Como viver de juros com renda de 4 ou 8 mil aplicando 50 reais por mês?

Você está estudando as formas que existem no mercado financeiro para ganhar dinheiro rápido, mas sem precisar investir muito? Garantir uma vida confortável no futuro e viver de juros parece um sonho distante, não é? Então, esse texto é para você mesmo!

Aqui você vai aprender 2 coisas importantíssimas que (com certeza) ninguém te ensinou: como acumular patrimônio investindo apenas 50 reais por mês e como viver de juros com rendas de 4 ou 8 mil reais… Bora aprender como conseguir isso sem fazer muito esforço?

Então, vamos por partes! =D

Ganhar Dinheiro Aplicando 50 Reais Mensais

Para quem quer sair das dívidas ou mudar a vida financeira, a recomendação é a mesma: investir dinheiro.

Mas, calma lá! Investir dinheiro não é “colocar” o que resta do mês na poupança – isso não é investir dinheiro, estamos combinados? A poupança não é um bom investimento financeiro apesar de ter liquidez diária e a segurança do FGC – Fundo Garantidor de Crédito.

Quando falamos em ganhar dinheiro, estamos falando em ter um rendimento que seja, NO MÍNIMO, superior ao da Inflação. Portanto, estamos falando em Rendas Fixas.

As rendas fixas são aplicações financeiras conservadoras, onde o investidor tem uma boa margem de segurança – o que diminui e evita riscos de perda. Ao mesmo tempo, ela renda uma porcentagem acima da inflação, o que mantém o poder de compra.

Não Sabe Como Investir na Renda Fixa? É Hora de Aprender -> Como Investir em Renda Fixa: O Guia Definitivo!

A renda fixa é ideal para quem está começando no mercado financeiro e, inclusive, para quem tem pouco dinheiro para investir.

Ah, se você não está acreditando, estamos falando a verdade – você pode começar a caminhar para a riqueza, para a liberdade financeira, com apenas 50 reais por mês.

Esse é um valor bastante baixo se levarmos em conta o salário mínimo, que está por volta dos 900 reais.

O valor de 50 reais dá bem menos do que 10% da sua renda, pressupondo que seja um salário mínimo.

Acho que não tem mais desculpas, não é? Bora começar a investir dinheiro? Veja como é fácil!

Onde Investir 50 Reais por mês?

A dica dos economistas é investir, ainda que seja pouco.

Então, vamos começar por falar quais os investimentos financeiros que aceitam esse valor mínimo.

Poupança

Sim, já falamos que a poupança “não presta”, literalmente. Mas, temos que citá-la.

É o tipo mais comum e tradicional do país e atualmente está com um rendimento em torno de 5,78% ao ano – uma rentabilidade muito baixa, diga-se de passagem.

https://youtu.be/nYB5CU13eik

Tesouro Direto

Tesouro Direto é a nova poupança – um investimento financeiro do Governo Federal que tem ganhado o gosto de muitos brasileiros devido à sua melhor rentabilidade e baixíssimo risco, já que é federal.

Esses títulos, inclusive, podem ser comprados pela internet e normalmente está atrelado à taxa básica de juros da economia, a Selic, que está em 8,25% ao ano.

O rendimento médio atual é de 9,68% ao ano. Bem mais do que a poupança, certo?

Ao aplicar no Tesouro é preciso ficar atento às taxas de administração cobradas pelas instituições financeiras – chamadas agentes de custódia. Se for acima de 2% ao ano, o rendimento não é válido.

https://youtu.be/Gr_6uaxVRGA

Certificado de Depósito Bancário

O CDB está com um rendimento bruto (médio) anual de 10,5% ao ano, um pouco melhor do que o Tesouro Direto se você escolher bem o ativo.

“Os valores podem variar de 50 reais a 1 mil reais. Mas, para ter melhores rendimentos, o ideal é deixar o dinheiro aplicado por, no mínimo, 12 meses”, diz Gilberto Braga, que é economista do Ibmec e da Fundação D. Cabral.

