Aprenda como comprar ações na Bolsa BM&F Bovespa em 3 passos

Você trabalha, trabalha e trabalha. Passa uma parte do ano – aproximadamente 3 meses do ano, segundo a pesquisas – ralando muito para pagar os impostos municipais, estaduais e federais. E na outra parte do ano – os 9 meses restantes – você continua trabalhando à fio, só que agora para quitar as dívidas, sejam elas advindas do cheque especial ou do cartão de crédito.

Aliás, você já sabe como quitar as suas dívidas e iniciar um pequeno investimento, ao mesmo tempo e sem prejudicar um ou outro, não sabe?

Quando chega o fim do ano, você logo pensa no natal, réveillon, peru, pernil, praia, água de coco, champanhe… Você decide então pegar o 13º salário para… Viajar?

Bom, esse era o plano A, mas o motor do carro fundiu e você vai precisar adiar a tão sonhada viagem. A revisão e o balanceamento que você tinha planejado se transformaram em um motor novinho. E você acabou de lembrar que logo no início do próximo ano acontece os primeiros vencimentos das parcelas do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores). E agora você está na dúvida se deve ou não renovar o seguro do seu carro.

Comprou um veículo? Saiba quais são os gastos!

É, provavelmente, não vai ser dessa vez que seus filhos vão conhecer o Mickey e o Pateta na Disneylândia. Sua vontade inicial era leva-los à Orlando ou na Califórnia, mas aí você ficou sabendo que em Tóquio também tem uma Disney… Conseguiria trazer de lá muita tecnologia à preço de banana, não é? Bom, a dúvida, agora, não existe mais.

E você também não vai poder ver o sol nascer à beira da praia.

Mas, você supera! Respira fundo, conta até 3, até 10, até mil. Porque você já aprendeu que ganhar pouco não significa ser pobre, basta um planejamento financeiro pessoal adequado. E nos primeiros 365 dias, você tem que se esforçar, tem que cortar o luxo, cortar os gastos para depois começar a usufruir dos juros que você vai receber.

Aí, em certo dia você deita já altas horas da noite e não consegue pegar no sono de nenhum jeito. Já trocou de posição, fechou a janela e até já contou os carneirinhos, mas os juros absurdos das parcelas mínimas do seu “querido” cartão de crédito não os deixa dormir.

E você sabe que precisa quitar a fatura integral. Mesmo porque a parcela mínima do cartão de crédito é um empréstimo feito com o banco e empréstimo quer dizer “pagar juros absurdos”. Então, como ensinado em “Cartão de Crédito: Ter ou não Ter”, você sabe que entrar em estado de pobreza não é uma opção, por isso, nada de pagar as parcelas mínimas.

O pouco dinheiro guardado que você tem, está na poupança e você só consegue focar em um único pensamento: “Como fazer para ser rico?”.

Bem, espera aí, você realmente tem dinheiro guardado na poupança? Espero que não! Mas se a sua resposta for sim, leia esse texto: Poupança? Tô fora.

Em se tratando de ser um milionário, a primeira coisa que vem em mente são os jogos de loteria. A famosa “mega-sena”. Você pensa que: seria perfeito se você fosse o próximo sorteado, afinal, conseguiria quitar todas as dívidas, comprar uma casa própria e um apartamento que seria alugado, trocar o carro por um de um ano mais novo, fazer uma viagem nacional – muito provavelmente para Florianópolis – e outra internacional – muito provavelmente para a Disney – e ainda teria dinheiro para gastar a vontade.

Mas não com luxo. Porque você não é desses que quer ter carrão turbinado e também não se importa de morar em uma mansão de múltiplos quartos. Você, mesmo ganhando pouco, aprendeu a enriquecer, não é?

Você só quer uma estabilidade financeira. Quer fazer como os melhores investidores, que trabalham durante a semana para curtir o final de semana com a família. Não, não, não: aquela coisa toda de iate, mulheres e festas só acontece nos filmes Hollywoodianos. Ver Leonardo Di Caprio sentado no dinheiro, ostentando? Isso não é um comportamento legítimo de um bom investidor.

