Já ouviu falar da síndrome do pobre que se acha rico? Veja 7 atitudes que explicam

Nos catálogos da medicina, essa doença ainda não existe. Ao menos, não com esse nome. Mas, acaba sendo uma “expressão” muito usada por estudiosos dos comportamentos humanos. Assim, a síndrome do pobre que se acha rico é algo que não está nos livros, mas é real.

Se a gente fosse definir isso com a teoria e alguma tradução poderia ser algo que acontece quando o “individuo não aceita a sua posição social”. Alguns pesquisadores, certa vez, mostraram que 1 a cada 5 pobres não se acha pobre. E é mais ou menos isso!

Só que a gente não tem formação em alguma área da saúde. Por isso, não vamos ficar presos às definições. A nossa ideia é ir para a prática. Assim, vamos mostrar algumas atitudes dessas pessoas que, ao menos na ficção, possuem a síndrome do pobre que se acha rico.

1 – O medo de ficar pobre

A síndrome do pobre que se acha rico parte de quando a pessoa, que é chamada também de falso rico, tem medo de ficar pobre. Ué, como assim? A gente explica. Essa pessoa não se sente segura com o dinheiro que tem e acha que, a qualquer momento, pode perder tudo.

Ele sempre tem medo de algo dê errado. Mas, pior que isso é a insegurança de não conseguir se reerguer novamente. Em resumo, é aquele que não confia na própria capacidade que tem de começar tudo do zero e conseguir vencer, de novo.

2 – O valor das coisas

Essa pessoa que estamos falando, ou esse grupo de pessoas, acaba valorizando muito o valor das coisas. O pior é que dá muito valor às coisas dos outros também. Por isso, ela sempre quer ter a Ferrari do Neymar ou o Jatinho do Cristiano Ronaldo.

Se você também considera a posse de alguém, mais do que a humanidade dela, saiba que você corre um grande risco de estar nesse grupo também. Tente observar quem está ao seu redor, se forem pessoas preocupadas com o status social, isso pode ser um indicativo.

3 – O dinheiro é um fim

Mais uma boa ideia para reconhecer alguém que possa ter a síndrome do pobre que se acha rico é saber o que ele acha do dinheiro. Se dizer que é um fim e não um meio, então, há mais um indicativo para que ele tenha essa “doença”.

O dinheiro é importante sim. Mas, como meio de transporte e não como objetivo. Eu quero ser rico! Mas, para quê? Para viajar. Entende a diferença? O falso rico quer ser rico para ter dinheiro. Mas, o rico de verdade quer ter viagens (mesmo que isso custe dinheiro).

4 – O ídolo milionário

Esse ponto é bem legal porque vai fazer você ficar pensando duas vezes na sua própria vida. Pare por um instante e se pergunte: quem é o seu ídolo hoje? Se for aquela pessoa que é milionária, cuidado. Ter como ídolo um ícone da riqueza pode ser problema mais tarde.

Ninguém precisa de ter um bem material para ser ídolo de outra pessoa. Se isso acontece, esses “fãs” podem estar entendendo errado sobre a idolatria. Afinal, bens materiais não falam sobre todo tipo de riqueza, não é mesmo?

5 – O poder sobre outras pessoas

O tópico 5 talvez seja o mais doloroso de ouvir e de ler. Mas, vamos lá. A síndrome do pobre que se acha rico também é demonstrada quando a pessoa acha que tem poder sobre outras pessoas SÓ porque tem mais dinheiro do que ela.

No entanto, a gente sabe que ter mais ou menos recursos financeiros não torna um melhor do que outro não é mesmo? Essa é uma atitude muito visível no falso rico. Cuidado para não ser uma atitude comum a você, ok?

6 – A busca pelo conhecimento

Quem acha que sabe tudo, no fim, não sabe nada. A gente nem precisa conhecer os mestres da filosofia para tentar explicar isso, né? Porque, de fato, a busca pelo conhecimento é incessante. Afinal, a gente sempre tem algo novo para aprender.

Mas, se você não acha isso pode ser que tenha alguma coisa a ser resolvida porque esse é um indicativo da síndrome do pobre que se acha rico. Aliás, aqui nem precisamos falar de falso rico, mas de falta de modéstia, que é um valor humano que falta para muita gente.

7 – O trabalho exaustivo

Para fechar, trouxemos uma questão que tem a ver com o trabalho. Se você passa horas e horas trabalhando, dias a fio, sem parar e pior achando que vai ficar rico, novamente: cuidado. Isso porque o trabalho exaustivo nem sempre indica riqueza.

A ideia do rico é ser gestor, dono, empreendedor. Ou, simplesmente, investidor. Isso vai além do trabalho que causa exaustão física e mental. Afinal, quanto mais exausto você está, então, menor a chance de ficar rico. Sabia?

Em caso de sintomas, o que fazer?

síndrome do pobre que se acha rico

Brincadeiras à parte, se você tem um ou mais desses sintomas, saiba que tem cura. E essa medicação não dói e nem precisa custar caro. Na internet mesmo você acha boas aulas, bons vídeos, bons textos sobre educação financeira.

Rico vs pobre – conheça 4 detalhes que fazem toda a diferença

É ela que vai te guiar para ser um rico de verdade. Afinal, a síndrome do pobre que se acha rico está muito mais ligada a falta de conhecimento do que qualquer outro motivo. Se você entende sobre o dinheiro, então, fica mais fácil saber a importância dele na sua vida.

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