Economizar Dinheiro na Reforma da Casa… Como isso é possível?

A reforma da casa tem dois pontos muito importantes: o do alto gasto com materiais e serviços e, posteriormente, a satisfação em tê-la brilhante, intacta, nova. Sobre isso, fizemos uma pesquisa e encontramos algumas formas de Economizar Dinheiro durante a Reforma da Casa e conseguir, consequentemente, ficar apenas com o 2º ponto: o de ter uma casa nova de novo sem Gastar Muito Dinheiro. Você acha que isso é possível? Confira na matéria!

Ah, e quer saber por que essa matéria é super importante para você? Porque nós não queremos que você seja o próximo a aparecer com a seguinte frase: “Foi mais que o Dobro”, “O pedreiro sumiu depois do pagamento”, “Ficou faltando consertar uma parte”, “O custo era muito caro do serviço completo” ou qualquer outra tão comum nos dias atuais.

E o financiamento para reforma, como o Construcard, vale a pena? Sobre isso também vamos falar e o assunto é tão bom que gerou um tópico exclusivo, que você poderá ler ao final do texto! Se você tem criança em casa, também ter que ler esse texto, lá no final vai ter um tópico muito explicativo.

Afinal, reformar uma casa pode ser algo muito agradável e capaz de valorizar o imóvel desde que você tenha os cuidados necessários e um bom planejamento, que lhe trará o melhor custo-benefício. Fora isso, é preciso resistir à tentação de sair fazendo tudo que tem vontade e quebrando as paredes para só depois saber o que será feito. Uma obra bem feita pode ser, inclusive, uma boa motivação para a sua saúde financeira, se tudo ocorrer da maneira correta.

https://youtu.be/TFmMYd7FvJw

Leia esse texto até o final e descubra que nem toda reforma de casa precisa acabar com o seu orçamento financeiro pessoal!

1 – Planejamento é Tudo

“Ah, não dá para planejar a obra porque sempre vai surgir algo inesperado”. Isso é um mito porque, mesmo que surja algo “inesperado”, você pode prever isso no seu orçamento financeiro inicial. De fato, uma boa reforma exige muito planejamento financeiro que vai desde o cálculo do tanto de dinheiro e do tanto de tempo que há disponível.

A pesquisa sobre os valores dos materiais, a busca por uma orientação profissional especializada, o conhecimento da planta do local e o que pode ou não ser feito… Tudo isso tem que fazer parte desse planejamento e é fundamental que esteja escrito, até mesmo para evitar que os serviços tenham que ser refeitos.

Vocês querem um exemplo muito prático? É comum que as pessoas decidam por reformar a casa no final do ano. Mas, nessa época, mesmo que haja 13º salário, também há muitas contas extras que podem apertar o bolso. Além disso, pela festividade, ainda há o risco de a obra não ficar pronta no prazo esperado. Então, o viável é que isso seja feito no começo do ano, onde a obra poderá levar menos tempo e com menor custo.

Além disso, é viável fazer uma análise criteriosa do que você deseja para o ambiente em destaque. Qual a ideia fundamental, o estilo, os objetos… O que você realmente deseja? Um dos erros mais comuns é ir comprando materiais porque o preço está bom sem levar em conta a necessidade do produto. Tenha sempre uma lista em mãos para não gastar desnecessariamente.

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2 – O pagamento do Pedreiro e o reconhecimento de outros profissionais

O ideal é que seja feito semanalmente e com o recolhimento dos tributos, tal como o INSS. O que é indicado, além do mais, é que seja feito um contrato com quem vai trabalhar na obra e que haja a inclusão do recolhimento do INSS pelo profissional, assim, se algo acontecer, como um acidente, você será o responsabilizado por arcar com as despesas médicas.

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Principalmente os engenheiros e arquitetos que sempre são deixados de lado porque “quem disse que precisamos deles para reformar a nossa casa”, não é? Pois bem, acreditem vocês: é considerado errado querer fazer toda a obra sem a orientação de um profissional. Principalmente se for uma obra grande que podem causar transtornos e mortes justamente por erros que poderiam ter sido evitados.

