As 10 Pessoas Mais Ricas do Mundo da Tecnologia

Vamos começar este artigo de um jeito um pouco diferente, com um dados bastante “diferente” e que você provavelmente acha que não faz nenhum sentido – mas, faz: conforme o site Bloomberg, 16 das 500 pessoas mais ricas do mundo têm investimentos espaciais.

As informações foram compiladas pela Billionaires Index e Bryce Space & Technology.

Eles citam Elon Musk, Jeff Bezos, Richard Branson e outras 13 pessoas que estão na lista dos top mais ricos que tem tais empreendimentos.

A reportagem também diz que a tecnologia é o setor determinante na vida dessas pessoas, que também conta com donos de cassino (missão lunar) e o setor bancário (rede de satélites).

Também conforme o Bloomberg, eles juntos têm um patrimônio líquido de 513 bilhões de dólares e isso pode ser visto como ponto positivo se pensarmos que esses empreendimentos assim como os foguetes espaciais têm custos estratosféricos.

Bezos, por exemplo, é o 2º homem mais rico do mundo e está financiamento uma empresa de foguetes – a Blue Origin – com uma ordem de 1 bilhão de dólares anuais. Já a Virgin Galactic, que é de Branson, tem investimentos de 600 milhões de dólares para voos comerciais ao espaço até o fim de 2018.

Pode não parecer, mas isso faz todo o sentido. Já vamos citar a lista dos mais ricos da tecnologia, mas antes, confira essa outra informação para ficar por dentro “para onde o mundo caminha” quando o assunto é tecnologia.

Mudanças no Perfil de Compra – Para o Comércio Eletrônico

O e-commerce caminha em uma direção que segue as tendências mercadológicas – e com o pé no acelerador. Novamente, citaremos Bezos, o criador do Amazon, que pode passar Bill Gates em breve na lista dos mais ricos do mundo, da Forbes.

Ele transformou o mundo ao abrir uma loja online, com uma proposta de negócios e representou para muitos, o que é chamado de Liberdade Financeira.

Em 2016, para se ter uma ideia, o setor de varejo do e-commerce totalizou, no mundo todo, 1,8 trilhões de dólares e a projeção é que o número triplique até 2021, conforme dados do Shopify.

Nessa viagem de mercado, expressões como “avanços na tecnologia”, “acessibilidade”, “globalização” e outras se tornam habituais para os consumidores e a eficiência de efetuar compras por computadores e celulares resulta em bilhões de pessoas usando o e-commerce todos os dias.

Já do lado de quem empreende, ganhar dinheiro com a tecnologia exige esforço e sabedoria. É claro que o retorno financeiro expressivo não cai do céu.

Economizar Dinheiro comprando pela Internet – 10 Dicas

O que há de se levar em conta é que as barreiras estruturais são uma forma de alavancar o negócio – considerando baixos valores gastos com contas de água, luz, limpeza, aluguel.

Para essas pessoas, recomenda-se investir em ferramentas e plataformas que auxiliam com automação e terceirização de tarefas.

Obviamente que se tudo for feito com planejamento, os bons frutos há de aparecer. Afinal, o Brasil ocupa o 10º lugar entre os 10 maiores mercados de e-commerce do mundo, o que dá um total de 19 bilhões de vendas online.

É possível ganhar dinheiro com o e-commerce?

Se você ainda não sabe o que é o e-commerce, vai ficar sabendo agora: é um tipo de transação comercial feita através de um equipamento eletrônico, como computadores, tablets e smartphones.

A crescente informatização das atividades da Tecnologia da Informação (TI) é uma área cada vez mais relevante economicamente, conforme Wikipédia!

Bom, o texto poderia terminar aqui, já que agora você já tem a resposta. É possível ganhar dinheiro como e-commerce? Sim, sendo ele um comércio eletrônico, sabemos que hoje existem muitas transações financeiras feita dessa forma.

Mas, como somos abusados, vamos explicar “tim por tim” sobre isso e mostrar alguns dados que podem te surpreender. Aliás, fica a dica para você ter, quem sabe, uma Renda Extra!