As 3 Mentiras que os filmes contam sobre o Mercado Financeiro.

Mas, como você bem sabe, ganhar na loteria não é tão fácil assim: as probabilidades são pequenininhas, bem pequenininhas. Aliás, segundo pesquisas recentes, muitos ganhadores milionários das loterias perdem todo o dinheiro depois de algum tempo. Por quê? Falta de planejamento, controle e educação financeira.

E, saiba você que, ganhando na loteria ou não, você pode ter um bom planejamento financeiro e ficar milionário de forma simples e eficaz.

Agora, vamos deixar de lado a pequena possibilidade que você tem de ganhar na loteria e vamos focar em uma possibilidade muito mais real para ficar rico: comprar ações na bolsa de valores.

Bolsa de Valores: BM&F Bovespa

Por quê? Porque esse mercado financeiro funciona muito bem mesmo diante da crise. Antes que vocês pensem em me dizer que “eu posso perder todo o meu dinheiro com as ações”, eu vou logo afirmando que isso não vai acontecer, se você for um bom estrategista que tenha controle financeiro.

Pode acontecer, realmente pode. Mas, assim também como acontecer os acidentes fatais de trânsito. Eles existem e acontecem todos os dias, mas você não deixa de dirigir, não é? Simplesmente porque entende quais são as causas daqueles acidentes. Na Bolsa de Valores, quando você entender o mercado, você diminui os riscos e passa a ter boas probabilidades de lucro.

Saiba mais sobre a relação de dirigir um carro e o medo de investir.

Aqui, cabe uma boa observação: existem outras formas de investir seu dinheiro. Como as Rendas Fixas, o Tesouro Direto, LCI, LCA e CDB… Eles são mais destinadas à quem está entrando no mercado de finanças. Lembram deles?

Mas hoje o nosso foco são as ações, e, a principio, é válido saber que cada ação equivale à uma parcela de uma companhia. Assim sendo, o patrimônio total dessa empresa é dividida entre os vários investidores. Quanto mais ações você tiver, maior é a sua parcela, maior é sua representação como sócio.

No Brasil, a compra e venda de ações acontece na BM&FBovespa (Bolsa de Valores de São Paulo). Essas negociações são feitas por meio das corretoras habilitas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

As 15 Principais Bolsas de Valores do Mundo.

Lembretes: não há valores exatos para serem investidos e comprar ações. Mas, se for para começar com valores baixos, é indicado começar investindo em fundos, já que os custos não serão tão altos. Vamos falar mais sobre os tipos de investimentos abaixo.

Agora, vamos entender um pouco sobre a Bolsa de Valores: em resumo, é um mercado online de negociação de ações e produtos. Foi criada com o intuito de arrecadar recursos para as próprias empresas. Hoje, quem tem participação nessas empresas, recebe parte dos lucros da mesma, já a empresa capta dinheiro à um preço mais baixo do que se fizesse um empréstimo bancário, por exemplo.

Para entrar no mercado de ações, você precisa escolher uma Operadora de Valores: normalmente, Bancos ou Corretoras de Valores.

Ela será sua intermediária e responsável pelos seus investimentos. Depois, durante as transações, seu contato será feito com analistas dessa corretora.

E você também pode investir pela internet, através do Home Broker, uma ferramenta que informa as cotações das ações, ordens de compra e venda de ações. Aqui, é importante estar atento á palavras como Ativo, Quantidade, Preço e Validade.

Os custos para investir na bolsa de valores são: a corretagem – quando você compra e venda ações – e a taxa de custódia – valor cobrado mensalmente pela corretora para guardar suas ações. Você também vai precisar pagar a tributação do Imposto de Renda, que normalmente é de 15% sobre o ganho de capital de ações.

* A isenção do IR ocorre apenas para vendas de até 20 mil reais no mês.

