Consórcio Imobiliário vale a pena?

Se você tem conta corrente, já deve ter ouvido falar do consórcio imobiliário Caixa, consórcio imobiliário BB, consórcio imobiliário Itaú, consórcio imobiliário Bradesco e do consórcio imobiliário Santander, né. Mas, será que consórcio imobiliário vale a pena?

Este artigo é para você que sempre ouviu falar disso, mas nunca soube exatamente se é um bom negócio para você aplicar dinheiro.

Mesmo você, que quer comprar a casa própria, mas não possui todo recurso… Novamente a pergunta: será que consórcio imobiliário vale a pena?

É meus caros, o jeito é estudar e refletir sobre essa pergunta.

Mesmo porque dizer “sim” ou dizer “não” é muito fácil.

Como vocês sabem, nós vamos além e te mostramos uma série de informações que vão ser importantes para você tomar uma decisão importante na sua vida, que é aceitar um consórcio imobiliário ou não.

Confira algumas orientações.

Ah, e no decorrer do artigo vamos falar especificamente sobre cada banco e seus consórcios imobiliários – porque existem diferenças entre eles.

E para te nortear, fizemos um sumário de como está dividido nosso artigo, confere aí:

  • Consórcio imobiliário – como funciona?
  • Consórcio imobiliário – como simular?
  • Consórcio imobiliário – vale a pena para quem quer a casa própria?
  • Consórcio imobiliário Caixa – como solicitar?
  • Consórcio imobiliário BB – como solicitar?
  • Consórcio imobiliário Itaú – como solicitar?
  • Consórcio imobiliário Bradesco – como solicitar?
  • Consórcio imobiliário Santander – como solicitar?
  • Imóvel é um bom investimento financeiro para o longo prazo?
  • Imóveis ou fundos imobiliários – qual a melhor aplicação financeira?

Portanto, é assunto que não acaba mais, né.

Então, bora começar a entender como funciona um consórcio imobiliário para, em seguida, sabermos se ele é vantajoso para você?

Consórcio imobiliário – como funciona?

Para saber se um consórcio imobiliário vale a pena, você tem que saber como ele funciona primeiro.

Então, fomos até a Embracon (Administradora de Consórcios autorizada pelo Banco Central) para tirar essas dúvidas logo de cara.

Veja o que diz a Embracon:

– “Os consórcios reúnem um grupo fechado de pessoas com um fim comum: formar a poupança necessária para a aquisição de um bem, como um carro, uma moto, um caminhão, um imóvel ou outros”.

– “Todos os integrantes realizam contribuições mensais ao grupo por um período predeterminado. A cada 30 dias, um ou mais são contemplados”.

– “As contribuições ao grupo continuarão a ser realizadas até que todos recebam a carta de crédito que será usada para a aquisição do bem”.

Essa vantagem de poder “financiar” um bem e ter o crédito todo antes de pagar as parcelas é que tem feito com que muitos brasileiros escolham o consócio como opção para comprar casas e carros.

Bom, ficou fácil entender isso, não é?

É como se você pegasse um carnê e fosse pagamento várias parcelas até ser contemplado.

Aí, você pega o bem (ou o crédito) e continua pagando as parcelas, sacou?

Bom, as características do consórcio imobiliário são:

  • Planos de pagamento de até 180 meses,
  • Taxa de administração fixa,
  • Lances voluntários,
  • Distribuição de até 2 bens por mês,
  • Flexibilidade para usar o crédito do consórcio.

Então, assim, se estamos falando em consórcio de imóveis, você pode usar o crédito como quiser, inclusive, para comprar um imóvel novo, imóvel usado, terrenos, apartamentos na planta, etc.

E aqui só estamos falando das características disso, ok?

Nada ainda de responder a pergunta: consórcio imobiliário vale a pena?

Por enquanto, vamos continuar com as peculiaridades desse tipo de “investimento”, que foi criado há mais 60 anos no Brasil.

