Lia Maria Aguiar e Elie Horn: Conheça a História desses Bilionários Brasileiros “pouco” Conhecidos

Lia Maria Aguiar e Elie Horn! Pode ser que você ainda não tenha ouvido falar desses nomes! Afinal, quando o assunto é dinheiro, o mais habitual é que nos lembramos de Bill Gates, Warren Buffet ou Mark Zuckerberg… Já se o assunto é no Brasil, podemos pensar em Jorge Paulo Lemann, Joseph Safra ou Marcel Telles.

Não, mas não é deles que estamos falando… Pense um pouco mais para trás e tente lembrar de pessoas que são consideradas verdadeiros filantropos. Silvio Santos? Não, não é bem dele que estamos falando! Sim, são aqueles dois citados na primeira frase desse artigo: Lia Maria Aguiar e Elie Horn!

De Camelô à Bilionário: Como Silvio Santos conseguiu se tornar o 1º Bilionário da TV Brasileira? Em 2013, a revista norte-americana Forbes confirmou que Silvio Santos foi o 1º bilionário da Televisão Brasileira, com uma fortuna estimada, na época, em US$ 1,25 bilhão. A reportagem afirmou também que nenhum outro apresentador do Brasil conseguiu entreter tantas gerações de telespectadores por tanto tempo. Na época, o grupo Silvio Santos era um conglomerado que tinha mais de 30 empresas que somavam uma receita de 4 bilhões de reais por ano.

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Você ainda não os conhece, não é mesmo? Bom, mas e se falarmos das empresas na qual eles conseguiram juntar todos os seus patrimônios: Bradesco e Cyrela. Agora o assunto ficou mais palpável para você? Pois, esse texto é para apresentar essas duas figuras que, normalmente, fogem dos holofotes da mídia, mas que, nem por isso, deixam de ser verdadeiros ricaços!

Conheça um pouco dessa figuras!

Lia Maria Aguiar, 78

Lia Maria Aguiar é uma das herdeiras do Bradesco e ficou muito mais conhecida por seu carisma e sua coragem em doar toda a sua fortuna para a caridade, do que, propriamente, pela fortuna que tinha. Sem filhos e aos 77 anos, em 2015, a bilionária tinha um patrimônio estimado em 1,2 bilhão de dólares em ações do banco e da holding Badespar.

Reprodução: Google

Tudo isso ela colocou no seu testamento, que após a morte, fossem transferidos para a fundação beneficente que leva o seu nome e fica em Campos do Jordão, no interior de São Paulo, a Fundação Lia Maria Aguiar (FLMA). A fundação tem projetos socioculturais para crianças e jovens e trabalha com 4 pilares: educação, cultura, meio ambiente e inclusão social. Ao todo eram mais de 400 crianças atendidas.

E os direitos ao dinheiro ficaram sob tutela do Ministério Público, conforme o Jornal Valor Econômico apurou na época, levando em conta que o órgão é o zelador do patrimônio das fundações.

Essa é a maior doação financeira feita por uma pessoa física no Brasil.

Desde a criação, até o momento citado, Lia já havia doado mais de 28 milhões de reais para a fundação, sendo 6 milhões apenas nos últimos 2 anos, então 2013 e 2014. A bilionária tem outras 2 irmãs adotivas, Lina Maria Aguiar e Maria Angela Aguiar Bellizia, que também são acionistas do Bradesco e da Bradespar e possuem, respectivamente 1,5 bilhão de dólar e 847 milhões de dólares em ações.

Quer saber o que Bill Gates faria se tivesse apenas 2 dólares por dia?

Em 2015, a fortuna pessoal de Lia a colocou na lista da Forbes, na 43ª posição entre os mais ricos do Brasil.

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Você tem que gastar (bem) menos do que você ganha: Esse é o 3º tópico, mas não teria problema nenhum se fosse o 1º. É o bê-a-bá do mercado financeiro, da vida financeira, do sucesso financeiro. Na verdade, é a única forma de conseguir avançar com o dinheiro. Ah, e para quem não sabe, gastar menos do que ganha é nada menos do que o seu saldo mensal, descontadas às despesas sob os valor que entrou de dinheiro.

Se você não consegue fazer sobrar dinheiro no mês é muito provável que esteja descendo uma ladeira sem fim. A capacidade de economizar dinheiro e investir não é um dom ou uma magia, é uma prática simples e que deveria ser considerada fácil. Para ser sincero, o incorreto mesmo é passar a vida toda com a insegurança de ficar devendo dinheiro para alguém. E, mesmo que sua renda não seja extraordinária, você precisa ter controle sobre suas finanças.

Corte os gastos, revejas as prioridades e economize. Por fim, seja feliz!

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Elie Horn, 73

Também prefere ficar longe dos holofotes e nem fotografias é fácil de encontrar do magnata dos imóveis. O fundador e controlador da Cyrela Brazil Realty, considerada a maior incorporadora do país em 2011 e por muito tempo, tinha uma fortuna estimada em 1,3 bilhão de dólares na ocasião e passou a fazer parte do grupo de 16 brasileiros listados entre os maiores bilionários do mundo.

Judeu e que usava ternos à lá Antônio Ermírio de Moraes, era uma das poucas definições que se tinha de Elie, que morava em uma casa de 1 mil metros quadrados na Zona Sul de São Paulo. O imóvel foi avaliado em 6 milhões de reais.

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Horn é considerado um dos mais filantropos do Brasil e estimou sua fortuna para projetos sociais em cerca de 20% dos seus ganhos totais.

Na internet, encontramos uma pequena história de Horn, leia: Construiu seu império do zero, nasceu na Síria, imigrou para o Brasil aos 10 anos em um navio e começou a trabalhar vendendo produtos de porta em porta. Logo, entrou no meio imobiliário, comprando e vendendo apartamentos e depois terrenos, mesmo sem dinheiro.

Aos 29 anos, tinha um grande patrimônio.

Em 2002, abriu a própria construtora e cresceu até 2008. Mais tarde, passou o bastão de presidente da empresa para os filhos. E no CEO Summit 2014, Horn contou que sua ligação com a empresa o fez chorar na posse: “foi como entregar uma filha”.

Reprodução: Google

Em 2015, Horn ganhou algumas manchetes nos jornais nacionais ao anunciar que doaria 60% da sua fortuna, ou seja, parte dos 3,9 bilhões de reais à causas sociais.

Ele foi o primeiro brasileiro a aderir ao “The Giving Pledge”, um programa criado em 2010 por Bill Gates e Warren Buffet. “No começo, minha mulher não gostou muito, brigou um pouco, mas depois aceitou”.

A moeda do bem é a única conversível neste e no outro mundo. Deus é o grande ausente no mundo de hoje. Estamos aqui para quê”?, indagou em um de seus raros discursos.

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O Ibovespa terminou o mês de janeiro com saldo positivo de 7,38%, quebrando a sequência dos 2 últimos meses de 2016. Os destaques foram: a Vale (VALE3, VALE5), Bradespar (BRAP4) e Usiminas (USIM5), que subiram até 40%. Os números também foram puxados pelo setor de construção civil, que teve ganho de até 200%.

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Com informações do UOL e Infomoney

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