Tesouro direto para quem vai começar a investir

Vamos mostrar como é fácil investir no tesouro direto – uma das opções mais seguras do Brasil.

Um estudo da Anbima mostrou que mais de 60% das pessoas nunca aplicaram seu dinheiro. São vários os motivos, especialmente a falta de conhecimento financeiro.

Ainda se tratamento da pesquisa da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), menos de ¼ da população economicamente ativa brasileira tem alguma aplicação financeira.

A Anbima ouviu mais de 2,5 mil pessoas em 130 municípios brasileiros e focou na população economicamente ativa. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.

Logo, 62,3% das pessoas sabem o que é um investimento financeiro e mais de 10% afirmam que até conhecem, mas nunca investiram em nada, nem mesmo no tesouro direto.

“Os brasileiros ainda têm pouca consciência de seu protagonismo em relação às próprias finanças. O hábito de priorizar o consumo, em vez de poupar, é uma questão cultural por aqui”.

A frase é do presidente de educação da Anbima, Aquiles Mosca.

A concentração do mercado

Victor Cotoski é especialista no assunto e diz que a questão cultura do baixo nível de investidores é agravada pela barreira do desconhecimento e pela concentração do mercado das instituições financeiras.

“Hoje, o Brasil tem praticamente 5 bancos privados dominando o mercado. Por comodismo, as pessoas ficam presas aos produtos que eles oferece e, é claro, eles oferecem aquilo que é melhor para as instituições”.

Cotoski diz que os bancos só vendem aplicações que geram caixa para eles, como os fundos de renda fixa (que têm taxas de administração).

E isso pode ser provado pelo fato de que pouquíssimos bancos dão aos seus clientes a chance de optarem pelo investimento no tesouro direto.

Quem opta por esse título público, precisa recorrer às corretoras de valores.

“Por desconhecerem, os consumidores aceitam as sugestões dos gerentes. Mas deveriam pesquisar mais e recorrer as plataformas digitais mais independentes”, avalia.

“Hoje já existem algumas que isentam os clientes de taxas administrativas”, continua.

“Isso é uma estratégia para atrair clientes que, se um dia decidirem aplicar em um fundo de ações, por exemplo, vão optar por aquela corretora. É uma espécie de isca”, conclui.

A caderneta da poupança

Esses motivos já citados acima pelos especialistas faz com que a caderneta da poupança seja a opção mais escolhida pelos brasileiros quando o assunto é poupar dinheiro.

E isso porque quase ninguém nota que o tesouro direto é tão seguro quanto e mais rentável.

Conforme a Anbima, entre os 23,8% das pessoas que investem dinheiro, a grande maioria (16,4%) escolhe a poupança.

“Infelizmente, o padrão de educação financeira no Brasil é muito baixo. As crianças precisam começar a aprender, ainda na escola, sobre o que é juros”, aconselha o professor Marcos.

Marcos Camargo é professor do curso de administração do Ibmec.

“A poupança é a primeira opção porque as pessoas não conhecem bem outras. É uma questão de insegurança e aversão ao risco”, avalia.

Para a Anbima, apenas 1,24% das pessoas investem em ações ou fundos multimercados.

“Temos um grave problema a ser superado em relação à bolsa de valores, pois as pessoas tendem a escolher o que é mais seguro e a poupança é um rendimento certo para isso”, diz Cotoski.

“Você só está correndo risco se não sabe onde está investindo”, conclui.

A riqueza e o autoconhecimento

Depois de todo esse contexto, você pode estar se perguntando: por que então as pessoas não investem no tesouro direto?

Para os especialistas, tudo gira em torno da educação financeira – e da falta dela.

Para Aquiles Mosca, por exemplo, até existem iniciativas, mas o alcance ainda é restrito.

Já para Victor Cotoski, o preparo é o mais importante.

“Quando você tem uma boa base de educação financeira e sabe o que realmente importa para você, consegue determinar bem os seus valores. O que determina a riqueza é o seu autoconhecimento”.

Marcos Carmago fala de um mito: achar que é preciso ter muito dinheiro para começar a investir.

“Existem aplicações no tesouro direto que exigem o mínimo de 30 reais. Depois você pode ir colocando de 10 em 10 se quiser”, afirma.

Para ele, a baixa taxa de rentabilidade da poupança e de investidores no Brasil também é explicada pela situação da renda e da economia.

“Grande parte da população brasileira ganha um salário mínimo. Não sobre para aplicar, por isso a pessoa não investe”, argumenta.

E para completar essa análise, segue um dado do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística): mais da metade dos brasileiros recebe um salário mínimo (R$ 954).

investir no tesouro direto
Reprodução: Google

Tesouro direto é um bom começo

Para quem pretende começar a investir em 2018 para aumentar o patrimônio, o tesouro direto parece ser uma das melhores opções do mercado financeiro.