Aliás, em determinados casos, essa orientação profissional é obrigatória por lei. Logo, toda reforma que modifica o imóvel estruturalmente (adição de um quarto, extensão da sala, remodelação da parte interna) tem que ser registrada na prefeitura da sua cidade.

Outras reformas menores (troca de azulejos, pisos, pinturas da parede) podem ser feitas sem essa notificação, mas, mesmo assim, o auxílio do profissional é bem vindo. O resultado disso é que a procura por profissionais capacitados e habilitados podem te fazer economizar dinheiro e gerar uma boa economia no futuro, principalmente com relação aos materiais de qualidade, que trazer melhor custo-benefício.

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3 – Comprar em Excesso

É claro que não estamos falando em comprar o dobro dos materiais, mas, conforme especialistas, comprar um pouco a mais faz sentido porque toda obra acaba precisando de mais material do que foi calculado. Isso sem contar as eventuais quebras e perdas. Aí, voltamos ao tópico anterior, em que os profissionais poderão auxiliar na compra mais adequada, que visa o mínimo de perda de material.

Aqui vale também um adendo importante: pesquise os preços em várias lojas. Esse item é básico para um bom consumidor, mas, as vezes, na pressa, as pessoas acabam optando pelo lugar mais próximo ou daquele vizinho que é seu amigo e isso nem sempre é vantajoso. Na internet mesmo é possível ter uma noção de preços para não sair pagando mais do que deveria.

E, claro que além dos preços, é preciso verificar também a qualidade do produto. Um erro muito comum que pode custar muito caro é substituir materiais por aqueles similares mais baratos. Se a prescrição atende à sua solicitação, tudo bem, basta seguir a prescrição e não terás problemas no futuro. É importante nunca querer economizar demais em itens de segurança, principalmente, encanamentos, estrutura elétrica, fundações… Porque é nesses casos que o barato sai (muito) caro.

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4 – Descarte de Materiais

Esse é outro fato que precisa ser pensando com antecedência. Toda obra, por menor que seja, vai gerar resíduo e lixos que devem ser descartados corretamente em lugares apropriados. Alugar uma caçamba é algo obrigatório e o descarte inadequado dos resíduos pode gerar multas ao imóvel de onde eles foram removidos.

Ah, e se você é um daqueles espertinhos que vai jogar o lixo na caçamba do vizinho, fique sabendo que se for pego em flagrante ou por câmeras de segurança, poderá receber um legítimo processo civil.

Para evitar esse descarte e, ao mesmo tempo, economizar dinheiro, algumas pessoas optam a pintura de superfícies de cerâmica e concreto, o que é muito popular nos Estados Unidos e na Europa. Nesses casos são usadas tintas acrílicas foscas, que são de fácil aplicação e tem boa cobertura, além de ser resistentes à maresia, abrasão e ao calor e à chuva.

“Pintar o piso é uma forma de renová-lo sem trocar o material. Além de evitar o quebra-quebra, é possível economizar na mão de obra, já que é fácil de pintar”, pontua a gerente de produto da Suvinil, Nara Boari.

Reprodução: Google

Se você gostou dessa ideia, veja um passo a passo muito simples:

  1. Antes de começar a pintura, é necessário checar se há rachaduras, furos ou pedaços quebrados. Se houver, rejunte o azulejo ou massa acrílica podem ser utilizados para o devido reparo.
  2. Depois disso, o piso deve ser lixado para que a superfície fique lisa para receber a tinta.
  3. Tintas Acrílicas foscas são mais indicadas pela aderência e secagem rápida. Lembre de proteger os limites das superfícies que não serão pintadas com fita-crepe.
  4. Aplique de duas a três demãos da tinta com o rolo para cobrir completamente a área. No caso do piso cerâmico, aplique antes uma cama de epóxi, para criar uma base aderente para receber a tinta.
  5. Piso revitalizado.

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A verdade é que nosso salário nunca está justo o suficiente com a qualidade do nosso serviço, não é? Ainda está para nascer uma pessoa que nunca passou por essa situação. Mas, mesmo assim, será que é possível fazer o dinheiro durar até o próximo pagamento? É possível. Especialistas afirmam que, independente do quanto você ganha, você pode enriquecer. E para isso, basta investir uma pequena parte do seu salário, aproximadamente, 10% do total.