“O importante é guardar e ter sempre reserva para emergências ou aproveitar uma oportunidade de negócio vantajosa que surja”, orienta.

Gilberto diz que o se o poupador tiver 50 reais e aplicar em 12 meses, o CDB sobe para 54,20 reais, com um ganho líquido de 4,20 reais.

Viver de Juros com uma Renda de 4 mil reais

Se o seu sonho também é viver de juros e se sua renda mensal pode ser de algo em torno de 4 mil reais, então, chegamos ao ápice desse texto.

Todas as contas feitas e citadas aqui são de responsabilidade da Órama Investimentos. Confira as informações básicas:

Para conseguir um saque mensal de 4 mil reais, o ideal é acumular um capital que vai variar entre 480 mil e 1,2 milhão de reais – isso vai depender do ano em que você estará e dos investimentos financeiros escolhidos.

Imaginando um cenário mais conservador, então, considere o patrimônio mais alto.

Agora, o grande questionamento que se faz é: Como conseguir chegar à esse patrimônio tão alto?

A fórmula é muito simples: a sua renda mensal deve ser multiplicada por 12 (meses do ano) e o resultado dividido pela rentabilidade estimada (0,4% ao mês para rendas fixas conservadoras).

Essa fórmula foi divulgada pela equipe da Órama, que afirma resultar em um valor estimado para a perpetuidade dos juros recebidos, sem que haja limite de tempo.

Quanto à rentabilidade, a explicação é a de que se considerou a média dos investimentos mais conservadores dos últimos 10 anos, que foi 10% menos a média da inflação do mesmo período, que foi de 6% ao ano.

Assim, 4% seria o retorno real, sem o efeito da inflação.

“A taxa de retorno e o valor da aplicação inicial são inversamente proporcionais. Quanto menor a taxa de retorno empregada no cálculo, maior será o valor inicial necessário e vice-versa”, diz Sandra Blanco, que é da Órama.

Assim sendo, se usarmos o percentual de 10% ao ano, o valor inicial seria de apenas 480 mil reais, mas aí a inflação não estaria sendo levada em conta e o capital investido perderia valor com o tempo.

“Ser cauteloso na estimativa da rentabilidade nominal garantirá o fluxo de renda por mais tempo”, diz Sandra.

Quanto maior for a estimativa de rentabilidade no ano, menor será o valor inicial. Visto isso, podemos considerar também taxas de 2 ou 3% ao ano, o que resultaria em um valor bem maior no capital inicial para investimentos.

Sendo um pouco realista, diz Sandra, devemos considerar uma taxa de 6% ao ano, que é o que tem acontecido com a renda fixa nos últimos anos, já descontado a inflação.

“Nesse caso, você precisaria ter, ao menos, 800 mil reais captados em recursos para aplicações financeiras para ter uma renda mensal de 4 mil reais”.

https://youtu.be/Nj7TtvSsmCg

Como Viver de Juros com um Salário de até 5 Mil Reais Mensais

No início desse ano fizemos vários cálculos e publicamos a matéria que tem o título desse bônus. O assunto é o mesmo que foi tratado durante todo este artigo, por isso, replicamos parte dele aqui, confira agora!

A simulação é feita assim: para alguém que tem uma renda mensal líquida de 5 mil reais mensais o valor acumulado precisará ser de 1 milhão de reais.

A partir dessa hipótese, você precisará aplicar um dinheiro que tenha um rendimento de, pelo menos, 0,5% ao mês. “Como 5 mil reais corresponde à 0,5% de 1 milhão de reais, a pessoa viverá com os juros enquanto durar a vida”.

As aplicações usadas foram a poupança e o Tesouro Selic, que rende mais. A simulação leva em conta ainda que o poupador começasse a viver de juros após os 60 anos, quando, em termos, começa a aposentadoria.

