Saiba Como Funciona a Pobreza – Genial

Olá pessoal, aqui é o Trovo!

Sejam bem-vindos.

Primeiramente, quero pedir licença porque eu poderia estar de terno, falando economês. E ninguém entenderia nada. Isso não iria te ajudar, só iria atrapalhar.

Então vamos falar numa linguagem simples para que todo mundo consiga ter pelo menos um pouquinho de noção sobre Educação Financeira.

Assunto que deveria estar na grade curricular desde quando você e eu éramos pequenininhos, mas infelizmente não tivemos isso. Então não tem desculpa pra começar a aprender.

Durante a semana me fizeram 4 ou 5 perguntas mais ou menos do mesmo tipo:
“Trovo, como é que eu faço pra ficar rico? “
“Trovo, como é que eu faço para aumentar o meu dinheiro?”
“Trovo, como é que eu faço para enriquecer?”

Sempre a mesma coisa. Então é o seguinte…

Primeiro você tem que entender onde você está. Essa é a primeira coisa. Existem duas categorias muito distintas que mostram onde você pode estar: Riqueza e Pobreza e as duas, matematicamente falando, são muito parecidas.

O que é a riqueza?
É quanto você ganha, menos o quanto você gasta. Tem umas sobras e essas sobras você aplica e recebe juros. Isto é riqueza.

O que é pobreza?
O que você gasta é maior que o quanto você ganha e o que falta você paga juros. Simples assim.

A primeira você recebe juros, a segunda você paga juros.

Como é o Brasil hoje?
Olha só, a culpa não é sua. Educação Financeira deveria ser dada na escola desde os 11 e 12 anos de idade. Mas como isso não existe, vamos focar aqui.

Hoje no Brasil, 7% das pessoas conscientemente ou não, estão na riqueza usando essa fórmula no dia-a-dia que é… Quanto você ganha > quanto você gasta.

E 93% dos brasileiros usam a fórmula da pobreza que é… Quanto você gasta > quanto você ganha.
Bom… Primeiro porque você se endivida. Se você está na pobreza é porque você gasta mais do que você ganha.

“Trovo, eu ganho pouco. O ganhar muito ou ganhar pouco não tem nada a ver com você ser pobre ou ser rico. Como assim, Trovo?”

No próximo artigo eu vou provar para você que uma pessoa que ganha mais, pode estar muito mais endividada do que uma pessoa que ganha menos. Hoje, as pessoas que tem dívida…

Vamos colocar a seguinte situação do Brasil…

Pessoas economicamente ativas, por volta de 100 milhões de pessoas, recebem remuneração que poder ser através de carteira assinada, comissionado, terceirizado, não importa… Você que é empreendedor como é o meu caso, também pode receber uma remuneração.

Agora… 11 milhões de pessoas estão desempregadas e não estão recebendo nada. Isso significa que 90% da população economicamente ativa, recebe dinheiro.

Ganhando, muito ou pouco, não importa… Você ganha. Então o seu problema não é quanto você ganha…

Essa primeira coisa que você tem que entender pra parar de reclamar.

“Eu ganho pouco, gostaria de ter um salário maior.”

O seu problema não é o quanto você ganha. O seu problema é o seguinte… O quanto você gasta, se sobra dinheiro e o que você faz com este dinheiro.

Destas 100 milhões de pessoas aqui economicamente ativas, 50 milhões, (metade delas) recebem entre R$2.000,00 entre R$8.000,00.

Então 50 milhões de pessoas no Brasil recebem entre R$2.000,00 entre R$8.000,00. É um salário muito legal.

O problema destes 50 milhões é que 40 milhões estão endividados com uma dívida média de R$5.000,00.

“Poxa, Trovo não tem jeito, não tenho como não entrar em dívida”.

Vamos ver 20% das pessoas que estão endividadas. Por que elas se endividam?

Porque perdem o emprego, sofrem um acidente ou algum problema de indenização. Então 20% das dívidas são por causa disso, é uma minoria. A maior parte vem por Consumismo.

Vem por você viver em função do que os outros pensam e é sobre isso aqui que a gente vai falar no próximo artigo.

Se você está entre os 20% ou 80% por consumismo, não importa, eu vou te dar uma dica para que você comece a sair da pobreza e entre na riqueza mesmo ganhando um salário relativamente pequeno.

Show de bola?

Então esteja atento ao próximo artigo. Se você gostou e quer aprender mais sobre investimento em uma linguagem super simples…

Até o próximo artigo em que eu quero você aqui, na faixa da Riqueza.

Um abraço.

Tchau!