A aplicação pode ser pré-fixada atrelada à Selic, por exemplo. E nesse caso renderia 100% da taxa, tida como justa para rentabilizar (sem risco) um investimento.

Isso porque o tesouro direto é considerado uma das aplicações mais seguras entre todas as opções da renda fixa – e tem rentabilidade melhor do que a caderneta da poupança.

“É um bom começo para quem vai ingressar nesse mundo. Posso indica-la mesmo sem conhecer o cliente porque é uma questão de render para ganhar poder de compra”.

A frase é de Matheus Portella, da Rise Investimentos.

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Para Silvio Campos, que é da Tendências Consultoria, o tesouro direto é uma das melhores maneiras de economizar dinheiro.

“É um mecanismo seguro para guardar dinheiro, mas é preciso levar em conta os objetivos e prazos na hora de investir. Cada pessoa sabe o que pretende, ao guardar dinheiro”, afirma.

“O tesouro direto é uma alternativa que oferece várias possibilidades”, completa.

Tesouro Direto é o investimento mais seguro do País

De forma história, a poupança é considerada o investimento mais seguro do país.

Mas isso acontece devido à sua popularidade, simplicidade e visibilidade de retorno. No entanto, em época de crises, o investimento não é rentável.

Se você não entendeu, lembre-se do bloqueio que houve em março de 1990, quando o então presidente Fernando Collor utilizou uma estratégia heterodoxa para controlar a inflação que só crescia no Brasil e retirou de circulação todos os recursos da poupança.

A repercussão foi enorme e a estratégia não funcionou.

Na verdade, isso só prejudicou a economia e gerou total insegurança de quem havia guardado suas economias no que era o investimento mais seguro do país.

Isso não vai mais acontecer, claro. Agora, temos na nossa constituição uma emenda que veda a edição de medidas provisórias que viabilizem o confisco da poupança, desde 2001.

Se não haverá mais congelamento das poupanças, ela volta a ser o investimento mais seguro do país? Não é bem assim!

O risco de crédito também existe e deve ser levado em consideração.

Quando alocamos recursos na poupança, o risco de a instituição quebrar tem que ser levado em conta.

Fundo Garantidor de Crédito

Aí, o FGC entra e ação e garante um valor de até 250 mil reais para cada investidor.

Portanto, ainda que não seja dos maiores, há um risco em se investir na poupança.

Por outro lado, os títulos públicos aparecem como principal concorrente direto dela.

Eles são emitidos pelo Governo Federal, logo há garantias especiais, no que é chamado “Risco Soberano”, ou seja, o risco de um país quebrar é sempre muito pequeno.

Logo, esse risco público é sempre muito menor do que o risco de crédito de uma instituição privada.

POR QUÊ?

  1. O governo tem controle sobre a sua receita e pode aumentar os impostos, por exemplo;
  2. O governo pode emitir moeda para pagar a dívida, o que garante os pagamentos.

Logo, é notável que investir no tesouro direto é um investimento com risco muito baixo e eficaz, por isso, considerado o mais seguro do país.

Além do Tesouro Direto, existem outros investimentos em Renda Fixa que são considerados seguros e tem rentabilidades melhores do que a poupança.

Entre eles, os CDBs, as Letras de Crédito, entre outros.

Fizemos um Guia Completo para você conhecer todo tipo de renda fixa, onde é possível ganhar dinheiro de forma segura. Baixe, é gratuito!

A 1ª vez no tesouro direto

Para algumas pessoas que queiram investir no tesouro direto, a história diz que provavelmente elas já têm um histórico de investimentos em fundos de clientes privados.

De maneira geral, esses bancos já investem em títulos públicos, só que o investidor nem sempre sabe disso!

Porque, veja bem, se você investe em um fundo de renda fixa, você está transferindo o seu dinheiro para um gestor de investimentos que aloca o seu dinheiro em uma carteira de títulos públicos – logo, do tesouro nacional.

Para isso, há uma cobrança de uma taxa de administração para colocar em prática uma estratégia que é descrita lá no prospecto deste fundo.

Então, existem várias formas de investir em títulos do tesouro nacional e a renda fixa é uma delas, ainda que seja de forma indireta.

Outra forma, muito mais direta, é entrar no site do tesouro nacional e cadastrar o seu conta, que tem que ser agenciada por uma corretora de valores.

Assim, é possível fazer a compra de forma direta.

E convenhamos: essa é uma forma inteligente porque você acaba fugindo das altas de administração dos bancos.

O mercado financeiro

Só que tem um porém: você precisa conhecer o mercado financeiro para conseguir boas rentabilidades.

Isto porque os fundos de investimentos cobram taxa de administração para colocar o seu dinheiro em uma carteira em títulos públicos, com o tesouro direto.