A contemplação nos consórcios

Existem dois jeitos de ser contemplado em consórcios: sorteios ou lances.

Os sorteios são feitos mensalmente e aqui é questão de sorte.

Já os lances podem ser dados mensalmente também e tem que corresponder a um valor do bem desejado – quanto maior o porcentual, mais chances de conseguir.

E esse lance é usado, se você for contemplado, para antecipar as prestações do seu consórcio.

Por sinal, vence quem puder antecipar o maior número de prestações.

E vale a observação: no consórcio imobiliário é possível usar os recursos do FGTS (Fundo Garantidor de Crédito por Tempo de Serviço) para dar lances, conforme algumas regras.

Veja aqui as regras.

Consórcio imobiliário – como simular?

O próprio site da Embracon disponibiliza um simulador online de consórcio de imóveis.

Clique aqui para ver o simulador online. 

Nele você pode selecionar o seu tipo de consórcio (imóveis, veículos), inserir o valor do crédito ou da parcela que pode pagar, inserir o seu CEP e informar seus dados pessoais para cadastro.

Nós fizemos um teste para um imóvel de 200 mil reais aqui no interior de São Paulo e tivemos algumas respostas, como:

  • 100 parcelas de 2.430,00,
  • 135 parcelas de 1.800,00,
  • 180 parcelas de 1.350,00.

Você também pode fazer a sua simulação aqui. 

Bom, dito isto vocês já tem em mãos as características principais de um consórcio imobiliário, vamos agora ao fato: consórcio imobiliário vale a pena ou não?

Consórcio imobiliário – vale a pena para quem quer a casa própria?

O slogan é forte:

“Comece a planejar o seu futuro. Com o consórcio você pode concretizar o seu sonho e comprar a sua casa própria por meio de um investimento programado, com segurança e credibilidade”.

Mas, será que é realmente assim que as coisas funcionam?

Bem, vamos entender um pouco mais dessa relação entre brasileiro e consórcios.

O Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) fez uma pesquisa no ano passado e mostrou que juntar dinheiro é uma meta de 45% dos brasileiros. Mas, poucos atingem o objetivo.

“Economizar é difícil porque sempre priorizamos o prazer imediato, isso faz parte da nossa cultura”, diz Tatiana Schuchovsky Reichmann, que trabalha na área de consórcios.

“Para quem não tem disciplina de poupar dinheiro, o consórcio imobiliário é uma opção certeira”, ela garante.

Bem, se você entendeu a frase acima, conseguiu notar que consórcio imobiliário vale a pena para quem não sabe poupar dinheiro, ok?

Então, se você quer comprar uma casa e não tem o hábito de economizar dinheiro todos os meses pode ser que encontre no consórcio uma forma de realizar o seu sonho.

E, pelo visto, muitos brasileiros não sabem poupar dinheiro e recorrem aos consórcios:

Em novembro de 2017, conforme a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), o setor encerrou o mês com aumento nas vendas e alcançou uma marca representativa de mais de 35 bilhões de reais.

Então, para você que quer ter um consórcio e está pensando no longo prazo, veja como solicitar um em cada um dos grandes bancos que temos no Brasil.

Consórcio Imobiliário vale a pena

Consórcio imobiliário Caixa – como solicitar?

O consórcio imobiliário da Caixa serve para vários fins, como já dito aqui: comprar imóveis residenciais, adquirir sedes para negócios, reformar casas ou mesmo quitar financiamentos imobiliários.

Conforme o banco, as vantagens são:

  • Sem juros – somente a taxa de administração,
  • Opção para lances – usando até 50% do valor do bem,
  • Abatimento em taxas e impostos.

Esse abatimento quer dizer que você pode usar 10% do valor do crédito para pagar contas referentes ao bem (seguros, tributos, registros).

Para os imóveis, os créditos variam de 70 a 700 mil reais, com parcelas a partir de 659 reais e até 200 meses para pagar.

A Caixa disponibiliza um simulador online, confira aqui agora mesmo.

Consórcio imobiliário BB – como solicitar?

