto, médio e longo prazo e fundos com prazos de resgates curtos, onde serão retirados os valores mensais”, diz.

Conforme os títulos forem vencendo, eles devem ser renovados conforme as oportunidades do mercado. De tempos em tempos, parte do dinheiro deve migrar para os fundos, para garantir a liquidez.

A especialista também fala sobre poupar dinheiro mensalmente, afinal, sempre há tempo para começar ou se planejar. O primeiro passo é escolher os objetivos financeiros: qual o seu maior sonho? Seja realista com a resposta.

“Ser feliz não é uma meta especifica. Quanto custa o que você quer? Por isso, é preciso ser especifico com os objetivos pois você deve estimar o preço do que quer”.

Como Viver de Juros com um Salário de até 5 Mil Reais Mensais

No início desse ano fizemos vários cálculos e publicamos a matéria que tem o título desse bônus. O assunto é o mesmo que foi tratado durante todo este artigo, por isso, replicamos parte dele aqui, confira agora!

A simulação é feita assim: para alguém que tem uma renda mensal líquida de 5 mil reais mensais o valor acumulado precisará ser de 1 milhão de reais.

A partir dessa hipótese, você precisará aplicar um dinheiro que tenha um rendimento de, pelo menos, 0,5% ao mês. “Como 5 mil reais corresponde à 0,5% de 1 milhão de reais, a pessoa viverá com os juros enquanto durar a vida”.

As aplicações usadas foram a poupança e o Tesouro Selic, que rende mais. A simulação leva em conta ainda que o poupador começasse a viver de juros após os 60 anos, quando, em termos, começa a aposentadoria.

Os valores foram baseados em uma rentabilidade nominal de 7,5% ao ano para a poupança e de 14,25% ao ano para o Tesouro Selic.

Para ter uma Renda Mensal de 2 mil reais, o poupador precisa fazer os seguintes investimentos:

Tempo de Investimento – Aplicação Poupança (R$) – Aplicação Selic (R$)

  • 40 anos                                    141,86                               21,76
  • 30 anos                                    311,80                               83,60
  • 20 anos                                    744,48                               334,26
  • 10 anos                                    2,2 mil                               1,6 mil

Para ter uma Renda Mensal de 3 mil reais, o poupador precisa fazer os seguintes investimentos:

Tempo de Investimento – Aplicação Poupança (R$) – Aplicação Selic (R$)

  • 40 anos                                     212,80                             32,64
  • 30 anos                                     467,69                             125,41
  • 20 anos                                     1,1 mil                              501,39
  • 10 anos                                     3,4 mil                              2,4 mil

Para ter uma Renda Mensal de 5 mil reais, o poupador precisa fazer os seguintes investimentos:

Tempo de Investimento – Aplicação Poupança (R$) – Aplicação Selic (R$)

  • 40 anos                                      354,66                           54,41
  • 30 anos                                      779,49                           209,01
  • 20 anos                                      1,8 mil                            835,65
  • 10 anos                                      5,6 mil                            4 mil

Qual o principal resultado dessa simulação?

O primeiro é que quem começa a poupar cedo leva vantagem porque tem mais tempo para juntar o montante e assim, consequentemente, torna-se necessário poupar menos.

COMO INVESTIR EM RENDA FIXA: O GUIA DEFINITIVO

Correção dos Valores?

A economista comenta que é super importante corrigir anualmente a inflação.

“Não é para ver a tabela e achar que vai depositar esse valor por mês que vai conseguir esse resultado. Não, é preciso corrigir todo ano o valor da poupança pela inflação, para que o cálculo dê o deferido resultado”.

Se você deposita 200 reais mensais e no outro ano a inflação subiu 10%, você tem que passar a depositar 220 reais por mês, simples assim!

Dica Final?

É preciso respeitar o padrão de vida. Se começar a gastar demais, vai ter que tirar da reserva, aí, tudo vai por água abaixo.

As Melhores Dicas para Viver de Juros com Pouco Dinheiro

Conquistar a independência financeira não é tão complicado como dizem por aí – porém, todo mundo que tem esse sonho sente dificuldade por não conseguir sair da zona de conforto e acabam deixando o medo atrapalhar a busca pela realização pessoa e financeira.

Após toda essa introdução, você já notou que investir dinheiro é preciso para assegurar um futuro tranquilo, não é verdade? Se você ainda tem falta de conhecimento sobre esse assunto, não entre no mercado financeiro sem antes saber o mínimo dele.

Antes de começar a investir dinheiro e tempo nas aplicações financeiras em busca de mais qualidade de vida, vale a pena considerar algumas observações comentadas e ensinadas por quem já conseguiu chegar à esse patamar.

Separamos as melhores delas, confira agora.

Poupar Dinheiro

É extremamente importante saber poupar dinheiro todos os meses, nem que seja mínimo. Nunca se esqueça que estamos trabalhando com juros compostos, portanto, quanto antes iniciar os investimentos, mais rapidamente o retorno virá.

