O EBTIDA e o Mercado de Ações: 7 Coisas que Todo Investidor Precisa Saber

Você certamente já ouviu falar em Ebitda, mas sabe o que isso significa?

O conceito não é muito simples de entender, só que esse valor é muito importante para os investidores fazerem análises sobre o potencial de geração de caixa em uma empresa, levando em conta a evolução da produtividade e a eficiência em determinados períodos.

Logo, o Ebtida serve como base para dizer se você deve investir em determinada empresa ou não.

Já vamos adiantar que esse artigo tem um foco um pouco mais técnico, já que visa informar sobre o cálculo do Ebtida de uma empresa de capital aberto, ou seja, que está listada na Bolsa de Valores (BM&FBovespa).

O que é o Ebtida

É uma sigla para Earnings before interest, taxes, depreciation and amortization. Em português, a melhor tradução é: Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização, o que gera outra sigla, Lajida.

Na prática, o Ebtida é um indicador usado para avaliar a empresa.

“O Ebitda mostra o potencial de geração de caixa de um negócio, pois indica quanto dinheiro é gerado pelos ativos operacionais”, diz Ariovaldo dos Santos, professor de contabilidade da Universidade de São Paulo.

Note, no entanto que apesar de ser um ótimo indicador, não é o único, por isso que, muitas vezes, mesmo não tendo um Ebtida tão positivo, uma companhia pode ser considerada boa para investimentos.

Assim sendo, o Ebtida é quanto a empresa gera de recursos apenas nas atividades operacionais, sem levar em conta os impostos.

Ainda como forma de traduzir o que é Ebtida, encontramos uma explicação do Professor de Contabilidade da USP (Universidade de São Paulo), Ariovaldo dos Santos:

O Ebtida mostra o potencial de geração de caixa de um negócio, pois indica quanto dinheiro é gerado pelos ativos operacionais”.

Para que Serve e Como Calcular o Ebtida

Ele mede, com precisão, a produtividade e a eficiência do negócio, para tanto, considera a tomada de investimentos, por exemplo. Saber se a companhia está lucrando ou dando prejuízo parece ser um ponto fundamental para um diagnóstico financeiro mais concreto, não?

É dessa forma que o Ebtida atua, auxiliando a conjuntura de financiamento e alavancagem, onde a empresa pode exibir a situação operacional.

“O Ebitda permite usar o passado para estimar o futuro, o que é algo difícil na contabilidade”, afirma Haroldo Mota, gerente financeiro e de planejamento da TIM Maxitel, empresa de telefonia celular da banda B de Minas Gerais.

“Com ele, é possível conciliar as estimativas futuras de fluxo de caixa com o resultado obtido em exercícios passados.”

Para calcular o Ebtida, é preciso saber o lucro operacional.

O Brasil é um país de muita burocracia e imposto, portanto, o lucro operacional é feito através da subtração da receita líquida, do custo das mercadorias comercializadas, das despesas operacionais e das despesas financeiras líquidas.

Depois, é preciso adicionar a depreciação e a amortização, que estão inclusos no custo de mercadoria vendida e nas despesas operacionais.

Posterior a isso, é preciso somar a despesa financeira líquida, que é uma das variáveis que ainda não está no escopo operacional da companhia.

Mas, calma. Se você vai investir na Bolsa de Valores, saiba que as companhias tem o hábito de publicar o indicador em seus balanços direto, sem toda essa conta, a fim de facilitar o trabalho dos analistas do mercado.

Lucro Operacional e Depreciação

O lucro operacional é o que é gerado no negócio menos as despesas administrativas, comerciais e operacionais. Ele dá uma visão completa dos resultados financeiros da empresa.

Lucro Operacional = Lucro Bruto Despesas Operacionais + Receitas Operacionais.

O valor é indicado na DRE – Demonstração do Resultado do Exercício, um documento que resume todos os resultados no período.

Sobre a depreciação, é preciso saber que trata-se de uma apuração de um valor depreciável de um ativo ao longo da vida útil. Em síntese, nada mais é do que a redução do valor dos bens, seja por desgaste ou perda de utilidade.