Os valores foram baseados em uma rentabilidade nominal de 7,5% ao ano para a poupança e de 14,25% ao ano para o Tesouro Selic.

Para ter uma Renda Mensal de 2 mil reais, o poupador precisa fazer os seguintes investimentos:

Tempo de Investimento – Aplicação Poupança (R$) – Aplicação Selic (R$)

  • 40 anos                                    141,86                               21,76
  • 30 anos                                    311,80                               83,60
  • 20 anos                                    744,48                               334,26
  • 10 anos                                    2,2 mil                               1,6 mil

Para ter uma Renda Mensal de 3 mil reais, o poupador precisa fazer os seguintes investimentos:

Tempo de Investimento – Aplicação Poupança (R$) – Aplicação Selic (R$)

  • 40 anos                                     212,80                             32,64
  • 30 anos                                     467,69                             125,41
  • 20 anos                                     1,1 mil                              501,39
  • 10 anos                                     3,4 mil                              2,4 mil

Para ter uma Renda Mensal de 5 mil reais, o poupador precisa fazer os seguintes investimentos:

Tempo de Investimento – Aplicação Poupança (R$) – Aplicação Selic (R$)

  • 40 anos                                      354,66                           54,41
  • 30 anos                                      779,49                           209,01
  • 20 anos                                      1,8 mil                            835,65
  • 10 anos                                      5,6 mil                            4 mil

Qual o principal resultado dessa simulação?

O primeiro é que quem começa a poupar cedo leva vantagem porque tem mais tempo para juntar o montante e assim, consequentemente, torna-se necessário poupar menos.

Como ter uma Renda Mensal de 8 mil reais 

Junior Jandir Reginatto é assessor da Futuro Investimentos e afirma que é possível traçar uma estratégia em linhas gerais para ter essa rentabilidade no futuro.

Primeiro, ele diz, é preciso definir qual a estratégia será usada para a fase de acumulação de patrimônio e depois na rentabilização do mesmo.

Cada um desses pensamentos trará ideias diferentes – que vai depender do perfil do investidor.

“Também devemos levar em consideração a inflação, que corrói o poder de compra ao longo dos anos – fato que muitas vezes é esquecido pelas pessoas”, afirma.

Para se chegar à 8 mil reais mensais, Reginatto levou em conta a base das taxas acumuladas no último ano até agora, com a CDI em 11,8% e a inflação em 2,46%.

“Nesse cenário, os juros reais ganhos será de 7,26% – considerando 15% do imposto de renda sobre o rendimento e a inflação do período”, avalia.

Assim, se o investidor pensar em um rendimento baixo, como de 100% do CDI, precisaria de 1,3 milhão de reais investidos, o que daria uma renda anual de 96 mil reais – ou 8 mil reais por mês sem beliscar o patrimônio acumulado.

“È claro que com o cenário vigente, com a Selic em 8,25%, os valores vão mudar. Mas a projeção acima serve para ilustrar a resolução do problema e algumas das variáveis envolvidas”, diz.

Para ter sucesso nessas contas, o assessor lembra que é preciso observar fatores como o tempo disponível para formar a reserva financeira, o perfil de investidor, a capacidade de aportes mensais e outros.

https://youtu.be/eIuD7qxmu94

Comece Agora!

Se os juros compostos trabalham a seu favor e tem o tempo como principal aliado, o que você está esperando para começar?

As aplicações financeiras, quando escolhidas da forma certa, podem significar uma rentabilidade durante sua vida toda. Isso mesmo, você pode viver de juros se quiser. Só precisa entender que tudo é construído com o tempo.

Tenha confiança para mudar de vida!

Se você gostou do assunto, mas ainda conhece pouco do mercado financeiro, temos 2 conteúdos TOTALMENTE GRÁTIS para você ler e assistir agora.

O primeiro é sobre o mercado de renda fixa, que tem os melhores produtos financeirospara as pessoas que não gostam de arriscar, mas que sabem que existem opções que vão além da previdência privada, ou seja, mais do que 0,5% ao mês.