Em um primeiro momento, evitar gastos desnecessários é uma medida imediata e simples de ser feito. Posterior a isso, haverá a necessidade de se pensar em formas de ganhar dinheiro extra e vender objetos em desuso, por exemplo, sempre visando a independência financeira.

Pensar no Longo Prazo

Para todas as pessoas que buscam o sonho de viver de juros o resto da vida, o mais recomendável é, a partir de já, pensar no longo prazo em relação à tudo que for comprado, financiado, parcelado – o que é poupado hoje vai virar um bom dinheiro amanhã. Reconheça.

Controlar os Gastos

Aqui no blog, por diversas vezes, já falamos sobre uma técnica de controlar os gastos através da técnica dos envelopes, que é recomendável para todas as pessoas – por ser fácil e simples.

Se você não a conhece, clique aqui.

Mas, se você é uma pessoa mais tecnológica, que gosta de usar aparelhos eletrônicos, então, pode ser que preferi programas de celular, os famosos aplicativos. E aí, está tudo bem, desde que esse controle seja feito de forma assertiva.

É com esse controle que você saberá para onde está indo o dinheiro, ou seja, com o que você está usando e para quais fins – a regra é que a renda sempre seja maior do que os gastos.

Criar Metas e Objetivos

Quando se tem um objetivo financeiro em vista, tudo fica mais fácil de acontecer.

Estude a possibilidade de ter uma lista e traçar o planejamento de forma física, no papel, para que cada passo seja observado. O consumo imediato nunca será a melhor opção, mesmo que a principio lhe cause satisfação – mas aí você pensa: esse não é meu objetivo maior.

Reserva Financeira

Uma das suas metas é ter uma reserva de dinheiro que te permita sobreviver por um curto período de tempo, que varia entre 6 e 12 meses – considerando algumas situações trágicas, como perder o emprego e ficar a mercê de uma doença grave.

Por mais simples que aparenta ser, essa fase da vida é muito importante, de modo que você não sofra com as contas vencendo, a fim de não deixar as dívidas se acumularem – falaremos disso adiante.

Nesse caso, a dica é cortar as despesas e controlar os gastos, de maneira geral, como você já sabe. O ideal, para assim fazer, é gastar o mínimo de dinheiro possível e deixar o cartão de crédito guardado à 7 chaves, para que seu uso seja totalmente limitado.

Quite as Dívidas

Somar dívidas sobre dívidas cria o efeito bola de neve, o qual cria-se uma situação extremamente complicada de sair. Portanto, para quem já possui dívidas, a dica é assumir esse compromisso de quitar as dívidas – o quanto antes!

Estender o prazo de pagamento desses financiamentos, empréstimos e compras parceladas por muito tempo pode ser prejudicial, considerando as taxas de juros, que aumentam exponencialmente a cada dia. (No Brasil, essas taxas são as mais altas do mundo).

Para conseguir acompanhar essa fase da vida, considere também dar importância aos extratos bancários, controlando melhor os gastos. A construção de um plano financeiro, aliado ao orçamento pessoal é essencial para se chegar ao objetivo de viver de juros.

Pague suas dívidas. E, quanto estiver sem débitos, comece a investir fervorosamente. Isso resulta em um ganho substancial de dinheiro, com ótimos rendimentos.

Fazer o Dinheiro Trabalhar

liberdade financeira tem a ver com fazer o dinheiro trabalhar a seu favor, por isso, falamos sempre em investimentos financeiros.

Você poderia ganhar dinheiro de várias outras formas, como abrindo o próprio negócio ou vendendo alguns produtos que tenha feito artesanalmente… Mas isso envolveria a venda de serviço ou produtos. No mercado financeiro, basta conhecimento e nada mais.

Além disso, esse, sem sombra de dúvidas, é o jeito mais fácil.

Imagine ganhar dinheiro com a locação de imóveis. Isso seria possível? Claro que sim. Tanto é que foi assim por muito e muito tempo. Mas veja!

Atualmente, isso daria um trabalho danado – teria que passar pela imobiliária, pensar no tempo até encontrar um inquilino e fazer reformas anualmente, sem se esquecer dos impostos.

É um tanto quanto trabalhoso e, a se pensar, dependeria bravamente de como o mercado estaria se comportando.

No mercado financeiro, é muito mais simplificado. Até mesmo para aqueles que não tem tempo, que podem optar pelos fundos de investimentos, que tem gestores que fazem o trabalho de encontrar os melhores produtos, por exemplo.

A cada mudança, precisa-se de tempo. Portanto, paciência é a palavra chave para quem quer viver de juros. Comemore cada resultado positivo que tiver e reconheça os pontos que ainda pode melhorar – o seu futuro só depende de você.

Com informações do Globo, Infomoney e G1

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