Confira 6 Motivos que Provam como Isso é Possível…

As 10 Pessoas Mais Ricas do Mundo da Tecnologia

Claro que quando falamos em crise, o assunto é bem mais suavizado pelos milionários.

Segundo a lista anual da Forbes – Os mais ricos da tecnologia – que foi divulgada essa semana, os ricos estão ficando cada vez mais ricos.

Isso está no consenso de que pela primeira vez na história, a soma da fortuna dos 100 mais ricos dessa área ultrapassou 1 trilhão de dólares, levando em conta que em 2016 o valor era de 892 bilhões de dólares.

Quem está na frente da lista é o fundador da Microsfot, Bill Gates, que atua muito fortemente na área da filantropia com a Fundação Bill & Melinda Gates.

Reprodução: Google

Ele não é apenas o mais rico do mundo em tecnologia, mas de todos os setores, com um patrimônio estimado em 85,4 bilhões de dólares.

Até pouco tempo atrás, Bezos, parecia querer tomar o lugar máster da lista, porém, ele ultrapassou Gates em um único dia, no final de julho, mas logo voltou para a segunda colocação, com uma fortuna de 81,7 bilhões de dólares.

Mas não foram eles que mais ganharam dinheiro no ano.

Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, que é o 3º maior bilionário do mundo em tecnologia, está com 15,6 bilhões de dólares mais rico do que em 2016, já que as ações do Facebook valorizaram 34% no período.

Confira a Lista:

  1. Bill Gates (Microsoft) – US$ 84,5 bilhões
  2. Jeff Bezos (Amazon.com) – US$ 81.7 bilhões
  3. Mark Zuckerberg (Facebook) – US$ 69.6 bilhões
  4. Larry Ellison (software) – US$ 59,3 bilhões
  5. Larry Page (Google) – US$ 43,9 bilhões
  6. Sergey Brin (Google) – US$ 42,7 bilhões
  7. Jack Ma (e-commerce) – US$ 37,4 bilhões
  8. Ma Huateng (internet media) – US$ 36,7 bilhões
  9. Steve Ballmer (Microsoft) – US$ 32,9 bilhões
  10. Michael Dell (Computadores Dell) – US$ 22,4 bilhões

A lista completa, feita pela Forbes, está no link.

Na lista toda existe um único brasileiro e apenas 6 mulheres

O único brasileiro listado é o cofundador do Facebook, Eduardo Saverin, que aparece na 27ª posição entre os mais ricos. Aos 35 anos, ele tem algo equivalente à 9,7 bilhões de reais.

Já no grupo feminino, estão seis empresárias, sendo que a melhor colocada é a Zhou Qunfei, da Lens Technology, uma empresa de telas de smartphone e que tem entre os clientes, a Apple. Ela é de Hong Kong e tem 10 bilhões de dólares.

Brasil insere 208 mil pessoas entre os 10% mais ricos do planeta

Credit Suisse divulgou um estudo na qual afirma que o Brasil tem mais de 25,5 mil multimilionários. Nesse caso, as pessoas que estão nesse grupo possuem um patrimônio acima de US$ 5 milhões, não levando em conta a residência principal. Já o número de milionários saltou de 162 mil em 2015 para 172 mil neste ano.

Já em termos continentais, os EUA é o país com mais milionários, sendo que mais de 13 milhões de pessoas possuem patrimônio acima de US$ 1 milhão. Depois, o Japão, com mais de 2,8 milhões de milionários e Reino Unido com 2,2 milhões.

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Japão e EUA invertem as posições quando o assunto é o aumento de milionários, seguidos pela Alemanha. Nesse quesito, o Brasil fica na 8ª posição. Reino Unido, Suíça e China foram os Estados que mais perderam milionários.

https://youtu.be/ydSK1OpwbNE

O Brasil também se destacou entre os países que mais colocaram pessoas entre os 10% mais ricos do mundo, tendo um acréscimo de 208 mil pessoas. Entre o acréscimo no 1% dos mais ricos do planeta, o Brasil ficou na 7ª posição, adicionando 14 mil novas pessoas.

O Credit Suisse destaca que é importante considerar o efeito do câmbio, já que o real se valorizou em referência ao dólar, enquanto que a livra esterlina desvalorizou.