A amortização tem uma lógica parecida: já que consiste na alocação sistemática do valor amortizável de um ativo intangível, como uma dívida, ao longo do período.

A única diferença entre os dois é que a Depreciação está sobre os ativos físicos, enquanto que a Amortização é sobre os Ativos Intangíveis.

Exemplo para fazer o Cálculo do Ebtida de uma Empresa

Vamos supor que uma empresa tenha uma Receita Operacional Bruta de 12 mil reais. Aí, as Deduções da Receita Bruta somam 1,5 mil reais. Logo, chegamos a conclusão de que a Receita Operacional Líquida é de 10,5 mil reais.

Sendo que já sabemos a Receita Operacional Líquida, então, podemos subtrair 6 mil reais dos Custos dos Produtos Vendidos, o que vai dar o Lucro Bruto, que é de 4,5 mil reais.

Esse Lucro Bruto tem que ser subtraído pelas Despesas Operacionais, que somam 1,5 mil reais e também das Despesas com Vendas e Administrativas, que são de 1,2 mil reais. O resultado é o Ebit, que é 3,3 mil reais.

Por fim, basta adicionarmos a Depreciação e a Amortização, que no caso é de 300 reais, o que dá um Ebitda de 3,6 mil reais. Em termos de Percentual da Receita Operacional Bruta, esse valor representa 30%.

O Banco BTG Pactual divulgou essas contas em forma de lista, veja como ficou:

DRE DA EMPRESA XYZ
Receita Operacional Bruta: 12.000,00
(-) Deduções da Receita Bruta: (1.500,00)
(=) Receita Operacional Líquida: 10.500,00
(-) Custo dos Produtos Vendidos: (6.000,00)
(=) Lucro Bruto: 4.500,00
(-) Despesas Operacionais: (1.500,00)
Despesas com Vendas e Administrativas: (1.200,00)
(=) Ebit 3.300,00
(+) Depreciação e amortização 300,00
(=) Ebitda 3.600,00
(=) Ebitda em percentual da Receita Operacional Bruta 30%

Para os Investidores, Vale a Pena confiar nos números do Ebitda?

Como já dito, ele é um indicador e, portanto, é um confiável para dar tendência aos lucros de uma empresa. Porém, a questão a ser levada em consideração é saber que ele conta com limitações.

Logo, existe uma falsa impressão de efetiva liquidez. Mas, por outro lado, é muito comum observar que os gestores contratam financiamentos para alavancar suas operações, o que eleva as despesas financeiras, que confrontam as receitas.

  • Assim, um Ebitda positivo pode ter uma demonstração de resultados com prejuízo líquido.

Isso faz com que esse indicador seja usado pelos investidores, mas faz também com que ele não seja o único. O “Lucro por Ação”, por exemplo, é outro indicador também usado, assim como o Fluxo de Caixa Operacional. Mas vamos falar deles em outra oportunidade.

“O Ebitda não interessa tanto assim a um investidor minoritário de longo prazo, que está preocupado mesmo com a política de dividendos da empresa”, afirma Sidney Ito, sócio da empresa de consultoria KPMG.

“Não dá para seguir adiante numa negociação de compra ou em uma análise de investimento sem olhar outros fatores como o endividamento e a estrutura de capital da companhia.”

Vantagens e Desvantagens de usar o Ebitda com indicador

O essencial é que se use o Ebitda para uma análise geral, mas é fundamental usar outros recursos também, o que dará uma incorporação maior da companhia.

As vantagens de Usar o Ebtida são as Seguintes:

– É uma régua que determina a produtividade e a eficiência de um negócio, tirando os efeitos de decisões contábeis e financiamentos,

– A evolução desse indicador mostra a capacidade da empresa promover sua eficiência,

– A comparação de vários Ebitdas fornece análises de competitividade do impacto dos custos de financiamentos,

– A comparação pode ser feita até mesmo de empresas de países diferentes, já que o Ebitda é universal.