Então, como incluir todos os custos mensais dentro de 90% do salário? Através de um fiel Controle Financeiro. Veja como fazer isso no decorrer do texto! Continue Lendo…

5 – Toda obra sempre atrasa

Isso é um mito, não é? Tanto é que em empreendimentos maiores, que tem a orientação de profissionais, a empresa de reformas tem que planejar o tempo certo e, caso isso não aconteça, ela é obrigada a ressarcir com os prejuízos e com os danos. Tudo deve estar em contrato, assim com os pagamentos. Com isso, quem não cumprir sua parte no acordo, terá que responder pelos atos.

Agora, se sua obra for pequena, mesmo que atrase um pouco mais, vale a pena ser flexível e sempre observar se a pressa não fará com que fique falhas. Partes hidráulicas e elétricas costumam ser fatais. Por isso, é preciso se atentar á cada detalhe, como a avaliação dos pontos elétricos e o calibre dos conduites para a passagem de fios. Se for um imóvel mais antigo, questione sobre a troca de fios e tubulações, que nem sempre eles vão suportar equipamentos mais modernos.

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Daí, vale saber também que as reformas exigem muito cuidado com áreas críticas, tais como a cozinha e a lavanderia. Isso porque esses ambientes são difíceis de serem transferidos devido ao peso dos seus móveis. Nesses casos, é preciso sacrifício: construa uma cozinha de campanha, por exemplo, com geladeira e um kit básico de utensílios. Nesses dias, vale procurar por uma alimentação externa.

Para mais saber obre o atraso da obra, o que acontece muitas vezes é que a sujeira pode ser um grande desafio para os funcionários e os moradores. “Obra faz bagunça sim e se os funcionários ficarem mais preocupados com a sujeira do que com o serviço, o trabalho vai atrasar”, afirma a arquiteta Denise Bernacki. Assim, quando for contratar um funcionário, faça um contrato com a exigência da limpeza ao final do dia ou da semana, como preferir.

6 – Móveis e Utensílios

Levando em conta que os móveis e utensílios não são como os produtos de segurança, que precisam ser de qualidade, então, o ideal é analisar a melhor relação custo-benefício e levar em consideração a durabilidade do produto. Sofás, estantes e camas devem ser resistentes e durar, pelo menos, 5 anos. Outros itens também devem ser considerados, como: manutenção e conforto.

Aí, nesse caso, vale também pensar no seu estilo e da sua família. As famílias grandes, normalmente, curte um clima de descontração e informalidade e, por isso, vão se sentir mais confortáveis em um ambiente clássico e formal, mas que requer muita manutenção. Já se você gosta de itens mais sofisticados, então, é preciso ainda mais atenção para não cair na tentação de deixar o ambiente simples demais para o seu bem estar.

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Ainda quanto aos objetos, um desafio para quem está com o imóvel em reforma é guardar, com seguranças, os móveis. O ideal é embalar tudo com plástico-bolha ou lona, porém, com o alto custo disso, uma saída tem sido cobrir com lençóis e, sempre que possível, armazenar tudo em um único cômodo. Já os itens pessoais e algumas mudas de roupas devem ficar à mão, enquanto a maior parte, guardados.

Vale a pena o Financiamento para a Reforma do Imóvel?

Bom, se você acompanha o Trovo, sabe que nenhum financiamento no mundo vale a pena quando o assunto é ficar rico, não é? Afinal, nesse tipo de transação te faz pagar juros altos e valores maiores do que realmente vale o produto. Logo, enriquecer não se torna prioridade nesse tipo de caso. Agora, pense ainda mais: se controlar os gastos fixos já é complicado, o que diremos dos gastos sazonais como a reforma da casa?

Bom, a resposta, como você bem leu acima, vai depender do seu planejamento financeiro. E daí que, assim sendo, você logo vai pensar no financiamento porque ele é prático. Mas, sempre se atentem sobre essas linhas de crédito, mesmo que elas sejam ofertadas pela Caixa Econômica Federal, focadas no Plano do Minha Casa, Minha Vida e mesmo que seja especifica para a reforma e ampliação dos imóveis, como a Construcard.