E-BOOK GRATUITO DA RENDA FIXA

O outro é uma série de 4 vídeos, também gratuitos, que ensina sobre a renda variável. Essa opção exige mais conhecimento, mais disciplina e, portanto, não é indicado para quem ainda não conhece da renda fixa.

Se você já entende tudo de rentabilidade, taxas, mas ainda não conseguiu realizar o sonho de viver de juros, talvez essa seja sua chance.

WORKSHOP GRATUITO DA RENDA VARIÁVEL

“O importante é guardar e ter sempre reserva para emergências ou aproveitar uma oportunidade de negócio vantajosa que surja”, diz, sobre investir dinheiro, o economista do Ibmec, Gilberto Braga.

Tudo o que você precisa saber sobre Viver de Juros

uais serão os passos que devem ser traçados para se chegar à esse ápice financeiro e conseguir viver de juros o resto da vida?

Patrimônio Acumulado

Sandra Blanco é consultora da Órama Investimentos e diz que antes de tudo é preciso que o investidor considere fundamental fazer a conta do quanto considera ideal o capital que precisa ter acumulado para atingir o rendimento pretendido.

Ela diz que quem quer usufruir de um valor médio de 4 mil reais mensais precisaria acumular um capital que fique entre 480 mil reais e 1,2 milhão de reais – que vai variar conforme o investimento financeiro que for escolhido e sua rentabilidade anual.

A partir disso, a matemática fica mais simples de ser feita – o primeiro passo é saber a renda desejada, que já sabemos (4 mil reais).

Ao longo do artigo vamos explicar como chegamos à esses números, mas, inicialmente, é possível fazer um breve resumo:

  • Investimento de 1,2 milhão de reais rende 4 mil reais em opções de 4% ao ano,
  • Investimento de 800 mil reais rende 4 mil reais em opções de 6% ao ano,
  • Investimento de 480 mil reais rende 4 mil reais em opções de 10% ao ano.

O Cálculo Financeiro

A consultora diz que basta pegar o número em destaque – 4 mil reais – e multiplicar por 12 (que é o número de meses que tem no ano). Isso daria um total de 48 mil reais.

Bem, esse valor, agora, precisa ser dividido pela rentabilidade real no ano estimada para o investimento, que na média usa-se de 4%, ou seja, 0,04.

O resultado chegaria à 1,2 milhão de reais.

Ganho Real

Para saber a estimativa de ganho real de cada investimento financeiro, use a taxa média anual de rentabilidade média dos últimos 10 anos de tais investimentos. No caso, a consultora afirma que a média é de 10%.

Depois disso, desconto os custos, impostos e a inflação (que é medida pelo IPCA – Índice de Preços ao Consumidor Amplo) no período – e subtraia 6%.

A estimativa de ganho real é a de 4%, o número praticado no mercado.

Aplicação Inicial

“A taxa de retorno e o valor da aplicação inicial são inversamente proporcionais. Quanto menor a taxa de retorno empregada no cálculo, maior será o valor inicial necessário. E vice-versa”, diz Sandra.

Logicamente, se a taxa de retorno fosse 10% e não os 4%, então, o valor da renda mensal de 4 mil reais cairia para os 480 mil reais. No entanto, a inflação não estaria sendo levada em conta.

O capital, dessa forma, ao longo do tempo, o capital perderia valor com o tempo.

“Ser cauteloso na estimativa de rentabilidade nominal garantirá o fluxo de renda por mais tempo”, diz Sandra.

Meta Impossível de Se Alcançar?

Considerando que o valor seja alto, a impressão é a de que a meta fique impossível de ser cumprida, o que de fato não acontece. A disciplina é fundamental e o que torna possível alcançar tal objetivo.

É preciso considerar também que o cálculo leva em conta apenas os rendimentos, ou seja, ainda vai sobrar um bom valor para os herdeiros.