As Desvantagens de Usar o Ebtida:

– O uso excessivo do Ebitda elimina a lupa de análise, que mostra uma possível alavancagem e caixa futuro,

– Empresas que investem em ativos financeiros nem sempre tem esforço de economia recompensado pelo Ebitda,

– A liquidez de uma empresa não é determinado pelo Ebitda,

– Investidores iniciantes podem não entender que um Ebitda positivo pode esconder prejuízos líquidos.

Margem Ebitda

Outro termo usado que tem a ver com o Ebitda é a Margem Ebitda, que é um indicador que divide o Ebitda pela Receita Líquida.

O resultado é um valor em percentual, que mostra índice de lucratividade da operação da companhia em destaque antes da remuneração do capital de terceiros, dos impostos e da recuperação dos recursos investidos.

Ebitda Ajustado

Essa nomenclatura está valendo desde 2012, quando a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) padronizou o cálculo do Ebitda, tornando esse indicador mais transparente e coibindo abusos por parte das empresas.

A partir disso, todas as empresas que decidem fazer os ajustes de seus Ebitdas, incluindo a dedução de itens, precisam usar o Ebitda Ajustado.

Analogia ao Ebitda

A Revista Exame fez uma analogia bem legal, ainda em 2011, para traduzir o que o Ebitda representa, de fato. Veja como ficou o texto:

Imagine dois motoristas de táxi que dirigem carros iguais, comprados no mesmo ano. Ambos trabalham no mesmo lugar e têm receitas e gastos semelhantes.

A única diferença entre eles é que o primeiro guarda, todos os meses, 5% do que ganha para comprar um carro novo, ao passo que o segundo não faz essa poupança.

Se um gerente de banco só tivesse essa informação financeira, como decidiria a qual motorista emprestar dinheiro? Ou, se fosse um investidor e tivesse apenas esse número em mãos, qual deles receberia o dinheiro?

Tudo o que o Investidor precisa saber sobre o Ebitda

Depois desse aulão sobre contabilidade, fica claro que isso tudo é um universo a parte, mas importante no mercado acionário. Aos poucos, esses conceitos precisam fazer parte da vida de todo investidor.

Na hora de comprar ações, será necessário analisar tudo isso e ainda ver mais: entender as entrelinhas.

Para deixar menos complexo este artigo, fizemos uma seleção de 7 Pontos Importantes que não podem ser deixados para trás, confira!

1 – Ebtida significa lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização

2 – Ebtida é um indicador usado para analisar as empresas de capital aberto

3 – Ebitda tem que ser apenas um de tantos outros indicadores de análise

4 – Existem muitos outros indicadores, como o Lucro por Ação e a Alavancagem da Empresa

5 – O Ebitda não fornece um quadro preciso da liquidez das empresas

6 – Ebitda Positivo nem sempre significa que a empresa não tenha Prejuízo Líquido

7 – O Ebitda ajuda a determinar a Produtividade e a Eficiência de um Negócio

Reprodução: Google

Qual o Jeito Certo de Reinvestir o Lucro da Empresa?

1 – Reinvestir em um Capital de Giro

Nunca é demais ter certa quantia em dinheiro, com investimentos de curto prazo e que será usado para eventuais necessidades. Porque sempre que uma mudança cresce e assume contratos maiores, é preciso reestudar o fluxo de caixa para prever algumas faltas.

Sendo assim, para períodos de caixa baixo, ter uma reserva vai possibilitar passar por qualquer momento sem sufoco e sem precisar fazer empréstimos. Em uma empresa, muitas vezes, o empréstimo é necessário, mas sempre que puder ser evitado, melhor será.

A regra do empréstimo é muito simples: você pega um dinheiro emprestado para fazer a empresa funcionar e em troca tem que pagar esse empréstimo e mais um juro. Logo, você pagará mais do que pegou, é assim que funciona sempre.

Para empresas que são novas no mercado, esse dinheiro do lucro deve ser resguardado para ser usado como capital de giro até que a companhia entenda o mercado de fato, conhecendo os altos e baixos porque sempre vai ter um fator determinando, chamado de sazonalidade.