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Bom, falaremos um pouco dessa linha de crédito. Ela funciona em 2 fases: na utilização e na amortização. Logo, na utilização, você poderá usá-la para comprar materiais de reforma em um período que vai de 2 à 6 meses, sendo que pagará apenas os juros das compras. Depois, na amortização, o período vai de 1 à 58 meses do saldo devedor, ou seja, é o pagamento mensal das prestações até a quitação da dívida.

Para ambas as fases, o limite é de 1 mil reais e as prestações sempre são debitadas automaticamente da conta do cliente.

Tem outra opção no mercado também, do Banco do Brasil, chamado de BB Crédito Material Construção. Nesse caso, é possível parcelar em 60 meses, com até 180 dias para começar a pagar diretamente nas lojas conveniadas, sem precisar ir ao banco. O limite vai de 70 reais à 50 mil reais.

Mas e então, vale ou não a pena esse financiamento? Atenção é a palavra de ordem!

Suyen Miranda é consultora financeira e diz que o financiamento só será um aliado dependendo do critério de urgência. “Se a casa precisa de obras porque está colocando a vida das pessoas em risco, então, valerá a pena”. E continua: “É melhor e mais prático fazer uma coisa de cada vez, calculando o custo e realizando, principalmente quando a reforma acontece com as pessoas residindo no local”.

Ela ainda fala que existem opções de compra na qual o consumidor pode optar por pagar no Cartão de Crédito sem o acréscimo de juros, conforme as regras do estabelecimento e, assim, só terá que pagar à vista o valor da mão de obra.

https://youtu.be/vres9v16Od8

Caso você esteja nesses casos ultra urgentes, então, ainda que decida fazer o financiamento, saiba que tem mais uma orientação: “Quanto menor o valor financiado, menor será o juro equivalente, sem contar que o parcelamento será mais curto – fato importante principalmente no segundo semestre do ano, já que em breve aparecerá as compras de natal, férias e eventos que requerem aportes financeiros”.

Tem como Mobiliar a Casa sem Recorrer aos Parcelamentos?

Sim. E isso é muito importante para quem acabou de comprar um imóvel ou alugar e que, provavelmente, está com o orçamento ajustadíssimo. Para que isso aconteça, o 1º passo é economizar dinheiro em casa. Mas, atenção: primeiro economiza-se e só depois vá às compras. Assim, nunca faça o contrário.

Logo, quando você define uma meta e um valor para guardar mensalmente, você consegue prever até mesmo o prazo pelo qual a sua casa será mobiliada no decorrer do tempo. Se você comprou a casa e vai se casar daqui 12 meses, então, sabe que terá esse prazo para juntar dinheiro rápido no período.

Outro ponto que pode te dar um empurrãozinho na hora de comprar as mobílias novas é vender as velhas e usadas. Sempre tem uma mesinha que você herdou dos avós e não usa para nada ou aquele sofá que está encostado. Tudo isso, somado aos livros antigos, entre outras coisas, podem não te dar uma renda tão substancial assim, mas, com certeza, vai ajudar na compra dos novos produtos.

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Por fim, não há muito mais o que fazer se não TER FOCO. Se a sua meta é mobiliar a casa, então, foque em mobiliar a casa. Você pode ter vários objetivos financeiros, inclusive, em diferentes prazos, mas cuidado para não querer fazer tudo ao mesmo tempo e de uma só vez. Todo sucesso financeiro vem por etapas, então, estipule prazos e economize dinheiro.

O mais importante, afinal de contas, é ter uma casa funcional e com tudo o que você precisa. Sem dúvidas que se você tem alguns pertences à mais, vale a pesquisa dos valores e uma possível venda para conseguir uma grana extra e custear as despesas. O hábito de ter muito apego às coisas materiais com nossos pertences não é um hábito muito saudável, conforme analise dos especialistas, já que nem sempre usamos a razão para tal e somente a emoção.