Caso tenham interesse em saber mais detalhadamente como o Mercado Financeiro de Ações é o melhor investimento, acessem esse link.

O que é a Bolsa de Valores?

Segundo informações da BM&F Bovespa, existem 6 principais vantagens de investir em ações. São elas:

  • Não é preciso muito dinheiro para começar;
  • Você receberá dividendos periodicamente – Conheça as Ações que vão Pagar mais Altos Dividendos em 2016,
  • Potencial de boa rentabilidade no longo prazo;
  • Você pode comprar ou vender suas ações no momento em que quiser;
  • É possível alugar suas ações fazendo um empréstimo de ativos e ganhar um rendimento extra;
  • O Imposto de Renda (IR) sobre os rendimentos é cobrado apenas na saída do investimento e se o resgate for maior do que R$20 mil.

Um exemplo prático que pode facilitar as vantagens de investir na bolsa é a comparação entre um imóvel físico e um Fundo de Investimento Imobiliário.

Veja só: no imóvel físico o investidor precisa se preocupar com as escrituras, certidões, ITBI, reformas, cobrança, entre outros. Além disso, a liquidez também é comprometida e dificilmente é possível vender o imóvel em 2 ou 3 dias. E, quando ocorre a venda, é preciso pagar ao corretor uma porcentagem de 6%.

Como funciona na Bolsa de Valores… bem, no Fundo de Investimento Mobiliário é muito mais simples. Toda transação pode ser feita via internet, com uma negociação online. Sem burocracias, é possível comprar ou vender as cotas em algumas horas. Ah, e quando realizadas essas transações, a tarifa é de apenas 0,5% de corretagem, ou seja, 12 vezes que a taxa do imóvel físico. E o melhor de tudo: é possível vender e comprar apenas uma fração do imóvel, através justamente das cotas.

Bom, se você não gosta de investir no setor imobiliário, eu tenho outros exemplos, também reais, como a criação de bois. É só clicar no link.

Tipos de Ações

Agora, vamos seguir adiante com os 4 tipos de ações!

1 – Fundos de Investimentos em ações

Esse talvez seja a mais famosa forma de investir em ações.

Talvez porque toda ação seja feita por um gestor e não por você, investidor. Isso acontece porque quando investimos em um fundo de investimentos, compramos cotas de uma carteira de investimentos. Além disso, os investimentos são considerados baixos, podendo ser de 10 mil reais por exemplo; sem contar os custos de corretagem e custódia, diluídos entre os participantes.

Essas duas facilidades – Investimento de menor valor e um profissional irá cuidar de tudo para você – é o que torna essa opção uma das mais queridinhas do mercado financeiro.

Ainda dentro do Fundo de Investimentos há uma cartela de opções, entre eles:

  • Fundos de Curto Prazo: Fundos que investem em produtos indexados ao CDI/SELIC. É parecido com a poupança, porém mais vantajoso, devido ao fato da sua rentabilidade ser diária.
  • Fundos Referenciados: Idêntico ao Fundo de Curto Prazo, porém com prazo maior, o que gera um risco maior e também um retorno financeiro maior!

*O Fundo de Curto Prazo e o Fundo Referenciado são considerados fundos de baixo risco.

  • Fundos de Renda Fixa: Você sabe qual valor irá receber em um determinado tempo.
  • Fundo de Ações: São recursos aplicados em ações de empresas negociadas na Bolsa de Valores. Esse é considerado o Fundo de Investimento de maior risco e também de maior prazo.

2 – Clubes de Investimentos

É como os Fundos de Investimentos, só que você tem a vantagem de diluir seus custos. Um clube de investimento deve ter entre 3 e 50 participantes. Eles foram planejados para introduzir o pequeno investidor ao mercado de capitais, ou seja, é um investimento mais acessível.

As 33 ações mais baratas da Bolsa de Valores.

Atualmente, usa-se muito os clubes de investimentos para alocarem em um mesmo lugar os grupos de amigos, familiares ou colegas de trabalho, por exemplo. É considerado a porta de entrada para os investidores ainda não familiarizados com o mercado financeiro de ações.