2 – Na Estrutura da Empresa

Ao mesmo tempo, manter máquinas, veículos, modernização de sistemas ou treinamento da equipe é sempre uma boa pedida já que a empresa será considerada moderna, com equipamentos novos e confiáveis.

Isso vai garantir a satisfação do cliente já que ele terá confiança nos produtos, nos processos e isso levará ao aumento de vendas e de uma imagem próspera, tanto dos clientes quanto dos colaboradores.

No mercado administrativo, é quase que uma “obrigação” de qualquer gestor manter parte do lucro de uma empresa reinvestindo nela própria. Isso é consideravelmente ideal para empresas antigas, tradicionais ou que tenham um público exigente de tendências.

Ainda nessa parte estrutural, o pagamento regular de dividendos (lucros) aos sócios é também considerado um investimento. Satisfeitos, os sócios vão alavancar, cada vez mais, o negócio com a injeção de capital ou com filiais e novos departamentos.

3 – No Longo Prazo

No médio e longo prazo, os empresários podem programar investimentos aplicando parte do lucro em produtos bancáriosimóveis ou em outras opções. Mas, vale lembrar que alguns produtos , como as rendas fixas do tesouro direto tão conhecidas, não aceitam a investimentos de pessoas jurídicas.

O Passo a Passo para abrir uma empresa e Lançar ações na Bolsa de Valores

Passo 1 – A 1ª medida que deve ser tomada para começar a empreender é ter a ambição de ser dono do próprio negócio. Não importa o tamanho ou o mercado, se você tem um projeto em mente e já fez uma análise de mercado e pesquisas, então, o seu empreendimento tem potencial.

Passo 2 – Agora, tenha paciência. Muita paciência. A maior parte do processo de abertura de uma empresa envolve tempo e, na maior parte das vezes, transações com os órgãos públicos.

Passo 3 – E não faça nada sem antes verificar, na Junta Comercial da sua cidade, se o nome da sua empresa, por você escolhido, é viável. É recomendado também que faça uma consulta do endereço diretamente na Prefeitura. A análise é importante porque pode aprovar ou não as atividades econômicas que você pretende seguir.

Passo 4 – O contador e o advogado são dois profissionais sumamente importantes nessa hora. No processo de criação da empresa, por exemplo, há várias etapas e documentos. Se você contar com a ajudar profissional vai evitar uma série de erros, mesmo porque, tantas vezes, os assuntos e os termos são mais complexos do que podemos entender.

Passo 5 – Agora é hora do Contrato Social, que vai especificar como a sociedade será formada e terá informações do negócio, tais como o Ramo de Atuação, entre outros. A elaboração, essencialmente, precisa ser feita junto à um advogado. Depois, o documento precisa ser enviado à Junta Comercial junto com outros documentos básicos, como documento de identidade, CPF, Pagamentos de taxas, etc.

Passo 6 – Com essa documentação, chegará o seu CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica). E isso é disponibilizado por meio de um Número de Identificação de Registro de Empresa (NRE).

Passo 7 – Agora é hora dos Alvarás de Funcionamento, que são requisitados na Prefeitura. Aqui, vai ser preciso o preenchimento de outros documentos, como um formulário da Prefeitura, cópia do CNPJ e do Contrato Social e outros.

Passo 8 – Depois dos Alvarás é preciso fazer a inscrição estadual, que é solicitada na Secretaria da Fazenda. Nessa parte do procedimento, será preciso fazer o Registro do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que vai exigir uma lista extensa de documentos, como o DUC (Documento Único de Cadastro), Ato Constitutivo, Comprovante do ISS (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza), entre outros.

Passo 9 – Previdência Social. Essa fase também é obrigatória, mesmo que a empresa não tenha funcionários cadastrados, já que a finalidade é o pagamento de tributos. Após o início das atividades, o registro na Previdência deve ser solicitado em, no máximo, 30 dias.

Passo 10 – Formalizada a abertura da empresa, é preciso começar a pensar em lançar as ações na Bolsa de Valores. Porém, não logo em seguida. A Bovespa só libera o lançamento de ações depois de um período de consolidação e estabilização da gestão, o que faz a empresa ser reconhecida no mercado financeiro.

