Adeus Bancos? Descubra por que as Fintechs estão revolucionando o setor financeiro global

Serviços Bancários são essenciais, bancos não são”, Bill Gates, em 1994, já havia alertado o mundo sobre esse movimento que hoje, em pleno ano de 2017, ganha força de forma muito veloz!

Os bancos são grandes empresas que lucram muito dinheiro a cada ano que passa. O Gerente do Banco não é o seu amigo, ele é um vendedor e, como todo bom vendedor, precisa bater metas mensais. Os bancos, em sua maioria, escondem serviços que não lhe rendem algum dinheiro e oferecer, publicamente em grandes propagandas, outros na qual ele tem grande rentabilidade. Ele se apresenta como um aliado para ajudar você a quitar a sua dívida, porém, na maior parte dos casos, ela só aumenta.

As 7 Maiores Mentiras que os Bancos Contam e Como não Cair nessas Conversas Fiadas

Isso é referência aos altos juros que os bancos cobram, principalmente no Cartão de Crédito e no Cheque Especial. É lógico que a culpa não é integralmente do banco, já que você aceitou tal proposta. No entanto, sabendo da cultura brasileira, os bancos não são, de fato, solucionadores de problemas financeiros das pessoas. Como dito, eles são empresas que lucram a cada ano que passa.

Em ranking de 10 empresas que mais valorizaram em 2016, 5 são bancos!

Nossa equipe de redação não tem nenhum problema com os bancos, apenas queremos dizer que as Corretoras e Empresas Financeiras tem ganhado muito mercado, via de fato, porque está mais próxima das pessoas do que os bancos. Tal fato é comprovado com o movimento da Desbancarização, o qual já falamos em uma notícia recente:

“Desbancarização é um fenômeno que surgiu na Europa e nos Estados Unidos (ninguém sabe ao certo em qual país primeiro, mas a maioria acredita que foram os americanos que deram o “ponta pé inicial”). Aos poucos, entrou no Brasil com o objetivo de tirar o poder que os bancos exercem sobre as pessoas, os casais, as famílias. E isso é possível através da migração para agentes que promovam um acompanhamento personalizado de educação financeira”. Gostou? Leia na Íntegra:

Desbancarização: o que, quando, onde e por quê? Entenda esse movimento que está chegando com tudo!

Hoje, novamente estamos aqui para falar dos NÃO benefícios dos bancos. E para tal, nosso foco será os Fintech. “O usuário passa a ter mais ferramentas para não ser engado”. Então, caro leitor, não precisa sair correndo e ir enfrentar o seu gerente e nem mesmo precisa sair cancelando todos os seus cartões. Mas, no fundo no fundo, nosso objetivo é te alertar para alguns serviços bancários que, afinco, não são tão bons quanto parece ser.

Fintech: O que são

O termo é inglês e é uma abreviação para Finance e Technology. Ou seja, são empresas do setor financeiro que utilizam tecnologias modernas para a criação de produtos inovadores, que visam, entre outros fatores, melhorar as experiências dos usuários. Normalmente, esses produtos são fáceis de usar, mais baratos e menos burocráticos do que os tradicionais.

Antes, o termo era destinado à informática aplicada aos bancos e empresas comerciais, no entanto, hoje a expressão vale para qualquer inovação que tem a ver com a realização de transações ou serviços financeiros. Mas, sendo ainda mais moderno, o termo é destinado, principalmente, às startups financeiras, que são empresas que tem modelos de negócios inovadores e usam a tecnologia como base para tal.

Essas empresas, geralmente, atuam com pagamentos móveis, transferências de dinheiro, empréstimos, captação de recursos, gestão, criptomoedas e educação financeira. Para facilitar a compreensão: uma Fintech pode ser uma instituição bancária 100% digital.

Atualmente, o Brasil tem mais de 220 Fintechs, segundo um relatório do Conexão Fintech. Na prática, se você pode fazer todos os seus pagamentos bancários pelo seu Smartphone, então, pode ir agradecendo às essas Fintechs. Eles nasceram e foram grandes influenciadores para que os bancos adotassem essas estratégias de aperfeiçoamento de serviços e produtos aos usuários.