Os maiores bilionários de cada estado brasileiro

Como já visto, Lemann é o maior bilionário e aqui representa também o Rio de Janeiro. Mas, e quanto aos outros estados, você sabe quem são os mais ricos?

Conheça seus conterrâneos ricos. Também em ordem de Estado, Nome e Fortuna em bilhões de dólares:

  • Bahia – Emilio Odebrecht Neto – 12,9
  • Ceará – Maria Consuelo Saraiva Leão Dias Branco – 12,2
  • Espírito Santo – Nilton Carlos – 2,72
  • Goiás – João Alves de Queiroz Filho – 3,96
  • Minas Gerais – Aloysio de Andrade Faria – 7,65
  • Pará – Samuel Barata – 2,75
  • Paraíba – José Janguiê Diniz – 1,82
  • Paraná – Carlos Wizard Martins – 2,1
  • Pernambuco – Ricardo Brennand – 2,81
  • Rio de Janeiro – Jorge Paulo Lemann – 103,59
  • Rio Grande do Norte – Nevaldo Rocha – 3,47
  • Rio Grande do Sul – Alexandre Grandene Bartelle – 6,47
  • Santa Catarina – Miriam Voigth – 5
  • São Paulo – Eduardo Saverin – 22,79

As Mulheres Mais Ricas do Brasil em 2016

A Forbes também selecionou as mulheres mais ricas e vale saber que a participação feminina continua baixa. Ao todo, são 32 mulheres, entre os 165 representantes, ou seja, 20% do total, com patrimônio estimado em mais de 1 bilhão de reais. Selecionamos as 19 mais ricas do Brasil, veja!

  1. Dulce Pugliese de Godoy Bueno – 2,65
  2. Viviane Mendonça Batista – 3,1
  3. Vanessa Mendonça Batista – 3,1
  4. Valére Mendonça Batista Ramos – 3,1
  5. Maria Ângela Aguiar Bellizia – 3,2
  6. Lia Maria Aguiar – 3,5
  7. Daisy Ruth Igel – 3,51
  8. Ana Maria Marcondes Penido Sant’Anna – 4,15
  9. Lina Maria Aguiar – 4,22
  10. Lily Watkins Cohen Monteverde Safra – 4,25
  11. Ana Lúcia de Mattos Barretto Villela – 4,74
  12. Maria Helena Moraes Scripilliti – 5,04
  13. Miriam Voigt Schwartz – 5,05
  14. Maria de Lourdes Egydio Villela – 5,63
  15. Ana Maria Levy Villela Igel – 5,8
  16. Rosana Camargo de Arruda Botelho – 7,95
  17. Renata de Camargo Nascimento – 7,95
  18. Regina de Camargo Oliveira Pires – 7,95
  19. Maria Consuelo Leão Dias Branco – 12,2

Já em termos internacionais, Alice Walton é a uma das maiores herdeiras do dinheiro e acumula US$ 32,2 bilhões. Seguida por Maria Franco Fissolo (US$ 22,1 bilhões) e Laurene Powell Jobs (16,7 bilhões).

E a Economia do Brasil em 2017? Será Que Temos Mais Ricos Ou Mais Endividados?

“O endividamento das pessoas, apesar de não crescer, ainda preocupa”. Essa foi a frase final do tópico acima e não temos como começar esse outro tópico de outra forma: observando que Daoud acertou, na mosca!

Veja essa manchete publicada pelo Jornal Hoje, no começo de março:

“Quase 60 milhões de brasileiros não pagam as dívidas em dia, diz pesquisa”. E a notícia é complementada pela seguinte linha fina: “Esse é o pior número para janeiro desde 2012. Porém, os economistas acreditam que no próximo ano, o número vai diminuir”.

Ainda conforme a matéria, as dívidas atrasadas desses consumidores chegavam à mais de 270 bilhões de reais. E entre as principais causas estava o desemprego, associado à inflação alta.

Para se ter uma ideia, em 2013, o percentual de pessoas com nomes sujos era 18% menor.

“A situação deve ajudar nessa redução: aceleramento do desemprego, maior renda, menor inflação, tudo isso colabora para que a gente tenha um menor número de inadimplentes no próximo ano. É isso que a gente gostaria de ver”, afirma Vander Nagata, economista do Serasa.