“São feitos para você que tem planos de comprar a casa própria. São diversas opções que te ajudam a conquistar bens”.

O Banco do Brasil (BB) também disponibiliza um simulador online, lembrando que você pode escolher a melhor opção conforme o seu objetivo, prazo e valores.

Também há a isenção de juros.

Faça a simulação aqui.

Consórcio imobiliário Itaú – como solicitar?

E aí leitor, o que está achando deste artigo?

Conseguiu chegar a conclusão para a pergunta: consórcio imobiliário vale a pena?

Não deixe de ler até o final porque há muita coisa importante por vir.

Agora, vamos falar do consórcio imobiliário do Itaú.

Nesse caso, para receber uma proposta do banco, basta preencher o formulário disponível no site da instituição financeira – clique aqui.

No Itaú, também dá para usar o crédito para renovar o lar, construir a casa, entre outros desejos.

Consórcio imobiliário Bradesco – como solicitar?

“Tire os planos do papel e faça um consórcio. Imóveis residenciais, comerciais e terrenos urbanos, no campo ou na praia, em qualquer lugar do Brasil”, anuncia o Bradesco.

O consórcio imobiliário do Bradesco vai até 180 meses.

E o banco também dispõe de um simulador online, clique aqui.

Para contratar, basta ir até uma agência bancária ou fazer a solicitação pelo aplicativo.

Consórcio imobiliário Santander – como solicitar?

Por fim, o Santander.

O plano é o mesmo: até 180 meses para pagar e o crédito pode ser usado para qualquer fim.

O banco cita vantagens como: economia porque não tem taxa de juros, segurança, variedade, liberdade, sem burocracia e com flexibilidade orçamentária.

Para saber mais, clique aqui. 

Imóvel é um bom investimento financeiro para o longo prazo?

Bem, se você acha que um consórcio imobiliário vale a pena, já tem todas as informações que precisava para conhecer esse tipo de investimento.

Tem, inclusive, as páginas dos grandes bancos que fazem isso hoje em dia no Brasil.

Agora, se você está com um pulga atrás da olheira porque ainda não acreditou que essa é uma boa forma de ganhar dinheiro, você está certo…

E continue lendo!

Precisamos te mostrar uma pesquisa.

O banco Credit Suisse analisou mais de 100 anos de história dos mercados financeiros e de imóveis e concluiu que há uma crença de que comprar casa é melhor do que investir dinheiro.

Esse estudo foi tão importante que se tornou um guia, chamado “Global Investment Returns Yearbook”, feito junto com a London Business School.

O resultado é bem simples, entre 1900 e 2017:

  • O retorno real das ações foi de 5,2%,
  • Os investimentos em obrigações foram de 2%,
  • Os do Tesouro ficaram em 0,8%,
  • E o setor imobiliário teve taxa de 1,3%.

Isso mostra que investir em imóveis não é lá tão vantajoso assim, né.

Está certo que você pode querer comprar uma casa para morar, mas aí não estamos mais falando de investimento porque ela não será usada como forma de aumentar o patrimônio, está bem?

Uma coisa é comprar uma casa para morar e outra, bem diferente, é comprar para investir.

Isso porque quando você investe você tem que ter um retorno mensal, um lucro.

Se você mora nela, você não tem lucro – só gastos.

Agora, se compra para ganhar dinheiro, você aluga ela e ganha o valor do aluguel como forma de lucro.

Entendeu a diferença?

Agora, nessa parte do texto, estamos falando em ter um imóvel para ganhar dinheiro.

E aí, novamente, vem a pergunta: consórcio imobiliário vale a pena?

Se for para ganhar dinheiro, não!

Consórcio Imobiliário vale a pena

Imóveis ou fundos imobiliários – qual a melhor aplicação financeira?

Bom, se fazer um consórcio imobiliário não é uma boa opção para quem quer ganhar dinheiro, qual seria a alternativa?

Os fundos imobiliários!

Raul Grego é especialista da Eleven Financial Research e listou alguns  motivos que provam isso!

