Esse é o mais sincero texto sobre finanças pessoais que você vai ler hoje [+ 7 dicas]

Se você procura por um bom texto sobre finanças pessoais texto sobre finanças pessoais, com certeza, digitou algo como “finanças pessoais” no Google, certo? Independente se foi esse o seu caminho, saiba que se encontrou essa matéria é porque você está no seu dia de sorte.

De fato, e sem querermos ser presunçosos demais (mas, já sendo), saiba que esse é o melhor texto que você vai ler hoje sobre essa temática. E por que ele é o melhor? Porque é o mais sincero. Mas, também porque traz informações fáceis e acessíveis para todo mundo.

Aqui não falaremos de fórmulas mágicas e nem de estratégias de compra de ações na bolsa de valores. Não. O foco hoje é o bê-á-bá. Ou seja, é o começo de tudo. É quando você decide que vai cuidar melhor do seu dinheiro, das suas finanças, da sua vida financeira.

Se você está nessa fase da vida, independente da sua idade, então, sem dúvidas, esse texto foi pensado em você. Aqui temos um texto sobre finanças pessoais que vai explicar de forma muito sintética e objetiva o que é importante nas suas finanças. Bora lá?

1 – As receitas acima das despesas

Esse ponto é o mais simples e mais verdadeiro de todos. A conta é bem simples, vamos lá. Se você tem uma renda de R$ 1 mil, a única coisa que você sabe é que tem que ter gastos abaixo dos R$ 1 mil. Ok? Em caso contrário, você entrará em dívidas. Não tem outra saída.

Até mesmo porque uma grande parte da população tem renda abaixo de 1 salário mínimo hoje em dia. Assim, uma boa dica é pensar em renda líquida e não bruta. Isso porque você deve descontar impostos e taxas e um monte de coisa. Então, renda líquida. A partir disso, você cria um orçamento que fica abaixo disso e ponto final.

Essa dica parece simples, mas nem todo mundo segue. E aí é que mora o erro mais comum do brasileiro: gastar mais do que ganha. Então, corrija isso porque esse é o primeiro passo para ter uma vida financeira organizada.

2 – A diminuição das despesas

Um segundo ponto importante desse texto sobre finanças pessoais é você considerar que sempre dá para diminuir as despesas. Para que? Pode ser porque você está gastando mais do que ganha, por exemplo.

Mas, se não estiver, ótimo. Ainda assim, diminuir os gastos é interessante para você conseguir investir mais dinheiro – vamos falar disso mais abaixo. O fato é que sempre dá para cortar aquelas despesas excessivas, a mais, que não agregam valor algum a sua vida.

3 – O aumento das receitas

Ao mesmo tempo, também dá para pensar em formas alternativas de ganhar mais dinheiro. Claro que nem sempre isso será possível porque você já trabalha muito, certo? Porém, muitas vezes pode ser necessário fazer esse “corre” para você quitar dívidas, por exemplo.

Geralmente, quem não consegue reduzir gastos, acaba optando por aumentar a renda, sendo essa forma mais viável. Para nós, o interessante é que você consiga as duas coisas ao mesmo tempo. Vamos fazer uma conta rápida:

Se você tinha R$ 1 mil e gastava R$ 1,2 mil. Agora, você diminuiu os custos. Então, tem renda de R$ 1 mil e gasta R$ 1 mil. Mas, supondo que você trabalhe nos finais de semana e ganhe R$ 200 por mês. Então, você terá renda de R$ 1,2 mil e gastos de R$ 1 mil. Viu como o jogo muda?

 4 – O cartão de crédito

Aqui estamos falando do cartão de crédito como forma de se endividar e não, necessariamente, de pagar as contas e compras, está bem? Isso porque esse produto é o que mais endivida os brasileiros hoje em dia.

Além dele, temos o cheque especial, os empréstimos e os financiamentos. O que queremos dizer é uma coisa só: evite esses serviços ou produtos. E se não der, pense muito bem antes de contratar um deles. Se tiver contratado já, faça de tudo para pagar logo as parcelas mensais.

Isso porque uma dívida é o que mais empobrece a pessoa. Enquanto os investimentos enriquecem. Falaremos mais disso abaixo.

5 – A educação financeira

O estudo das finanças ou a educação financeira são importantes desde sempre. Lá no primeiro tópico ela já é importante. Mas, aqui a gente destaca isso ainda mais. Porque agora você tem que começar a virar a chave da sua vida financeira.

Ao invés de ter dívidas é hora de começar a investir dinheiro. A única diferença (ou melhor, maior diferença) que mais distancia o pobre do rico é que um deles investe e o outro paga dívidas, como empréstimos e cartão de crédito.

Por isso, só temos uma dica agora: estude cada vez mais as finanças. Isso vai permitir a você quitar os débitos e começar a investir.

6 – A reserva financeira

Mas, investir em que e para que? A primeira coisa é pensar em ter uma reserva de emergência. Nessa pandemia, a gente viu como todo mundo precisa dessa reserva para não passar apuros em momentos assim, incertos, imprevistos, que acontecem sim.

texto sobre finanças pessoais

Logo, comece a juntar, ainda que pouco mensalmente, o dinheiro. A poupança não é a melhor ideia, inclusive. Saiba que há o Tesouro Direto e CDBs com liquidez diária que são bem melhores. Estude esses 2 ativos, que vão servir muito bem para você.

7 – O enriquecimento

E a última parte desse texto sobre finanças pessoais é sobre o processo de enriquecimento. Se você notar, desde o começo, tudo o que falamos aqui é muito simples e prático. É o normal, o comum, o que mais acontece no país.

A pessoa gasta mais do que ganha, não consegue reduzir custos e nem ganhar mais. Depois, entram em dívidas com o uso desenfreado do cartão e a vida passa a ser só “pagar boletos”. Porém, ao mudar alguns pequenos conceitos, dá para investir isso.

Saiba tudo sobre os tipos de rendimentos em investimentos

Quando começar a gastar menos do que ganha, você verá que dá para economizar em algumas coisas. Além disso, tem sempre aquela forma de ganhar uma renda extra de vez em quando. Então, você deixa o cartão de lado, estuda os investimentos e começa a aplicar.

É essa aplicação, a partir da reserva financeira, que vai fazer você enriquecer, cada vez mais.

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