Sobre as Famílias Endividadas

Esse número de 60 milhões de endividados representa um aumento de 31% comparado ao ano passado. A pesquisa também considerou as famílias que não se consideram endividadas em um percentual de 27%, seguida pelos endividados (22%) e os mais endividados (19%).

Por sinal, a pesquisa foi feita pelo Pulso Brasil, encomendada pelo Instituto Ipsos Public Affairs, do Departamento de Pesquisas Econômicas da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

A pesquisa levou em conta tudo o que as famílias pagaram no período, como as contas domésticas, os cheques especiais e o cartão de créditos. Esses dois últimos considerados os maiores vilões do orçamento financeiro doméstico e familiar.

A pesquisa tem uma margem de erro de 3 pontos e ouviu mais de 1,2 mil pessoas de 72 municípios do país.

Sobre As Principais Dívidas

Ainda conforme informações da pesquisa, cerca de 66% dos entrevistados disseram que não tem dívidas com bancos, mas para os que têm, a maior parte (12% do total) diz que, mesmo que com as dificuldades, consegue pagar tudo no prazo.

As contas de serviços básicos e domésticos, como luz, telefone, aluguel e mensalidade de planos de saúde foram consideradas as mais difíceis de pagar, conforme 54% dos entrevistados.

Outra parte, 32%, afirmaram que sentem dificuldades em pagar, mas apenas 10% afirmaram ter deixado de pagar.

No entanto, o cenário ainda é de otimismo já que quase 70% dos entrevistados afirmaram que não se consideram ficar inadimplentes. Por outro lado, 32% deixaram de quitar os compromissos.

Entre as prioridades para os que cogitam ficar inadimplentes, 49% conseguem deixar de pagar primeiro as contas de serviços, como luz, água e telefone.

Depois, 24% deixariam em aberto as parcelas com compras de eletrodomésticos, eletrônicos, telefonia e informática. Depois, os pagamentos com bancos, que tiveram 20% das respostas e o IPTU/IPVA teve 17%.

Uma das análises da pesquisa é que, considerando a situação financeira das pessoas, 48% das famílias brasileiras não têm condições, nem possibilidades, de assumir uma nova dívida em 2017. Outra parte menor, de 25%, têm menos chances ainda.

A constatação é feita para todas as classes econômicas ouvidas.

Sobre os Investimentos em 2017

2017 é, sem dúvidas, um ano peculiar e com características que precisam ser bem observadas. Para fazer um investimento da forma certa, é preciso analisar o mercado.

Sendo que, mesmo com o cenário de queda da taxa Selic, as diversas aplicações em Renda Fixa continuam sendo um bom negócio, principalmente os títulos públicos.

https://youtu.be/Gr_6uaxVRGA

Se a perspectiva é de melhoras, então as empresas devem se recuperar, o que torna o ambiente propício ao investimento de ações na Bolsa de Valores.

Por fim, vale pensar que 2017 tem tudo para iniciar o movimento de recuperação da economia, mesmo com os reflexos da recessão sejam grandes.

Com otimismo, é fundamental ter um bom planejamento financeiro a fim de minimizar os efeitos da crise no bolso.

Hábitos para ficar rico ainda este ano

O hábito de classificar as despesas

Se você ainda não tem o hábito de classificar as suas despesas, com certeza está longe de criar um hábito para ficar rico.

O que é normal é que as pessoas não considerem a importância dos gastos e, com isso, misturam todos os rendimentos pessoais, com empresariais, com gastos efetivos, com gastos supérfluos, com gastos essenciais.

O resultado disso é que os cálculos são feitos de forma inadequada. Um hábito para ficar rico é separar as despesas entre as fixas e as variáveis, por exemplo.

Uma dica é selecionar as despesas fixas como aquelas que já fazem parte da rotina de pagamentos mensais e que são consideradas essenciais para a sobrevivência, como a conta de água, a conta de luz, a conta de telefone.

Já as despesas variáveis são aquelas que são consideradas como “gastos imprevisíveis”, como almoço fora de casa, lazer.