Quando você investe através da corretora, você não foge completamente de um custo porque existe a taxa de corretagem e custódia.

Algumas corretoras não cobram taxa de corretagem, mas tem a taxa de custódia da BM&FBOVESPA do mesmo jeito.

E essa taxa de custódia é fixa a partir da entrada no investimento dos títulos do tesouro nacional:

– 0,4% no primeiro ano e esse você vai pagar se ficar durante 15 dias ou durante 360 dias.

É importante entender que as vezes, quando você tem acesso a um fundo de renda fixa com taxa reduzida de 0,5% ao ano, por exemplo.

Pode ser que você esteja colocando o seu dinheiro em uma opção mais rentável do que investir diretamente em títulos públicos.

Resta a você fazer as contas!

As contas…

Cabe você avaliar qual o custo que você vai ter de deixar esse investimento no fundo, qual vai ser o custo de manter em títulos públicos diretos.

Mas, de certa forma hoje, emprestar o dinheiro ao governo é algo muito simples.

Quem tinha dinheiro na caderneta de poupança e nunca fez isso, quer começar?

Vai ter que vencer a barreira do conhecimento, da primeira informação, de preencher a ficha cadastral, talvez dedicar uma ou duas horas no primeiro movimento de investimento!

Mas, fez isso uma vez, todas as demais aplicações serão muito mais simples, provavelmente, através de app do tesouro ou da corretora no seu smartphone.

O dinheiro está na conta, transferiu para a corretora, aplique quantos reais?

A partir de 30 ou 40 reais você consegue comprar uma fração de títulos públicos.

É simples, é acessível, recurso pequeno, o dinheiro fica disponível na sua mão quando você precisa.

Resgatou nesse momento até as 6 horas da tarde você tem na sua conta!

Ou seja, liquidez imediata. Não há empecilhos, não há entraves para você deixar de investir em títulos públicos.

Investir no tesouro direto – como?

Aplicar dinheiro no tesouro direto nada mais é do que aplicar dinheiro em títulos públicos, que são emitidos pelo governo para a captação de verba para financiar projetos gerais.

Se você empresa dinheiro ao governo, então, tem um baixo risco de levar calote.

Aí, no resgate que será feito, você recebe o valor que emprestou e mais um acréscimo de juros, que está ligado à algum índice (que pode ser a Selic).

Tudo pode ser feito no site do tesouro direto (www.tesouro.fazenda.gov.br/tesouro-direto).

Mas, para isso a pessoa precisa informar o CPF e ter uma conta em algum banco ou corretora de valores que participe do programa.

A rentabilidade do tesouro direto

A aplicação no tesouro direto pré-fixado e atrelado à Selic rende 100% da taxa.

Isso quer dizer que a taxa atual é de 7%, um valor baixo se comparado ao ano de 2010, quando era de 10%.

Mas, o fato é que estamos falando de um investimento seguro, que não oscila. Em 2017, por exemplo, o rendimento estava em 9,8%.

O único alerta é feito por Demetrius Lucindo, que é da DMBL Investimentos.

Ele diz que o risco do tesouro direto acontece quando uma pessoa precisa resgatar os recursos antes dos prazos definidos – aí sim, ele pode perder dinheiro.

“As pessoas se assustam com isso porque os prazos de vencimento podem ser longos”.

“Mas, se o investidor tiver a garantia que poderá esperar o período contratado para o resgate, não terá problemas”, aconselha.

“A pessoa não tem que se preocupar com a baixa do título no mercado antes do vencimento se não for retirá-lo”, conta.

E completa: “é preciso levar em conta os objetivos financeiros e os prazos na hora de investir. Cada pessoa sabe o que pretende ao guardar dinheiro”.

Os tipos de tesouro direto

O tesouro direto disponibiliza vários tipos e a sua escolha vai depender dos seus objetivos e também do mercado.

Tesouro Prefixado (LTN)

Nesse caso, o investidor sabe quanto vai receber no momento da compra e receberá o valor todo após o vencimento, independente de como fica o cenário.

A rentabilidade é um pouco mais baixa, só que é totalmente segura.

Logo, quanto maior é o prazo de vencimento, maior é a taxa de rentabilidade paga.

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais (NTN-F)

Nesse caso, o investidor também sabe quanto vai receber, como acima.

A diferença é que o fluxo de pagamento é diferente: feito a cada 6 meses.

É como uma antecipação da rentabilidade encontrada.

Tesouro Selic (LFT)

É um título que se baseia na taxa Selic – por isso, muito indicado para os investidores conservadores.

A taxa tem uma meta definida sempre pelo Banco Central e isso faz com que os investidores tenha alguma previsão.

O pagamento integral é feito após o vencimento do ativo.