Ainda sobre esse assunto da decoração do imóvel e das mobílias, o pessoal do SaberPoupar publicou um artigo muito bacana sobre as 10 formas de poupar dinheiro em mobília. Nós vamos reproduzir algumas partes, confira aí.

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O texto leva em consideração que a decoração da casa é um elemento essencial para que as pessoas se sintam bem dentro dela, assim, tudo deve ser escolhido à dedo em função do conforto e do bem-estar, pensando, principalmente, nos seus gostos e nas suas necessidades, mas isso, claro, sem gastar muito dinheiro. Então, se existe algum jeito de ficar dentro das tendências atuais, manter o conforto e mobiliar a casa economizando dinheiro, é da seguinte forma:

1 – Definição: O estilo de decoração que pretende para a casa e as necessidades são itens que devem ser definidos antes de tudo. Sempre vai haver no mercado sofás com linhas modernas, um mais clássico, uma mais em conta e muitos outros tipos, e, com certeza, só alguns farão o seu estilo. Quando se tem ideias bem definidas, essas situações não acontecem, o que te faz poupar dinheiro e poupar tempo.

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2 – Paciência e Orçamento: Se a pressa é inimiga da perfeição, ao comprar um móvel mais ainda. É possível encontrar um objeto igual ou muito semelhante em outras plataformas, em muitas vezes, com um preço mais em conta. Por isso, é preciso paciência e tempo para pesquisar sobre os modelos e os valores.

Se, em primeira estância é preciso ter uma definição bem feita, depois, é importante ter paciência para pesquisar os valores e não estourar o orçamento financeiro.

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3 – Superfícies: o IKEA é um exemplo do tipo de loja que deve ter os itens procurados, já que possui peças com design atrativo a preços reduzidos. Além disso, essas superfícies disponibilizam descontos e épocas de promoções, onde é possível comprar com valores mais em conta. Mas, claro que sempre levando em conta a definição do que móvel que está procurando e as pesquisas de preços.

4 – Lojas de Segunda Mão: Acontece muito em leilões e feiras. Ah, você tem um pé atrás com móveis de segunda mão? Fique sabendo que essa é uma boa opção para quem quer mobiliar a casa de forma econômica. Existem mesmo algumas lojas que permite a escolha do artigo e a forma de restauração.

5 – Reciclar: Se o assunto é gastar pouco dinheiro, então, reciclar sempre vai ser uma boa opção. A receita é muito simples: pegue o que já possui e dê asas à sua criatividade. Ideias podem ser encontradas na internet e em sites com tutoriais que lhe ensinam como reciclar os móveis. Transforme cada móvel em uma peça única e marque sua decoração pela diferença e pela economia.

6 – Pequenos Detalhes: Eles podem fazer toda a diferença. Então, se você tem pouco dinheiro, aposte em uma agradável surpresa com os novos resultados. Aliás, nem sempre é preciso gastar muito para dar um novo visual a uma divisão.

7 – Reorganize: Também é bem fácil de ser feito. Basta pegar cada cômoda e criar uma planta dele, aí, você pode simular várias alterações na disposição dos móveis. Colocar o sofá onde estava a mesa de jantar, por exemplo. Ou quem sabe colocar aquele banquinho do quarto na sala? São pequenos truques que podem fazer a diferença.

Como Economizar Dinheiro: Pintura ou Papel de Parede?

Na verdade, não há respostas para isso. Tudo vai depender do cliente e de itens como praticidade, custo e estética. Bem a fundo, cada obra tem as suas particularidades e é a partir daí que se deve definir qual o melhor material à usar.

Os principais benefícios do papel de parede são: praticidade e rapidez. A instalação é muito breve e os materiais usados são simples, como cola e estilete, além do papel. Ah, normalmente, o trabalho também não faz sujeiras, o que torna a pedida ideal para quem precisa de soluções eficientes.

Outro detalhe também é a variedade de modelos que tem no mercado, o que deixa agradável a opinião de várias pessoas. Tem modelos também que usam de acabamento vinilico, o que possibilita coloca-lo em lavabos, copas e se tornam prático devido à limpeza e o risco de danos, que é mínimo.