O hábito de ter uma reserva financeira

Não é improvável que você conheça alguém que não tenha alguma reserva financeira. E também não é improvável que essa pessoa não tenha boas projeções para ficar rico. Logo, separar uma parte do dinheiro mensal para possíveis emergências é um hábito para ficar rico.

Sabe por quê? Porque em momentos de instabilidade, se você tem essa reserva financeira, você torna possível tomar uma decisão de forma mais inteligenteindependente da sua realidade.

Quer um exemplo? Suponha (#deusmelivre) que você perca o emprego hoje. O que você faria, se não tivesse uma reserva financeira?

Você faria um empréstimo bancário para pagar as suas contas fixas, não é verdade? Mas, sinceramente, fazer um empréstimo financeiro não é um bom hábito para ficar rico porque você vai pagar juros para o banco e empobrecer.

A melhor alternativa seria usar a sua reserva de emergência e pagar as contas, sem precisar do empréstimo financeiro.

Notou a importância da reserva de emergência como hábito para ficar rico?

E isso vale para muitas outras situações e não apenas para a perda do emprego. Um gasto emergencial e alto com o carro (7 maneiras de economizar dinheiro com os gastos do carro) ou uma doença crônica, por exemplo, pode te fazer precisar desse dinheiro na hora.

Ah, mas o melhor de tudo é que se a reserva financeira implica em um hábito para ficar rico, esse hábito pode estar dentro do cronograma do planejamento financeiro, onde é possível poupar pouco dinheiro por mês sem que prejudique o orçamento mensal.

O hábito de ter disciplina financeira

Ainda continuando os tópicos anteriores, chegamos à disciplina financeira.

Parece óbvio, mas seguir as dicas que demos acima é bastante difícil. Quando vamos criar um hábito (inclusive o hábito para ficar rico), precisamos ser persistentes e focados no propósito final.

É como emagrecer, você tem que criar o hábito mental para só depois ir para a prática.

Imagina você, que não tem o costume de anotar os gastos mensais e menos ainda de analisar eles… Quando começar a fazer isso, com certeza, vai ter alguns dias que vão passar em branco. Afinal, você ainda não criou esse hábito para ficar rico.

É engraçado que nunca nos esquecemos de tomar banho, não é? Mas é diferente porque isso é uma necessidade fisiológica.

Se bem que o planejamento financeiro também deveria ser considerado como tal porque isso é fundamental para uma vida próspera. Mas, deixa que falaremos disso em outro artigo.

O hábito de falar sobre dinheiro

Uma perguntinha básica: quantas vezes você falou sobre dinheiro nesses últimos dias?

Pouquíssimas, com certeza. Mas esse não é um problema exclusivo seu, fique tranquilo. O brasileiro não mantém bons hábitos para ficar rico, como esse, de falar sobre o mercado financeiro, sobre juros, sobre dinheiro.

No entanto, as consequências disso são as piores possíveis. Confira algumas delas!

Pessoas continuam caindo em golpes: Quem conversa sobre dinheiro sem constrangimento cria um hábito para ficar rico porque entende que não existe dinheiro fácil no mundo.

Aliás, até existe (herança, loteria) só que isso acontece em uma pequeníssima porcentagem. Portanto, sempre que ouvir falar algo de “bilhete premiado”, desconfie!

Pessoas continuam aceitando produtos bancários: Por não entender sobre o mercado financeiro, as pessoas acatam o que os gerentes dos bancos dizem.

Você como todas as outras pessoas, precisa saber que os melhores e mais rentáveis produtos financeiros não estão nos bancos, mesmo que eles “aparentam” ser seguros.

Pessoas continuam ostentando: A “arte” de ostentar não é hábito comum entre as pessoas mais ricas do mundo. Ao contrário: quem gosta de ostentar, tem grandes chances de caminhar para a pobreza.

Se você quer criar hábito para ficar rico, comece pela sua simplicidade, ou seja, não queira ter mais do que o seu orçamento financeiro pessoal permita.

Esses são só alguns motivos do por que falar sobre dinheiro sem constrangimentos é tão importante! Estamos vivendo um mundo de quebra de paradigmas e temos certeza que esse também será quebrado em breve!

Mais um hábito para ficar rico: conversar sobre dinheiro!

Com informações do JB, Terra e Globo

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