Tesouro IPCA+ (NTN-B Principal)

Nesse caso, a rentabilidade do título é dividida em duas partes: uma é fixada e a outra é atrelada ao IPCA (Índice de Preços ao Consumidor).

A composição quase sempre dá um retorno acima da inflação e por isso é indicado ao longo prazo.

O pagamento também é feito após o vencimento.

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais (NTN-B)

Semelhante ao IPCA+, sendo que a diferença é que os pagamentos são semestrais.

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Reprodução: Google

A história do tesouro direto

O programa do Governo Federal foi criado em 2002 e em 2017, exatamente no mês de julho, alcançou a marca inédita de 1,5 milhão de pessoas cadastradas, conforme o Tesouro Nacional.

Quanto aos tipos de títulos, aqueles que estão vinculados à taxa básica de juros da economia, Selic, foram os mais investidos, representando 43% do volume total do Tesouro.

Depois, ficam os títulos indexados ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), assim como o Tesouro IPCA+ e o Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais.

Eles somaram 37% do total de títulos negociados no período.

Já os títulos prefixados foram responsáveis por 19,7% do total.

Esse aumento significativo do interesse pelo título público tem a ver com a perda de rentabilidade da poupança e obviamente dos juros básicos da economia…

E que chegou ao menor nível nos últimos 4 anos.

O investimento no tesouro direto é uma boa opção para quem não tem muito dinheiro inicialmente para aplicar.

Mas que, ao mesmo tempo, busca uma opção mais rentável do que a poupança, seja para o médio ou longo prazo.

Quando se opta pelos títulos públicos, a pessoa se torna credora do governo e recebe juros por isso.

Esses juros são bem melhores do que os pagos pelos bancos, na caso da poupança.

Esse é apenas um dos motivos que mostram porque é possível viver de renda no tesouro direto – e vamos contar como conseguir isso no decorrer do texto, acompanhe!

No tesouro direto, assim como nos fundos de investimento, existe a cobrança do imposto de renda, que segue uma alíquota regressiva.

Portanto, quanto mais tempo investido o dinheiro fica, menor é a incidência.

Além disso, existem outras taxas.

Planejamento…

Mas, quando tudo é feito com planejamento, isso não se torna um impedimento para você conseguir viver de juros!

O que precisa ser considerado é que o tesouro é mais vantajoso do que a poupança.

Bem rapidamente, entenda isso em números.

Investimento de 300 reais mensais na poupança renderia algo em torno de 108 mil reais na poupança.

Já no Tesouro IPCA 2035 (5,98 + inflação no período), daria algo em torno de 270 mil reais. Sim, 162 mil reais A MAIS. – no mesmo período!

É bem diferente no longo prazo né? E você achando que a poupança é a melhor opção…

Investir dinheiro no tesouro direto ?

Está mais do que provado que viver de renda no tesouro direto é possível.

E logo mais vamos falar sobre viver de renda com os aluguéis dos imóveis.

Mas, para o momento, vamos considerar a vantagem desse título público na atualidade.

No cenário atual, o rendimento de um investimento em Tesouro IPCA+2024 será superior ao de uma LCI ou LCA (Letra de Crédito Imobiliário e do Agronegócio) que paguem 90% do CDI.

Isso mesmo com o recuo da inflação no ano, já que o rendimento do Tesouro Direto é em parte composto pelo resultado do IPCA (antigas NTN-B)…

Que devem, portanto, continuar atraentes em relação aos seus concorrentes financeiros.

Espera-se que até o fim do ano, o IPCA esteja em 3,46%, conforme economistas consultados pelo Banco Central.

Assim, conforme o prazo do título e da perspectiva de melhora da economia, o rendimento pode superar as LCA e LCI, que são as queridinhas do mercado.

Já que tem a isenção do Imposto de Renda e são garantidas pelo FGC em um limite de até 250 mil reais.

O atual cenário

O professor de finanças da Fundação Instituto de Administração (FIA), Alexandre Cabral, mostrou que, como o atual cenário, o rendimento pode ser maior.

Isso porque o IR pode ser de 17,5% sobre o rendimento se manter um bom prazo de aplicação.

Mas, se você quer viver de juros por um bom tempo, também terá que investir em um bom prazo.

Na simulação do especialista, em um investimento de 10 mil reais o ganho líquido – já descontando o IR – seria de 784,17 para o Tesouro IPCA com vencimento em 2024.

Ou de 767,21 para LCI ou LCA de 90% do CDI, após 1 ano de aplicação.

Para um CDB (Certificado de Depósito Bancário) que pague até 100% do CDI, o ganho líquido seria de 706,20 reais no mesmo prazo.

Sendo que a maior parte das LCs estão atreladas ao CDI, esse indexador acompanha a taxa de juros, sendo o que o rendimento deve ser menor à medida que a Selic cair.

Com informações do EM, otempo e infomoney

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