A simulação também é importante porque considera a liberdade de trabalhar com vários cenários – os mais conservadores, com rentabilidade real em 3% ao ano ou os mais ousados, que podem trabalhar com rendimentos reais de 6% ao ano.

O número é imaginário e pode se alternar, levando em conta que existem carteiras recomendadas de aplicações diversificadas do longo prazo que tem 12% de rentabilidade ao ano.

Como Conseguir Viver de Juros

Todo mundo que pensa em viver de juros precisa considerar a aplicação do dinheiro em carteiras diversificadas com títulos públicos, privados e os fundos. Para a consultora, essa é a melhor estratégia para reduzir riscos no mercado financeiro.

“Escolha títulos pós-fixados e atrelados à inflação, com vencimento de curto, médio e longo prazo, além dos fundos com prazos de resgate curtos, de onde serão retirados os valores mensais”, ela diz.

“E os fundos multimercados para maximizar o retorno no longo prazo”, diz a consultora.

Com o tempo, o foco tem que ser em renovar os títulos de acordo com as oportunidades de mercado. De tempos em tempos, ela diz, parte do dinheiro tem que ser migrada para os fundos na busca pela liquidez.

Sobre Viver de Juros

Viver de Juros tem várias nomenclaturas nos dias de hoje – viver de renda, viver de aplicações financeiras, viver de investimentos financeiros, renda perpétua e por aí vai.

Tudo isso formam um grupo de expressões que são destinadas a todas as pessoas que buscam nada mais nada menos do que a famosa Liberdade Financeira.

Bom, já a liberdade financeira tem a ver com ser financeiramente independente, ou seja, você não precisa de ninguém para conseguir um dinheiro mensal.

Sim, você não precisa aguentar aquele seu chefe chato para ter o seu dinheiro no fim do mês e nem precisa agradar o seu cliente, para que ele compre os seus produtos.

A ideia de ser livre financeiramente é a de conseguir viver de juros, obviamente. E isso quer dizer que você terá uma renda todos os meses.

Era como funcionava a aposentadoria. Após se aposentar, o trabalhador recebia um salário mensal, o que era suficiente para pagar as contas e manter o padrão de vida. Com a Reforma da Previdência, todos sabem que essa história já não é bem assim.

Aliás, viver de juros é mais do que isso porque você pode receber quanto quiser, ou melhor, quanto se dispor a receber.

Da mesma forma, não precisa chegar aos 60 anos para conseguir tal feito – você pode fazer isso com 30, 35 ou 40 anos, dependendo da sua disciplina financeira.

Entenda, portanto, que estamos falando em viver de juros. Se o seu foco é ganhar dinheiro para comprar carros de luxo, iates, jatinhos…

Esse artigo, infelizmente, não é para você. Ao contrário, se você quer ter uma renda todos os meses para custear seus gastos, continue lendo e descubra como conseguir isso.

Reprodução: Google

As Melhores Dicas para Viver de Juros com Pouco Dinheiro

Conquistar a independência financeira não é tão complicado como dizem por aí – porém, todo mundo que tem esse sonho sente dificuldade por não conseguir sair da zona de conforto e acabam deixando o medo atrapalhar a busca pela realização pessoa e financeira.

Após toda essa introdução, você já notou que investir dinheiro é preciso para assegurar um futuro tranquilo, não é verdade? Se você ainda tem falta de conhecimento sobre esse assunto, não entre no mercado financeiro sem antes saber o mínimo dele.

Antes de começar a investir dinheiro e tempo nas aplicações financeiras em busca de mais qualidade de vida, vale a pena considerar algumas observações comentadas e ensinadas por quem já conseguiu chegar à esse patamar.

Separamos as melhores delas, confira agora.

Poupar Dinheiro

É extremamente importante saber poupar dinheiro todos os meses, nem que seja mínimo. Nunca se esqueça que estamos trabalhando com juros compostos, portanto, quanto antes iniciar os investimentos, mais rapidamente o retorno virá.