A Revolução no Setor Financeiro

Por que as Fintechs estão revolucionando o setor financeiro, como está no título do artigo, você quer saber, não é? Bom, porque elas criam essas operações enxutas que desafiam o modelo tradicional do sistema bancário brasileiro (e mundial) com uma nova proposta para o consumidor, que é muito mais vantajosa, prática, cômoda e tecnológica.

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Esse novo modelo de comercialização de produtos financeiros contrapõe (sim) as propostas dos bancos, já que oferece um atendimento totalmente digital e muitas vezes sem a intermediação humana. Se você ainda não se ligou nessa tecnologia, vamos te apresentar as 3 maiores Fintechs e explicar um pouco sobre elas, curte só!

  • Paypal: Foi criada na Califórnia e é um sistema que permite a transferência de dinheiro entre pessoas físicas ou empresas usando apenas o endereço de e-mail, evitando o uso de boleto bancário ou cheques, por exemplo. A solução foi criada em 1998 e se tornou popular rapidamente, tanto é que até hoje é considerada uma grande inovação quando o assunto é pagamentos online.
  • Nubank: Já falamos dele aqui no blog. Foi fundada em 2013 e é brasileira. Ela oferece um cartão MasterCard sem cobrar tarifas ou anuidade para o consumidor final. O diferencial é que o cartão é controlado, integralmente, por um aplicativo de celular e oferece as mesmas funções tradicionais, como aumento de limite, bloqueio de transações, consultar ao SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) e acompanhamento de cada transação em tempo real. As faturas são enviadas por e-mail e podem ser pagas de qualquer forma, já que vem com o código de barras.
  • TransferWise: É uma startup europeia e faz transferências bancárias ao exterior sem a cobrança de taxas. Para os brasileiros, por exemplo, é possível enviar dinheiro para um banco em um banco estrangeiro sem pagar o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Loucura, não é? É nada, é realidade! Isso é possível porque o sistema redireciona o valor para uma conta própria da empresa no país de destino e, posteriormente, para a sua!

Ao final do texto, vamos listar As 10 Fintechs mais faladas em 2016! Por isso, não deixe de ler até o final…

E, bom, vocês sabem por que esse movimento tem ganhado tanta força, não é? Os bancos, como já mencionamos lá em cima, nunca foram satisfatórios. Ao contrário, no Brasil, inclusive, eles estão sendo obrigados à se adaptarem e se tornarem compatível com esse novo mundo, se não… Bye Bye!

E, não é a toa que cerca de 55 milhões de brasileiros adultos não tem conta em nenhum banco, sim, eles estão excluídos do sistema bancário convencional, segundo informações do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) . Sabe-se que são pessoas que enfrentam longas filas nas lotéricas para pagar as contas do mês e ainda perdem dinheiro por conta da inflação. Assim, as Fintechs tem surgido para oferecer serviços para essa fatia do mercado, também.

Inclusive, em agosto passado, o presidente do Itaú, Roberto Setubal, já havia confirmado que “Tenho certeza que nós, bancos, temos que correr”.

“A gente vê um movimento dos bancos de aproximação. O Itaú tem o Cubo, para fomentar o ecossistema, o Bradesco tem o InovaBRA, como aceleradora, e o Santander também está com um laboratório de inovação. Todas as grandes instituições estão vendo alguma forma de ficar perto desse mercado para não serem atropeladas pela onda”, afirma Marcelo Bradaschia, do FIntechLab, um observatório do setor no Brasil.

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Leia Mais: 9 dicas realmente eficazes para renegociar dívidas com os bancos! Quando buscamos essas respostas na internet temos vários palpites das mais variadas personalidades. Mas, em ampla discussão e na maioria das vezes nas vozes dos especialistas, a resposta é: a melhor forma de quitar as dívidas é buscar uma renegociação com o banco, baseado em um valor que é possível de ser pago, mês a mês. Continue Lendo…

A Deficiência Bancária

O setor bancário é (e sempre foi) um dos que mais lucram no Brasil. No entanto, os maiores especialistas afirmam que parte desse lucro estará na mão de outros atores em um futuro próximo. O banco Goldamn Sachs, por exemplo, acredita que 20% desse mercado deve ser “transferido” para os Fintechs.