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Já quanto à pintura, tem as especiais agora, que dão um acabamento às paredes com uma pintura estilizadas e que imitam outros materiais. Entre elas, aquela que imita o cimento queimado ou a madeira. Além do visual bonito, também tem um ar mais despojado e moderno. Também é possível escolher a textura que dão ao local um ar rústico e artístico.

Por fim, vale citar a clássica pintura colorida, que mesmo simples, dá um toque vivo e decorativo ao ambiente. O processo é conhecido por todos e a possibilidade de poder trocá-las de vez em quando é muito confortante. “As paredes são como telas em branco. Então, vamos dar vida à elas, e abusar dos bons recursos que temos para deixar nossas casas cada vez mais bonitas”, afirmam os arquitetos.

Para finalizar, veja algumas opções para revestir sua parede:

  • Pinturas Simples: “A vantagem da pintura simples é que ela é a mais econômica das opções. A desvantagem é que a durabilidade é menor e pega muita sujeira”, afirma Mario Matias Leite.
  • Textura: O preço pode variar e tudo vai depender do tipo de textura a ser escolhida. Neste caso, só há vantagens “a textura impermeabiliza e tem uma durabilidade longa”, explica Matias. Para quem tem lugares onde tem muita umidade é uma boa escolha.
  • Cerâmica (azulejo): É um material muito usado em áreas externas, cozinha e lavanderias. O preço varia muito, também, devido aos vários estilos possíveis e aos acabamentos disponíveis no mercado. A durabilidade é longa, mas a manutenção é o problema, já que depois de anos, uma peça igual ao lote comprado é difícil de ser encontrada.
  • Papel de Parede: A durabilidade de um revestimento de papel dura até 15 anos. “Além disso, deixa seu ambiente totalmente vestido, aconchegante e decorado”, diz Malta Modesto, decoradora da Wall Paper. O preço também varia muito conforme o estilo e o tipo de papel.

E com os Eletrodomésticos, tem como Economizar Dinheiro?

Os gastos com os eletrodomésticos representam um grande problema no orçamento financeiro, porém, muitas vezes, é necessário. Com paciência e organização é possível comprar tudo aquilo que você precisa sem estourar o seu planejamento financeiro. Para isso, vale a dica sobre pesquisar os preços e negociar os valores. Tire algum tempo para pesquisar nas lojas onlines e quando for às físicas, já terá uma ideia dos valores.

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Ah, e na hora de escolher os modelos, pesquise além do preço e leve em conta itens como a reputação da marca e o que as pessoas estão falando sobre suas experiências a cerca do produto. Atualmente, essas críticas e comentários são facilmente encontradas na internet. Aí, também vale notar os selos de qualidade quanto ao consumo de energia, que, além de fazer bom para o meio ambiente, é sinal de economia com a conta de energia elétrica.

Você também nunca deve esquecer que comprar à vista sempre vai sair mais em conta, mesmo sabendo que nem sempre é possível. Se a sua necessidade permitir, espere um pouco mais para comprar o eletrodoméstico, vale a pena poupar e tentar quitá-lo à vista. O hábito de parcelamento no Brasil está enraizado, mas andar na contramão, nesse caso, vale a pena.

Quando for às compras, procure por modelos da coleção anterior, essa é uma boa forma de poupar dinheiro já que as grandes marcas de eletrodomésticos estão em constantes lançamentos de novos modelos e mais avançados, o que faz as lojas terem estoques a preços mais baixos. Além disso, sempre teste o produto quando chegar em casa, como a fabricação é em massa, muitos podem apresentar defeitos. Procure seus direitos.

Como um casal pode Ter um Planejamento Financeiro Adequado?

O que é importante para um casal, se não o amor e a união? Se vocês acharem que isso é tudo que precisa para ser feliz, vá com calma. Muitas pesquisas já mostraram que a principal causa das brigas e dos divórcios dos casais é o dinheiro e, logicamente, a falta dele. Então, não tem como analisar de outra forma: um planejamento financeiro ruim pode afetar o relacionamento de um casal e de uma família.

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O resultado, então, que se cria é uma importância grande na hora de colocar as contas em dia e anotar os gastos no papel.