Apesar de ser bastante simples, o clube de investimentos tem duas regras. A primeira é que o clube deve possuir, no mínimo, 67% do patrimônio líquido investidos em:

  • Ações
  • Bônus de subscrição
  • Cotas de Fundos de índices de ações negociados em mercado organizado
  • Certificados de Depósitos de Ações
  • Debêntures conversíveis em ações de companhias abertas, e
  • Bônus de subscrição.

A segunda regra é ainda mais simples: nenhum cotista pode ter mais de 40% das cotas de um Clube de Investimento.

Pode parecer que nesse item existam muitas informações, mas não é tão complicado quanto parece, além do mais, todo clube precisa ter uma corretora que fará a intermediação, lembre-se disso.

3 – Compra Direta de Ações e Carteira de Ações

Em resumo, você escolhe as ações que quer comprar e transmite uma ordem para a sua corretora, seja por telefone ou internet. Quando você compra uma ação, você se torna sócio da empresa, como já citado acima.

Assim, gera os dividendos, que nada mais é do que uma parcela do lucro da empresa, distribuída entre os acionistas.

A Carteira de Ações é um montante de ativos que pertence à um único investidor. Assim, com a compra direta você pode montar sua Carteira de Ações.

O maior benefício aqui é que permite a diversificação dos ativos, o que pode levar á menor volatilidade do patrimônio. Em palavras menos sofisticadas, é muito usada para “não colocar todos os ovos na mesma cesta”. E você escolhe quais empresas você acha que serão mais rentáveis.

É uma forma de investir dinheiro que tem crescido muito e rapidamente, mas, ainda assim, não é fácil montar uma carteira de ações rentável.

Nessa opção é muito importante lembrar que: você continuará tendo custos de corretagem, em cada compra, além do custo de custódia mensal, já citados acima também.

4 – Fundos de Índices (ETFs)

Exchange Traded Fund (ETF) é um fundo de investimento em índice, com cotas negociáveis em bolsa. Ele trabalha através de um índice de mercado e, para tanto, sua carteira replica a composição desse índice.

São vários os Índices Financeiros, na Bolsa de São Paulo por exemplo: o IDIV (Índice de Dividendos), ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial), IGC (Índice de Governança Corporativa), entre outros.

Em poucas palavras, você está investindo em uma carteira de ações de diferentes companhias. Cada ETF é formado por uma cesta com várias ações. A aposta dos investidores de índices está justamente nessa diversificação do investimento, o que resulta na redução do risco.

Saiba quais são as Ações do Mercado Financeiro Nacional que tiveram alta de mais de 100% em 2016 na Bolsa de Valores.

Vamos facilitar e citar um exemplo. Existe uma ETF que chama BOVA11, formada pelas ações mais negociadas e mais representativas da BM&F Bovespa, com o índice da Bovespa. Outra é a SMAL11, com uma cesta de ações das empresas com menor valor de mercado da BM&F Bovespa, com índice Small Caps. E assim por diante.

Nos ETFs não há como saber qual a rentabilidade, porém, existe a segurança de que o retorno será bem próximo ao índice de referência. O risco é igualmente elevado à outras ações, no entanto, os ETFs apresenta o maior potencial de retorno. Outro destaque é o valor de investimento inicial, que pode ser de 200 reais, um valor inferior aos fundos de ações tradicionais.

Warren Buffet, um dos maiores investidores do mundo, disse certa vez: “Pelo resto de sua carreira e até mesmo depois, em termos de poder de rentabilidade, apenas faça investimentos mensais em algum fundo de índice (ETF) de baixa taxa de administração”.

As 30 ações mais negociadas da Bolsa de Valores.

Como comprar ações na Bolsa de Valores em 3 passos?

Agora que você já conhece a Bolsa de Valores, a Bovespa, os tipos de Ações que pode negociar… Vamos voltar à questão inicial: Como comprar ações? A resposta é muito simples, e nós dividimos em 3 etapas!

