O lucro é fundamental para um negócio de sucesso – Saiba como funciona!

Se você quer ter sucesso nos seus negócios, independente do que você faz, saiba que é fundamental entender que o lucro é essencial para a sobrevivência e crescimento desse negócio. Você não tem, obrigatoriamente, que vender algo para ter lucro. O seu serviço pode ser lucrativo, por exemplo.

Pode parecer muito óbvio, mas não é tão óbvio assim quando a gente considera que muitas atividades empresariais nascem de inspirações, necessidades ou até de um sentimento altruísta de querer atender a uma causa de uma comunidade, por exemplo.

Ajudar uma pessoa pode ser lucrativo? Claro que sim. Ensinar pessoas com algo novo também? Obviamente. Então, tudo é passível de lucro e se você lucrar não quer dizer que você estará jogando sujo, está bem? O lucro faz parte de todo negócio.

Digamos que você está iniciando um projeto de uma ONG (claro que é uma ONG sem fins lucrativos) e se é sem fins lucrativos, teoricamente, não deveria ter lucro, certo?

Errado! Porque pense que se você iniciou um projeto qualquer com recursos que você tem, com os recursos que você arrecada para começar esse negócio, se você usar esses recursos apenas para custear aquela atividade que atende, você não vai crescer.

E o que é crescer? É você ter recursos para atender 5 pessoas hoje, mas ter condições de atender 50 pessoas amanhã dentro da sua ONG. Portanto, tudo está passível de crescimento e, portanto, de lucros!

Se você não aceita a ideia do lucro, tudo bem, vamos chamar de superávit, que é a mesma coisa, já que lucro é uma palavra feia quando a gente está tratando de negócios sem fins lucrativos. Não é mesmo?

Uma questão puramente cultural!

Assim sendo, e você cria superáts no seu negócio, você tem uma arrecadação que é superior aos gastos que você tem e a sobra (ou superávit) pode ser usado para divulgar, expandir, captar mais recursos que permitem uma atividade mais promissora.

Lucro para reinvestimento para expansão

Se você quer que o seu negócio cresça, você tem que ter um lucro para reinvestimento para expansão. Isso vale para qualquer atividade, com ou sem fins de lucrativos. E podemos falar da mesma forma de uma Secretaria de Estado.

Vamos explicar no exemplo:

Se o prefeito decidir criar um novo órgão para atender uma nova necessidade do município, ele precisa definir, claramente, de onde vem os recursos que vão manter esse órgão e, de preferência, como serão usados esses recursos.

De preferência, também vai ter que dizer e fazer com que haja sobras nesses recursos para poder expandir a atividade, torna-la mais eficiente.

Basicamente, esse é o conceito do superávit ou do lucro que permite fazer com que o negócio cresça.

Tudo isso pode parecer muito óbvio quando se fala de negócios com fins lucrativos, mas não é tão óbvio assim. Entende por quê?

A viabilidade do negócio!

Se você hoje está iniciando uma atividade qualquer com base em alguma inspiração, com base em alguma experiencia, algum aprendizado e estudo de mercado, o que você faz?

Passa boa parte do seu tempo identificando um campo aberto, não é mesmo? Talvez de ter um comércio na sua rua. E qual é a necessidade de ter um comércio na rua? Pensamos então em um comércio digital, talvez, que permita complementar a sua renda?

O que você deve entender é que toda vez que pensamos em algo novo, em algum projeto, em algum investimento, logo pensamos também na viabilidade dele.

Você certamente usa todo o seu racional para identificar que essa atividade é viável. Se ela não for viável, você não começa. É assim que funciona e que deve funcionar.

Se uma ONG não for viável, ela não nasce, se uma secretária municipal não for viável, o prefeito não dá andamento nessa ideia. E assim por diante.

Quando uma ideia se toma viável, todo o racional financeiro da viabilidade e do crescimento desse negócio já foi estudado, então ele começa a existir.

O problema é que empreendedores que viabilizam uma atividade depois de avaliar que ela realmente se paga, com o passar do tempo, mesmo que o negócio não seja tão bem-sucedido, esses empreendedores passam a se nutrir por algo que não é exatamente um resultado racional.

Como assim?

O negócio pode não estar dando lucro!

Mas, se o seu negócio é um negócio crescente, um negócio que gera reconhecimento do consumidor que tem movimentação, você recebe uma placa da Associação de Bairro dizendo que é o melhor ponto comercial. Só que…

São elementos não-financeiros.

Na prática, eles são elementos emocionais que tendem a recompensar muito o empreendedor.

Mas, voltamos ao que interesse: sem lucros, sem crescimento!

Leve em conta o ponto de vista financeiro!

Tem muitos negócios que mesmo não sendo bem-sucedidos de ponto de vista financeiro, acabam se sustentando por um certo tempo talvez de forma inviável até porque o empreendedor acredita que está no caminho certo.

Tome muito cuidado com isso!

Isso porque market share, reconhecimento, sucesso público e expansão é muito forte no seu negócio sim. Só que na verdade não significa crescimento!

Significa um inchaço desse negócio que não estátendo estrutura para se manter e pode desmoronar em um segundo momento.

É só lembrar que muitos dos gigantes do varejo quebraram nos anos que se passaram, os mais velhos vão lembrar de nomes como Mesbla, Mappin, Arapuã, Casa Centro… Você lembra?

Porque chegaram em um volume de vendas tamanho que não conseguiram sustentar essas vendas porque simplesmente não tinham um suporte financeiro adequado.

Se você quer crescer com bons resultados é fundamental entender que o crescimento parte em primeiro lugar do reinvestimento de lucros no seu negócio.

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