“O dinheiro é frio e reacional, o relacionamento é uma emoção calorosa. A gente fica com a sensação de que as coisas não se misturam, mas as finanças também são um dos pontos principais da relação”, diz Adriana Rodopoulos, especialista em psicologia econômica. “Quando esse aspecto não vai bem, todo o resto fica comprometido. Você gasta energia demais decidindo como administrar as dívidas e os problemas financeiros e acaba sem energia para fazer carinho e estar junto”.

Tá, bem visto, qual será que é a melhor forma de não deixar o problema aparecer? É ser transparente um com o outro. “Isso não é uma sociedade com fins lucrativos em que você precisa se proteger do sócio. Se começarem escondendo as receitas e os gastos, já estão começando errado”, afirma Adriana.

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“Ambos estão sujeitos à um aumento, a uma demissão, a uma iniciativa empreendedora. Sempre que um dos dois estiver desconfortável, o acordo tem de ser revisto”, afirma Regina Silva, psicóloga do Gyraser Centro de Desenvolvimento.

Com isso em mente, todo o restante fica mais fácil de acontecer. Ambos podem pensar sobre o uso do Cheque Especial e do Cartão de Crédito. Podem separar o dinheiro da semana, por exemplo, e assim, limitar os gastos. Alterar o perfil do seguro do carro, ficar mais atento às promoções, investir em conjunto, dividir as tarefas, entre outras coisas.

É importante que as metas estejam sempre em conjunto, por isso, os objetivos deve ser feitos por ambos. Por exemplo, uma viagem, o casamento, a compra de um imóvel. Porque é muito importante também que a vida a dois não é uma carreira, por isso, não a trate como uma competição.

Definitivamente, lidar com dinheiro não é nada fácil, porém, também não é impossível. O diálogo e a sinceridade devem existir sempre durante as decisões. Com muito amor e organização financeira, aí sim, o casal terá tudo para levar a vida adiante e chegar ao sucesso financeiro, na direção certa.

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Educação Financeira para Crianças

Fui criada por pais que não sabiam como lidar com o dinheiro. Eles gastavam cada centavo que tinham. Decidi que não queria ser assim. Então, quando eu tinha 12 anos, eu comecei a fazer pequenos trabalhos e poupar cada centavo que eu podia. Comprei minha primeira casa quando eu tinha 17 anos. E eu tive que compra-la em nome dos meus pais porque eu não tinha idade legal suficiente. Meus pais nem se quer possuíam uma casa. Tenho guardado e poupado o meu dinheiro. Na verdade, meus pais moram em uma das minhas casas agora”.

Essa é a história de Gayla e é uma história verdadeira. Gayle chegou a ter um patrimônio de mais de 8 milhões de reais quando tinha apenas 34 anos de idade. Então, como podemos ensinar os nossos filhos a economizar dinheiro e fazer o que Gayle conseguiu?

Os especialistas e médicos recomendam que a partir dos 5 anos, já se pode inserir o mundo do dinheiro na vida das crianças. Nessa idade, elas estão aprendendo sobre os conceitos e começando a entender sobre valores. Depois, cria-se uma série de oportunidades de ensino e de treinamento para que as crianças aprendam sobre o tema, tão precário nos dias de hoje.

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A professora de economia do Insper, Juliana Inhasz, diz que independente da forma que o trabalhador vai usar para guardar dinheiro, o ideal é que se comece o quanto antes. Para ela, criar o hábito de poupar dinheiro desde o início da carreira pode fazer toda a diferença no futuro. “Quando a pessoa estiver no auge, com salários maiores, vai ter o hábito e conseguir economizar valores maiores. Na prática, essa diferença é enorme”.

Outra professora, Myrian Lund, da FGV (Fundação Getúlio Vargas) comenta que o trabalhador tem que optar por investir o dinheiro que esteja atrelado à inflação porque ele fornece um índice de rendimento mais interessante. “A pessoa tem que procurar um fundo com vencimento mais próximo da data de se aposentar”. Leia na Íntegra…

Com informações da UOL, iG e Gazeta do Povo

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