Felicidade Garantida: Como Ficar Rico em 2017 e Viver de Juros

Outra vez, em nova pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), a confirmação se mantém: mais de 60% dos consumidores não conseguem poupar dinheiro. Conforme os economistas e pesquisadores, o ideal é guardar entre 30 e 50% da Renda Mensal, mas, quando for possível, 10% basta. Fora isso, 58% das pessoas que conseguem poupar, ainda não sabem a melhor forma de investir!

“Tem muita gente bem-sucedida e as vezes que ganham até menos, mas são mais organizadas do que as que ganham mais”, diz o economista Claudiney Leal.

Ainda de acordo com os que dizem poupar, 61% deles afirmam que investem na Poupança, devido ao medo de arriscar ou mesmo pela falta de conhecimento sobre outras opções. “A poupança hoje só é melhor do que você guardar dinheiro no colchão. O rendimento dela é ínfimo”, comenta a Coach Financeira Zenir Rodrigues.

Leia essas 4 notícias sobre a poupança e CONFIRME o porquê dessa não ser uma boa alternativa:

  1. Você tem dinheiro na poupança? Descubra como investir melhor, mais fácil para obter mais resultados
  2. Fato consumado: Renda Fixa é mais atraente do que a poupança
  3. Esqueça a poupança e aprenda a investir seu dinheiro no Tesouro Selic
  4. Poupança? Aprenda como investir da forma certa e ter mais rentabilidade com a Renda Fixa

Bom, o que podemos tirar de proveito dessas informações iniciais? Que o Brasileiro não consegue poupar dinheiro, e quando o faz, não sabe como escolher a melhor aplicação financeira! Bem, isso ainda não responde à nossa pergunta do título desse texto, porém, já mostra o que você não deve fazer se quiser Ficar Rico em 2017 e Viver de Juros o resto da vida!

Qual deve ser minha faixa de Renda Bruta para eu ser considerado Rico em 2017?

Para dar continuidade nessa reflexão, vamos usar algumas informações sugeridas pela equipe do Empiricus. Eles dividiram alguma faixas de Rendas Brutas Anuais para uma família de 4 pessoas, veja com qual você se identifica!

  1. Uma Renda Bruta Anual de até 50 mil reais para uma família de 4 pessoas, a vida, com certeza não é fácil. Provavelmente, a família deve morar em um bairro mais afastado, o carro deve ser um pouco mais antigo, as compras devem ser feitas apenas quando existem promoções e o pior… Provavelmente, a família estará endividada.
  2. Já para uma Renda Bruta Anual que vai de 50 à 70 mil reais, para a mesma família, então, a casa também será pequena e o carro será mais razoável. Apesar de ser difícil pagar as contas, você consegue, porém, guardar algum dinheiro é praticamente impossível.
  3. Se sua família tem uma Renda Anual de 70 à 120 mil reais, então, provavelmente, você mora em uma boa casa e dirige um bom carro e paga as contas em dia. Você, por incrível que pareça, também consegue juntar algum dinheiro todos os meses, mas não sem antes abrir mão de alguns jantares fora e algumas viagens de férias.
  4. Se a sua Renda Bruta Anual é o dobro, partindo de 120 até 250 mil reais, então, as coisas estão, relativamente, bem. Apesar de não ostentar, você tem tudo o que precisa. O carro é bom, mas discreto. Você consegue tirar férias anualmente e jantar fora quando quer. As dívidas não existem e você ainda consegue guardar dinheiro para o futuro, inclusive, para a aposentadoria.
  5. Caso a sua Renda Anual seja superior à 250 mil reais, você tem quase tudo de boa qualidade (para não dizer de luxo): carros, casa, jantares e férias. Quantos às finanças, sua vida é livre dessa preocupação e, se você for cuidadoso, poderá se aposentar com 50 anos de idade.

Visto isso, e apesar de alguns ajustes, é possível analisar que: se você está em alguma das faixas com renda menores do que 250 mil reais, então, de alguma forma, você precisa fazer sua rentabilidade aumentar.

Nesse caso, você deve sim ter sonhos, como, por exemplo, o de trabalhar apenas 4 horas por dia ou, por que não, o de trabalhar apenas 4 dias na semana, ou, indo além, trabalhar de casa. Não sei e não importa. Seja qual for o seu sonho, você deve mantê-lo e fazer de tudo para realiza-lo.

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E é aqui que entra o grande segredo! Você só vai conseguir realizar se batalhar antes! Você, muito provavelmente, só vai conseguir quando tiver faturando mais de 250 mil reais todos os anos. Enquanto isso não acontece, ponha a mão na massa e faça horas extras! Para além de trabalhar a mais e conseguir uma grana extra, é preciso saber multiplica-la.