Em um primeiro momento, evitar gastos desnecessários é uma medida imediata e simples de ser feito. Posterior a isso, haverá a necessidade de se pensar em formas de ganhar dinheiro extra e vender objetos em desuso, por exemplo, sempre visando a independência financeira.

Pensar no Longo Prazo

Para todas as pessoas que buscam o sonho de viver de juros o resto da vida, o mais recomendável é, a partir de já, pensar no longo prazo em relação à tudo que for comprado, financiado, parcelado – o que é poupado hoje vai virar um bom dinheiro amanhã. Reconheça.

Controlar os Gastos

Aqui no blog, por diversas vezes, já falamos sobre uma técnica de controlar os gastos através da técnica dos envelopes, que é recomendável para todas as pessoas – por ser fácil e simples.

Se você não a conhece, clique aqui.

Mas, se você é uma pessoa mais tecnológica, que gosta de usar aparelhos eletrônicos, então, pode ser que preferi programas de celular, os famosos aplicativos. E aí, está tudo bem, desde que esse controle seja feito de forma assertiva.

É com esse controle que você saberá para onde está indo o dinheiro, ou seja, com o que você está usando e para quais fins – a regra é que a renda sempre seja maior do que os gastos.

Criar Metas e Objetivos

Quando se tem um objetivo financeiro em vista, tudo fica mais fácil de acontecer.

Estude a possibilidade de ter uma lista e traçar o planejamento de forma física, no papel, para que cada passo seja observado.

O consumo imediato nunca será a melhor opção, mesmo que a principio lhe cause satisfação – mas aí você pensa: esse não é meu objetivo maior.

Reserva Financeira

Uma das suas metas é ter uma reserva de dinheiro que te permita sobreviver por um curto período de tempo, que varia entre 6 e 12 meses – considerando algumas situações trágicas, como perder o emprego e ficar a mercê de uma doença grave.

Por mais simples que aparenta ser, essa fase da vida é muito importante, de modo que você não sofra com as contas vencendo, a fim de não deixar as dívidas se acumularem – falaremos disso adiante.

Nesse caso, a dica é cortar as despesas e controlar os gastos, de maneira geral, como você já sabe. O ideal, para assim fazer, é gastar o mínimo de dinheiro possível e deixar o cartão de crédito guardado à 7 chaves, para que seu uso seja totalmente limitado.

Quite as Dívidas

Somar dívidas sobre dívidas cria o efeito bola de neve, o qual cria-se uma situação extremamente complicada de sair. Portanto, para quem já possui dívidas, a dica é assumir esse compromisso de quitar as dívidas – o quanto antes!

Estender o prazo de pagamento desses financiamentos, empréstimos e compras parceladas por muito tempo pode ser prejudicial, considerando as taxas de juros, que aumentam exponencialmente a cada dia. (No Brasil, essas taxas são as mais altas do mundo).

Para conseguir acompanhar essa fase da vida, considere também dar importância aos extratos bancários, controlando melhor os gastos. A construção de um plano financeiro, aliado ao orçamento pessoal é essencial para se chegar ao objetivo de viver de juros.

Pague suas dívidas. E, quanto estiver sem débitos, comece a investir fervorosamente. Isso resulta em um ganho substancial de dinheiro, com ótimos rendimentos.

Fazer o Dinheiro Trabalhar

liberdade financeira tem a ver com fazer o dinheiro trabalhar a seu favor, por isso, falamos sempre em investimentos financeiros.

Você poderia ganhar dinheiro de várias outras formas, como abrindo o próprio negócio ou vendendo alguns produtos que tenha feito artesanalmente… Mas isso envolveria a venda de serviço ou produtos. No mercado financeiro, basta conhecimento e nada mais.

Além disso, esse, sem sombra de dúvidas, é o jeito mais fácil.