Passo 11 – Então, se a empresa mostrar que está pronta para abrir capital, a bolsa de valores libera a abertura. Essa análise é feita em cima de fatores como boa gestão do negocio, consolidação da marca, administração transparente e outros itens. E, além disso, o empreendedor tem que ter os objetivos e os planos de negócios muito bem traçados, já que essa é uma exigência do mercado.

Passo 12 – A preparação da abertura do capital pode influenciar no gerenciamento do negócio. Então, nesse momento, as decisões precisam ser tomadas com muita cautela e passar, inclusive, pelo Conselho de Administração, na qual algumas informações sigilosas devem ser divulgadas.

Passo 13 – O ideal é que se tenha uma equipe especializada no assunto e preparada para esse processo, além dos contadores e advogados já citados.

Passo 14 – “Janela de Oportunidade” é nisso que você precisa ficar atento agora, esse momento consiste em um período na qual os investidores estão mais aptos à apostar em ativos de maior risco. Por isso, a abertura tem que ser muito pensada e feita justamente nesse momento.

Passo 15 – Durante o processo de abertura, deve haver o registro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão que regula o mercado de ações e indica que você tem uma companhia aberta. Além disso, é necessário solicitar a listagem de ações na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBovespa).

Passo 16 – Depois da solicitação da listagem, a empresa pode esperar até 7 anos para fazer o lançamento das ações na bolsa de valores.

Passo 17 – Agora, acontecerá a verdade abertura de capital, que recebe o nome e IPO (Initial Public Offering). As vantagens do IPO são o lucro para os proprietários, que vão vender boa parte das ações e receber o dinheiro relativo à venda, e a atração de bons profissionais, já que também é uma forma de reter talentos.

Finalizado o processo, e apesar de toda a burocracia, a abertura de capital costuma se mostrar vantajosa já que cria uma empresa efetiva e, querendo ou não, é uma forma de consolidar a companhia, sempre visando o capital para investimentos futuros no negócio.

10 Dicas que realmente Funcionam para montar o próprio negócio com pouco dinheiro

1 – Seja Realista

Se você tem a ideia, já é um ótimo começo, mas não é tudo! Você precisa ser realista quanto à essa ideia que te faz suspirar.

  • O negócio tem um público alvo?
  • Você realmente vai gostar de fazer isso?
  • É uma atividade que vai te dar prazer?
  • Você já viu alguém fazer?
  • Você vai inovar no mercado?

Esses tópicos também não são tudo que vai indicar se o seu negócio vai dar certo, porém são mostra bons indicativos.

2 – Conheça o Mercado

Saber quem é o seu concorrente é fundamental. O que eles têm a oferecer e o que você vai propor de diferente? Para tanto, você tem que ter uma estratégia de ação e um modelo, muito bem definido, de negócios.

Note que, quanto mais empresas do mesmo ramo existem, mais você vai precisar ter um diferencial de mercado. E isso não é de todo ruim, se você acredita mesmo na sua ideia, pode apostar nela porque se der certo, o seu negócio vai abrir novos horizontes.

3 – Faça as Contas

Se você está com a pesquisa de mercado nas mãos, pode começar a organizar o seu orçamento, com a compra dos materiais que vai precisar. Mesmo que você considere “pouco investimento em materiais”, entenda que eles vão ter algum custo.

Cote as matérias-primas, o aluguel, a documentação, o número de funcionários e os respectivos salários, os serviços que precisará ter e qualquer outro item que julgar importante.

Se for uma fábrica, por exemplo, procure espaços afastados de grandes centros, eles podem ser alternativas mais baratas. Já se for um escritório, pense em fazer esse trabalho em um cômodo em casa ou em um espaço compartilhado, chamado coworking, que são mais em conta.

Conheça as outras 7 dicas..

Problemas com Dinheiro é a principal causa dos divórcios: 3 passos para ter um Bom Planejamento Financeiro Familiar em 2017

Com informações do BancoBTG

Não há posts para exibir