Como Multiplicar o Dinheiro?

Para essa pergunta, a resposta é simples: investir! Atualmente, o Mercado Financeiro passa por um momento peculiar, onde as taxas de juros começaram a cair e os investidores já começaram a rever suas estratégias de investimentos. Essa insegurança, conforme opiniões dos especialistas nos faz crer em uma ótima opção, para não errar: A Renda Fixa.

Ainda mais se levarmos em consideração algumas alterações econômicas nacionais no prazo de 12 meses, tais como a Selic (que era de 14,25 e agora está em 12,25% ao ano), a Inflação IPCA (que era de 10,71 e agora está em 5,35% ao ano), o Dólar (que era de 3,95 e agora é 3,05 reais) e a Bovespa (que chegou à 42.520 e agora bateu 67.461 pontos).

Saiba qual foi o investimento mais procurando na internet em 2016

Veja algumas opções de investimentos em Renda Fixa:

  • Tesouro Direto: São títulos públicos e é um empréstimo que o investidor faz ao Governo, com valores, a partir, de 30 reais. Mesmo com o Imposto de Renda, a rentabilidade é maior do que a da poupança. A indicação são os Títulos com vencimento até 2035.
  • Depósito de Certificado Bancário (CDB): É emprestar dinheiro para o banco, em troca de uma bonificação. Também há a cobrança do Imposto de Renda e também rende mais do que a poupança. Para analistas, ele tem tido um bom rendimento, desde que o investidor saiba compra-lo. A dica é pegar taxas superiores à 100% da Selic ou superior à 114% do CDI.
  • Letra de Crédito Imobiliário (LCI): É como investir em imóveis, só que através de títulos. Nesse caso, não há a dedução do imposto de renda e a renda é calculada pelo índice de inflação e a taxa de juros prefixados.
  • Bolsa de Valores: É quando o investidor compra um pedaço da empresa e lucra com a valorização da ação. Também há imposto de renda.

Como Investir em Ações na BM&FBovespa

“Hoje temos a poupança que rende 6% ao ano e temos exemplos de empresas na Bolsa de Valores que rendem 6% ou mais ao mês. Então, é muito diferente e você tem que ter o perfil de risco, estar disposto à ganhar muito ou perder”, comenta Zenir Rodrigues.

Para quem ainda não sabe, a Bovespa é o principal mercado de negociações de ações de empresas de capital aberto do Brasil. E para começar a investir nela é muito fácil, basta seguir o passo a passo: Escolher a Melhor Corretora, Fazer o Cadastro e Começar a Operar!

“A corretora é um instrumento necessário para começar a investir. É recomendável que se leve em consideração o custo benefício e o desempenho dela no mercado de ações. O cadastro precisa ser feito em um processo da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). E as operações vão depender da sua disposição financeira para investir”, comenta Rodrigo Bussab.

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Sobre Saber Escolher a Melhor Corretora de Investimentos, a dica é: “Pesquisem qual é o tamanho da corretora. A regra é a seguinte… Quanto maior a corretora mais lastro ela tem e quanto mais lastro ela tem, menor o risco dela quebrar. Em contra partida quanto menor a corretora, menor o capital que ela tem disponível e maior o risco dela quebrar”. Leia Mais!

Os especialistas afirmam que o Mercado de Ações não pode ser visto, apenas, como um Jogo de Sorte ou Azar, o conhecimento sobre ele é fundamental. Tanto é que, diariamente, boletins informativos e carteiras recomendadas são publicados na mídia. Fora isso, o acompanhamento com um tutor pode tornar tudo mais seguro.

Se você quer aprender a Investir no Mercado de Ações sem Correr Risco, saiba que é possível fazer isso com o Trovo. Ele criou um curso GRATUITO, que são 4 vídeos aulas, na qual você aumenta o seu conhecimento e investe com segurança! Você ainda não viu esses vídeos, faça isso agora mesmo:

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“As grandes oportunidades ficam para os profissionais que estudam o mercado o tempo todo. Porém, quem em filhos, dívidas e muitas contas à pagar, muitas vezes, não pode se dar esse luxo. Ao investir, fica difícil não ser conservador”, afirma Marcelo Santos. Então, se esse é o seu caso, volte o texto um pouco acima e veja as opções de Renda Fixa.

Temos também um e-book gratuito sobre Como Investir da Forma Correta na Renda Fixa. Inclusive, nele fazemos um comparativo entre as várias opções, que devem estar de acordo com o seu objetivo. Se for aposentadoria, comprar um imóvel ou fazer uma viagem… não importa. O importante mesmo é você saber como investir com segurança. Leia: Como Investir em Renda Fixa: O Guia Definitivo!