Lembrem-se: em todos os tipos de investimentos em ações, você é quem tem o poder de escolher as ações. No entanto, sua maior autonomia está na compra direta de ações, que é quando você monta uma carteira e escolhe as empresas desejadas. No Fundo de Investimento, nos Clubes e nas ETFs, você apenas autoriza as transações propostas pelos analistas.

1 – Escolher uma Corretora

Para quaisquer ações citadas é preciso ter uma Operadora de Valores, normalmente são as corretoras, mas pode ser também outra instituição financeira, como os bancos. Elas contam com especialistas que acompanham as empresas e o momento do mercado. São eles que vão recomendar quais ações comprar ou vender e em qual momento. A escolha da correta é supra importante porque, apesar da consultoria, você é o único responsável pelo desempenho dos seus investimentos e tem todo poder para seguir a orientação ou não.

2 – Enviar Dinheiro

Você precisa enviar dinheiro do seu banco para a corretora, seja através de um DOC (Documento de Ordem de Crédito) ou TED (Transferência Eletrônica Disponível).  Nessa etapa a maior dúvida das pessoas é referente ao envio desse dinheiro: “É seguro?”. Sim, é seguro. O que pode acontecer é que a transferência atrase um pouco mais do que o habitual, algo que pode ser resolvido facilmente.

Alguns investidores profissionais usam contas online para fazer essa transferência para a instituição. É uma conta, que alguns bancos oferecem e que não cobra taxa para negociações online. Ou seja, o investidor acaba por reduzir o custo com a transferência (TED ou DOC).

3 – Comprar ações

As ações são negociadas da seguinte forma: você transmite uma ordem de compra ou venda de ações para a corretora da qual é cliente, seja por telefone ou internet. A corretora lança a ordem no sistema eletrônico de negociação da BM&F Bovespa. Caso haja outra ordem com o mesmo valor, no sentido contrário, o negócio é fechado na hora pela Bolsa.

Abaixo selecionamos alguns tópicos que, normalmente, deixam o investidor em dúvida na hora de investir em ações.

É seguro? Depois que as ações são compradas, elas estarão asseguradas pela CBLC (Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia), um órgão controlado pela Bovespa. Ou seja, mesmo que seu banco ou corretora quebrem, o valor estará assegurado.

Day Trade: Esse é o nome dado para ações que são negociadas e renegociadas no mesmo dia. Por exemplo: alguns investidores profissionais, que tem objetivos de curtos prazos, aproveitam pequenas valorizações de uma ação e operam comprando e vendendo esta ação no mesmo dia.

Preço da Ação: o preço é formado pela interação dos investidores no mercado financeiro, feita através das ordens, o que estabelece a lei da oferta e procura. Assim é determinado o processo de valorização ou desvalorização da ação, que está relacionada diretamente ao comportamento histórico dos preços e ao potencial do desempenho da empresa em questão, além dos relatórios de lucros das empresas, que são feitos, normalmente, 4 vezes por ano.

Preço de ação e valor de mercado: Se o preço da ação de uma empresa é de 100 reais e a empresa emitiu 500 mil ações, o seu valor de mercado é de 50 milhões de reais. Agora, uma empresa cuja ação vale 7 reais pode ter um valor de mercado maior do que outra empresa que tem ação á 30 reais. Ainda é valido saber que o valor de mercado é o valor total das ações de uma empresa e não o valor da própria empresa.

Qual será minha rentabilidade: É imprevisível. Tudo varia de acordo com o desempenho da empresa, a conjuntura político-econômica nacional e internacional, as condições do mercado da empresa e as concorrentes.

Momento ideal para entrar no mercado de ações: é quando você estiver seguro que entendeu a mecânica do mercado acionário, sabendo que é uma aplicação com horizonte de resgate de médio e longo prazo, tem potencial de rentabilidade e traz riscos no valor investido.

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