Já a PwC, que entrevistou mais de 170 executivos de instituições financeiras, afirmou que 81% desses líderes acreditam que a velocidade das mudanças tecnologias ameaça o crescimento de suas companhias.

Sem liquidez, banco mais antigo do mundo despenca

“As Fintechs estão baseadas no ganho de eficiência. Elas são enxutas, então, conseguem competir pelos preços, diferente dos bancos, que tem uma estrutura enorme com vários produtos”, comenta Marcelo Bradaschia. Ele continua:

“A verdade é que os bancos nunca tiveram sua estrutura focada para dar ao cliente uma melhor experiência. Hoje você entra no site de um banco e é quase uma replicação do sistema físico que ele tem. Mudar essa lógica é caro e o fato é que o mercado financeiro sempre teve poucos jogadores”.

Bradesco, Santander e Caixa Econômica Federal são os bancos mais reclamados dos últimos 2 meses

O Banco Central divulgou um levantamento com os bancos mais reclamados nos últimos 2 meses de 2016: Bradesco é o vencedor seguindo do Santander entre os grandes e o Safra, entre os médios. O ranking inclui apenas reclamações procedentes que são analisadas pelo BC, com o objetivo de saber se o banco descumpriu normas do Conselho Monetário Nacional (CMN).

Fizemos uma listagem dos bancos seguindo a ordem do número de reclamações e o total de clientes que o banco possui, em tópicos separados pelos tamanhos dessas instituições. Leia a notícia completa!

Fintechs: Será que vieram para tirar o protagonismo dos bancos?

“Se existia um pensamento no mercado de que o cliente não vai querer desapegar da grande instituição, estamos vendo que não é bem assim. Quando começamos com o Nubank, vimos que o consumidor, principalmente o mais jovem, está pronto para isso. A gente achava que eia ter uma barreira enorme e na prática não teve. Bastou entregar uma experiência legal, superior, digital, que o cliente topou”, analisa o vice-presidente do Nubank.

Achou pouco? Dá uma olhada na opinião do Renan Costa Rego, que é gerente de Aceleração da Artemisia, focada nas Fintechs:

“O usuário passa a ter mais ferramentas para não ser engado. É mais fácil capacitar o usuário do que esperar que os bancos diminuam suas margens de lucro pensando num bem maior”.

Guilherme Horn é diretor financeiro da consultoria Accenture e também comenta sobre as Fintechs: “Acho que ainda vamos ver muita inovação na área do crédito, empréstimos e novidades no financiamento imobiliário. Na área de investimentos, por exemplo, chama a atenção os robô-advisors, algoritmos que fazem recomendação de investimentos. Esse tipo de personalização na indústria é uma tendência”.

Robo-Advisor ou Robôsassessores são uma classe de consultor financeiro que fornecem consultoria financeira ou gestão de carteiras online com intervenção humana mínima.

Sobre o serviço bancário, Rodrigo Corumba, que é vice-presidente de serviços da Capgemini, afirma que “o cliente não quer pagar por um serviço que ele não vê valor”.

Para o Banco Central, as Fintechs são vistas com bons olhos, já que ele estimula a competição no setor bancário, diz Renato Ximenes, sócio do escritório Mattos Filho. Para ele, a discussão sobre a implementação de exigências tem que melhor avaliadas. “Existe o risco de as Fintechs ficarem mais burocratizadas e parecidas com as empresas financeiras tradicionais, no futuro”.

Por fim, vale mostrar também a opinião do presidente do Itaú, que, ainda, desafia essas novas startups: “Não há ninguém que tenha conseguido fazer uma oferta como a de um banco. O cliente é quem vai escolher se vai se servir de um único mercado financeiro ou se vai utilizar vários tipos de Fintechs”.