No entanto, em termos estatísticos, o Ibovespa foi o que melhor resultado teve no último ano, com um ganho de 60%. Depois, os fundos de ações tiveram alta de 43%, seguidos dos Fundos de Renda Fixa (17%), CDI (14%), Fundos Multimercados (13,75%), CDB (11,8%), Poupança (8,35%), IGP-M (6,6%) e IPCA (5%). Já o Ouro, os Fundos Cambiais, o Euro e o Dólar ficaram negativos.

Fundos de Ações tornam-se melhor opção de investimentos em Janeiro!

Janeiro foi bom! Pelo menos para a Bolsa de Valores (BM&FBovespa)! As aplicações em fundos de ações, por exemplo, tornaram-se a melhor opção de investimento no 1º mês do ano. Já do lado debaixo da tabela, a variação cambial e a queda do dólar resultaram em rendimentos negativos.

O Índice Bovespa subiu 7,4% e os analistas mostram o resultado como uma derivante do corte da taxa de juros, que chegou à 13% ao ano. O Fundo de Ações Índice Ativo acumulam alta de 9% e o Fundo Ações Livres subiram mais de 7% até o dia 26 de janeiro, segundo dados da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais). Continue Lendo…

10 Dicas para Saber Onde Investir com os Juros em Queda

Como já foi dito, o Banco Central baixou a Selic de 13% para 12,25% ao ano e até o final do ano, os juros devem cair para 9,5%. Essa medida altera a forma de ver o mercado de investimentos, tais como as rentabilidades das Rendas Fixas. Assim, para te ajudar a escolher o melhor investimento para o seu perfil, selecionamos 10 dicas que devem ser analisadas e que são referentes à Selic.

1 – Relação Juros e Inflação: Quando for escolher um investimento, não foque apenas nos juros pagos. É preciso olhar também para a inflação e para a expectativa dos próximos anos. Calcule, sempre, a taxa real de juros (que desconta o efeito da inflação). É normal que, quando os juros estão em queda, a inflação também caia.

https://youtu.be/Gr_6uaxVRGA

No caso da taxa real de juros, o efeito inflacionário não existe, por isso ela tende a ser menor que a taxa nominal. Isso ocorre porque ela é formada através da correção da taxa efetiva pela taxa de inflação do período da operação. A taxa real pode ser calculada pela seguinte expressão matemática: (1 + in) = (1 + r) * (1 + j), onde: in = taxa de juros nominal , j = taxa de inflação do período e r = taxa real de juros. Saiba Mais!

Para se ter uma ideia, os analistas preveem uma inflação de 4,43% até o final do ano, enquanto que a Selic deve ser de 9,5%. Logo, o juro real esperado para o fim do ano é de 5,07%.

2 – Rendimentos Menores: Rendimentos acima de 14% ao ano em aplicações prefixadas, não será mais possível. Então, uma aplicação que renda 11% ao ano, ou 6,6% descontando a inflação, pode ser uma boa pedida para os próximos 2 anos. “Os rendimentos estão mais magros”, afirma Illan Besen, da Br Advisor.

3 – Tempo Maior: Os analistas indicam aplicações que levam um pouco mais de tempo (claro que sem sacar nada nesse meio caminho). O Tesouro Selic, por exemplo, oferece boa rentabilidade, com risco muito baixo e excelente liquidez. “Quem puder abrir mão da liquidez e investir por 4 ou 5 anos, vai encontrar papéis com boas rentabilidades e riscos baixos”, diz Ricardo Zeno, da AZ Investimentos.

Tesouro Direto bate recorde em janeiro. Veja como faturar 1 milhão de reais nesse investimento

O que é Tesouro Direto?

Segundo o site da Fazenda, o Tesouro Direto é a oportunidade que o Tesouro Nacional abre para você ter a rentabilidade de grandes investidores, a partir de 30 reais. Justamente por isso é considerado o ativo com menor risco em uma economia.

Quando você aplica no Tesouro Direto você está emprestando seu dinheiro para o Governo. Em troca, você recebe juros. Portanto, ele é diferente de outros investimentos de Renda Fixa, como o CDB (Certificado de Depósito Bancário), do LCI (Letra de Crédito Imobiliário) e LCA (Letra de Crédito do Agronegócio) que são emitidos pelos bancos (Lembrando que você deve Fugir dos Empréstimos dos Bancos). Leia Mais!

4 – Bancos Menores: Como se sabe, os bancos médios e menores ainda pagam 118% do CDI, o que equivale à 15,2% ao ano e o valor mínimo para a aplicação é de 5 mil reais. Para quem optar pelo CDB, a dica é aplicar no mínimo em 100% do CDI, que, inclusive, vai ser mais vantajoso do que o Tesouro Selic.