Investimento mínimo

Nos fundos imobiliários é possível comprar o imóvel em pequenas partes (cotas).

Todas são negociadas na B3 (a nova bolsa de valores do Brasil), portanto, são totalmente seguras.

É possível começar a investir em fundos imobiliários com 100 reais e ter rendimentos mensais.

Para comprar um imóvel, você precisaria ter 300 mil reais, na média, em uma capital.

Isenção do Imposto de Renda (IR)

Outro motivo listado por ele é a isenção do IR.

Os fundos imobiliários distribuem 95% dos lucros entre os cotistas.

O valor equivale e ultrapassa o que é recebido em alugueis mensais recebido em imóveis.

Valorização da cota

Além dos rendimentos, o investidor também tem ganho de capital com o valor da cota do seu fundo.

Liquidez

A negociação desses fundos permite maior liquidez, tornando possível vender as partes do seu imóvel.

Você pode negociar isso diariamente.

A venda do imóvel demora mais e ainda sofre com a vacância e burocracias.

Gostou do tema dos fundos imobiliários? Conheça um pouco mais sobre eles.

O que São Fundos de Investimentos Imobiliários

A melhor explicação é aquela que diz que esses fundos funcionam como grandes condomínios que investem em ativos imobiliários.

Sendo a maioria físicos e dos mais diversificados segmentos, como salas comerciais, shoppings centers, apartamentos, prédios, loteamentos.

Uma parte desse ativo é de títulos, como as letras de crédito imobiliário.

E, como as ações das grandes empresas, eles são negociados na Bolsa de Valores – por isso, é considerado de renda variável.

Erika Lacreta é gerente de representação institucional da Associação das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).

E diz que este tipo de fundo é indicado para pessoas físicas que querem investir no mercado imobiliário sem precisa, necessariamente, comprar um imóvel.

Isso daria muito trabalho – como falamos no início do texto, com inquilinos, reformas, impostos, registros e outros compromissos.

“Existem diversos tipos de fundo imobiliário, portanto é importante que o investidor verifique aquele que melhor se adequa às suas necessidades”.

“Lembrando que esse é um produto de longo prazo, logo, para obter ganhos, ele não pode ter pressa em resgatar”, diz Lacreta.

Como Investir em Fundos Imobiliários

Normalmente, o investimento inicial é muito menor do que um imóvel físico, claramente. Isso porque toda compra é feita através de cotas.

Para investir, o investidor precisa contratar o serviço de um banco ou de uma corretora, que fará a intermediação.

André Luzbel é sócio da Bahia Partners e diz que existem fundos imobiliários com cotas a partir de 100 reais.

O mercado dispõe de uma variedade de fundos, por isso, torna imprescindível estudar e conhecer bem os fundos antes de comprar as cotas.

“É preciso saber que perfil de fundo imobiliário lhe agrada mais. Se quiser maior segurança, são indicados fundos que investem em aluguel de agências bancárias, por exemplo”.

“Se quer arriscar mais, pode buscar loteamentos e shoppings centers, mais arriscados porque têm um mix de varejo”, orienta.

Quanto aos riscos, eles são muito parecidos com os de qualquer imóvel – vacância, inadimplência e a própria depreciação dos bens.

Se comparado os aluguéis e imóveis físicos, dá para imaginar como se o proprietário precisasse negociar todos os dias o valor do aluguel com o inquilino.

Porém, nesse caso de fundos, os riscos são diluídos pelo número de imóveis diferentes que são negociados.

A gestão dos fundos

Outro ponto importante é que a gestão do negócio é feita por profissionais (que devem ser qualificados para tal função).

Assim, você não precisa lidar diretamente com os assuntos, apenas gerenciar os lucros – pagos mensalmente.

Joel Gomes é um investidor de fundos imobiliários há mais de 1 década.

Ele diz que optou pelos fundos como alternativa às ações de empresas e, principalmente, pela possibilidade de gerar uma renda mensal como valor investido.