Imagine ganhar dinheiro com a locação de imóveis. Isso seria possível? Claro que sim. Tanto é que foi assim por muito e muito tempo. Mas veja!

Atualmente, isso daria um trabalho danado – teria que passar pela imobiliária, pensar no tempo até encontrar um inquilino e fazer reformas anualmente, sem se esquecer dos impostos.

É um tanto quanto trabalhoso e, a se pensar, dependeria bravamente de como o mercado estaria se comportando.

No mercado financeiro, é muito mais simplificado. Até mesmo para aqueles que não tem tempo, que podem optar pelos fundos de investimentos, que tem gestores que fazem o trabalho de encontrar os melhores produtos, por exemplo.

A cada mudança, precisa-se de tempo. Portanto, paciência é a palavra chave para quem quer viver de juros. Comemore cada resultado positivo que tiver e reconheça os pontos que ainda pode melhorar – o seu futuro só depende de você.

Como viver de juros pensando apenas na Bolsa de Valores

O Brasil vive aquele momento que todo economista gosta de falar como sendo “turbulência”.

No final de agosto, por exemplo, o índice da Bolsa de Valores (Ibovespa) atingiu 71 mil pontos, ficando próximo à máxima histórica – o que surpreendeu os analistas financeiros.

Assim, algumas equipes de analistas, como a do XP Investimentos, revisou as estimativas do Ibovespa para 85 mil pontos para os próximos meses, isso seria uma alta de 20%.

Os analistas fizeram exposições sobre o pensamento e essa visão positiva do cenário, confira em tópicos porque as perspectivas são tão boas.

A Selic

A história da Selic média leva à uma redução do custo da dívida das empresas, ou seja, ela deve continuar em queda. Além disso, a retomada da atividade econômica vai continuar dando sinais de que “o pior” já passou e as empresas terão resultados positivos.

Fundos de Previdência

Neste cenário também há de considerar a alocação dos fundos de previdência, que ainda está em sua maior parte na Renda Fixa (74% do patrimônio).

“Se somarmos os investimentos em ações e os outros dos fundos de renda variável, a alocação é de 18%, um montante que era de 32% em 2010”, compararam os analistas.

“Se considerarmos uma migração para a renda variável para os níveis de 2010 poderíamos ter um incremento de 100 bilhões de reais no volume de ações”, garantem.

Cenário Eleitoral em 2018

Os analistas dizem que para 2018 é cotado um presidente reformista para vencer as eleições, conforme informado em pesquisas feitas e analisadas pelos economistas da XP Investimentos.

Os nomes mais cotados são de João Doria e Geraldo Alckmin. E se isso se concretizar a expectativa é a alta do Ibovespa.

Cenário Internacional

Após 2016 e a eleição de Donald Trump neste ano, os analistas teme as eleições na Holanda e na França, que podem ter desfecho favorável à zona do euro.

Aí, há de se considerar ainda os parceiros comerciais do Brasil, como China, que é da zona do euro e os Estados Unidos e a Argentina, que apresentam boas expectativas.

Privatizações no Brasil

Nos últimos dias, o governo brasileiro tem falado em privatizações para reforçar o caixa, o que contribui para o ajuste fiscal. Isso é bom para a infraestrutura do país e também para gerar empregos e consumo.

Isso resulta em queda da percepção e a expansão da atividade econômica.

Catalisadores e Riscos

Os analistas também falam de catalisadores e riscos. A se começar, podemos dizer das reformas econômicas, que mesmo com pouco conteúdo original, representam pontos importantes no avanço do risco de insolvência.

Agências de Rating

A aprovação de reformas e o cumprimento da meta podem fazer com que as agências melhorem a perspectiva da nota do Brasil.

Isso pode impactar os juros para vencimentos mais longos.

Por outro lado, o cenário atual é de revisão para baixo dos juros, o que tem consequências nas despesas financeiras e levar à revisão do lucro líquido das empresas.

Da Redação

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