O alerta é para que o investimento, nessa opção, não ultrapasse os 250 mil reais, já que é essa a cobertura máximo do FGC (Fundo Garantidor de Crédito). “Se a instituição quebrar, você está protegido até esse valor. Isso permite investir em bancos menores, sem correr riscos”, afirma Ricardo.

O que você sabe sobre o Fundo Garantidor de Crédito? Nós contamos tudo em 13 tópicos

5 – Dinheiro Rápido: Para quem precisa sacar o dinheiro com rapidez, o CDB continua sendo uma boa opção. “Para quem precisa de liquidez diária, há CDBs específicos, que tem taxas superiores ao Tesouro Direto, que apresentam custos de custódia de 0,3% ao ano e corretagem de 0,5% ao ano. Já os CDBs não tem esses custos extras”.

6 – Imposto: Tanto no Tesouro Direto quanto no CDB, vai haver a incidência do Imposto de Renda, que para saques de até 6 meses, será de 22,5%. No entanto, vale lembrar que, se comparada à poupança, essas aplicações continuam sendo mais rentáveis mesmo com essa cobrança.

Aliás, para não errar, sempre que um rendimento for, no mínimo, de 8% para uma aplicação de IR de 22,5%, então, ele vai superar a poupança.

7 – Mais Riscos: Para quem quer ganhar mais, é preciso ousar mais, também. Para se ter uma ideia, conforme opinião dos analistas, se a Selic continuar a cair, os investidores precisarão recorrer a aplicações de maiores riscos se quiserem ter os mesmos retornos que estão tendo agora.

“Hoje, ainda é possível encontrar aplicações de Renda Fixa, com risco muito baixo, que pagam um juro real de 5,5%. Mas, a tendência é que haja uma mudança estrutural na economia, com as taxas caindo para a casa dos 4% ao ano”, afirma Illan Besen, da BR Advisors.

8 – Profissionais: Se tem mais riscos, é preciso investir mais, também, em conhecimento. Se você ainda não entende muita coisa sobre esse mercado, consulte especialistas. “Uma coisa é tomar uma aspirina para aliviar a dor de cabeça mais simples. Outra é tratar de uma infecção. Você vai precisar da ajuda de um médico para receitar o antibiótico certo.

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A Renda Variável exige um acompanhamento constante. Você precisa ficar em cima, monitorando os papéis e as notícias. Se você tem tempo, pode correr um risco desnecessário”, aconselha Besen.

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9 – Fundos Multimercados: São opções que variam os investimentos, entre, por exemplo, títulos públicos, ações, debêntures, moedas e assim, podem oferecer menores ou maiores riscos, com maiores ou menores rentabilidades. O detalhe é para a taxa de administração que é, em média, de 2% ao ano. O investimento também costuma ser alto, a partir de 10 mil reais.

“É importante ler o prospecto e saber em que o fundo investe. Analise o histórico de rentabilidade. Pesquisa as expectativas para os ativos investidos e veja qual gestor possuir boas qualificações. Fique atento também à taxa de administração”, aconselha Besen.

10 – Planejamento: Para determinar quando você vai precisar do dinheiro. “Quem puder abrir mão da liquidez, sempre vai ter rendimentos melhores”, diz Zeno.

Conhecimento sobre o Mercado Financeiro

Se lá no começo do artigo fomos pessimistas, mostrando os resultados da pesquisa do SPC, agora, para equilibrar, devemos ser otimistas. Apesar de a maioria dos brasileiros não saber poupar ou escolher os melhores investimentos, há de se convir que existe um aumento de interessados pelo setor. Ainda não há motivos para comemorar, mas os ventos sopram positivamente.

O benefício disso é direto ao próprio investidor, que aos poucos vai aprendendo a tomar as próprias decisões sobre as finanças. Aliás, sobre isso, a compreensão sobre o perfil de cada investidor é importante. Alguns aceitam a volatilidade do mercado e outros ficam incomodados com qualquer oscilação das aplicações.

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Para fim de papo, vale citar uma frase do autor e especialista do setor, Gustavo Cerbasi, que diz que “enriquecer é uma questão de escolha”. Porém, na maior parte das vezes, vivemos para trabalhar para pagar as contas para acordar e trabalhar de novo no outro dia. Sem, necessariamente, se importar com as nossas finanças e os nossos sonhos.

A impressão que dá é que mais um ano se passou e tantas coisas ainda estão para serem realizadas. Na verdade, aqui vale mais uma citação, dessa vez de um gênio mais antigo, chamado Albert Einstein: “Insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes”.

Com informações do UOL, Globo, Exame e iG

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