“O fundo imobiliário sofreu muito pouco na crise, como a maioria dos fundos”.

“Como são feitos de uma cesta de imóveis, tem vários prédios diferentes, o impacto da vacância não acontece como nos prédios fixos. Como tem uma grande quantidade de imóveis no fundo, a perda de um ou dois não impacta o seu caixa”, diz Gomes.

Sobre escolher o melhor fundo imobiliário, Joel diz que existem muitos sites que dão informações relevantes, como em fóruns de discussão, entre outros.

“Não precisamos ser engenheiros para avaliar um imóvel para comprar, não precisamos ser economistas para avaliar um fundo imobiliário”.

“Precisamos entender os riscos e assumir os riscos, assim como para comprar um imóvel físico”, diz Fabrício Tota.

Como Ganhar Dinheiro com Fundos Imobiliários em 3 Passos Simples

Conforme Luiz Mauricio Garcia, do Bradesco BBI, que cedeu entrevista ao Infomoney, essas dicas podem ser determinantes para o sucesso ou para o fracasso desses fundos.

Confira as principais dicas do especialista.

1 – Tripé dos Fundos Imobiliários

O tripé é composto por localização (dos imóveis que estão na carteira do fundo), qualidade dos ativos e os locatários.

“Eu olho para o real state como uma combinação desse tripé”, diz o Garcia.

“Muitas vezes um ativo tem um desconto enorme e tem potencial, mas isso nem sempre é uma boa estratégia, se não for combinada com o tripé”, ele garante.

2 – Fundos com exposição ao mercado do Rio de Janeiro

Para ele, a cidade está sofrendo com alta vacância nos últimos anos.

“O cenário do Rio é muito negativo. A vacância é preocupante. São ocupações baixas diante de um mercado saturado”, ele define.

E a informação é reforçada pela consultoria imobiliária Jones Lang La Salle, que mostra a taxa de vacância de escritórios A e AA no Rio de Janeiro.

Os números atingiram o quinto recorde consecutivo no 1º trimestre de 2017, com 34,7% e mais de 130 mil metros quadrados de escritórios alugados foram devolvidos nos primeiros 3 meses do ano.

3 – Certificados de Recebíveis Imobiliários

Garcia também recomenda que o investidor FIQUE LONGE dos fundos de CRI (Certificados de Recebíveis Imobiliários), já que no atual momento os juros e a inflação estão caindo.

Isso porque esse tipo de ativo é remunerado com base no CDI (Certificado de Depósito Interbancário), no IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) ou o IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado).

Ou seja, todos esses indicadores tendem a cair.

O que dizem os especialistas

“As pessoas acreditam que o preço do imóvel só vai subir para sempre, mas não, ele sobe e cai, como qualquer outro ativo cíclico”.

“Se a pessoa não aceita isso, ela não pode investir em imóveis”.

“Tem momentos bons e ruins para comprar, mas tudo vai depender da estratégia”, afirma Richard Rytenband, economista e especialista em investimentos da FGV.

Richard garante que o investidor não precisa ser rico para investir no mercado imobiliário”.

“Basta que estude, entenda o mercado e saiba aproveitar as melhores oportunidades, sem querer sair comprando “qualquer coisa”.

“Ou seja, a resposta é informação. Sem e leitura não tem como saber dessas coisas”, garante.

Assim, na hora de estudar um fundo imobiliário, observe os seguintes conceitos:

  • Situação Macroeconômica do país
  • Mercado Imobiliário
  • Valor do imóvel de lastro
  • Imediatismo
  • Estratégia do Fundo
  • Composição e Distribuição

Como qualquer outro investimento, os Fundos Imobiliários podem ser ótimas formas de rentabilizar o seu dinheiro, desde que feito com eficácia e conhecimento.

Por isso, é considerado por muitos como uma das melhores formas de diversificar os investimentos e elevar a rentabilidade à um nível profissional.

Com informações da Embracon, Diário dos Campos, Infomoney e Eco

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