3 Notícias sobre Fintechs com números atualizados

1 – Visa e Kyvo vai acelerar até 5 Fintechs

A notícia é real e para se enquadrar no programa, as startups precisam ter potencial para mudar a indústria de pagamentos eletrônicos no Brasil e no Mundo. O processo vai acontecer no Brasil e outra no Vale do Silício. O objetivo é que as empresas criem ferramentas que englobem as áreas de produto, serviço, marketing e design. As escolhidas poderão receber um aporte de até 235 mil reais.

“Estamos nessa missão para sermos tão bem sucedidos no mundo digital quanto somos no físico, o que significa que estamos em busca de parceiros capazes de trabalhar com flexibilidade e rapidez”, disse Percival Jatobá, vice-presidente de produtos da Visa no Brasil. Depois, as empresas poderão apresentar seu pitch para um comitê no Demo Day, que acontece em Outubro.

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2 – Metade dos clientes de bancos no mundo já usam serviços de Fintechs

A notícia também é verídica e foi confirmada pelo World FinTech Report, um estudo conduzido pela Capgemini e pelo LinkedIn. O mercado emergente indica que mais de 75% dos clientes usam tal programa, como foco principalmente na China e na Índia, depois vem Emirados Árabes e Hong Kong.

“Aumentar as expectativas dos clientes para experiências digitais mais personalizadas, avanços em tecnologia, maior acesso ao capital de risco e menores barreiras para a entrada criaram um terreno fértil para o crescimento das Fintechs”, explica Penry Price, vice-presidente de soluções de marketing do LinkedIn.

3 – 5 Motivos que confirmam que as Fintechs tem tudo para dar certo no Brasil

A notícia foi publicada pela revista Exame, que listou os 5 principais motivos que provam que as Fintechs tem tudo para dar certo no Brasil. O primeiro deles, como você deve imaginar, são os juros bancários, que são estratosféricos.

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“Ao olhar para esse quadro, não tem como não pensar que as Fintechs brasileiras são as melhores do mundo”. Outro motivo é o fato de que o digital já está presente na vida dos brasileiros, sendo que o país é o campeão no uso de Smartphones e, conforme pesquisa, cada brasileiro passa cerca de 4 horas por dia mexendo na telinha do celular.

Depois, outro motivo é o fato de que as Fintechs sabem o que estão fazendo. Elas oferecem serviços que vão de encontro à necessidade do consumidor. “As Fintechs operam da mesma forma que a Nutella: com equipe pequena e dedicada para resolver problemas muito específicos”, disse o diretor de estratégia do Banco Original. O Branding também é uma marca das Fintechs.

Por fim, as Fintechs devem promover experiências personalizadas. “O mínimo produto viável não é apenas um pedacinho de produtos, e sim tem o objetivo de criar experiências singulares. Você precisa ter uma mentalidade diferente, especialmente se está trabalhando com os millenials. É preciso tratar o cliente na sua individualidade”.

https://youtu.be/_EZWSY1adDs

As 10 Fintechs mais faladas em 2016

No ano passado, esse mercado movimentou mais de US$ 14 bilhões em investimentos só nos Estados Unidos, segundo uma estimativa da consultoria KPMG e o potencial é de mais de US$ 100 bilhões nos próximos 4 anos. No Brasil, o sucesso também é proporcional, afinal, a Nubank, criada há 2 anos, já teve um sucesso de 3 milhões de usuários que solicitaram o cartão.

As mais de 200 iniciativas do setor financeiro já movimenta cerca de 173 milhões de reais, sendo que apenas 70% delas estão em fase operacional, com clientes ativos.

1 – Nubank: E não tinha como ser diferente, afinal, são mais de 3 milhões de usuários em apenas 2 anos. E, sinceramente, não vamos falar muito sobre ela, mesmo porque já tivemos uma matéria exclusiva dela. Confira:

Cartão de Crédito sem Taxas

2 – Viva Real: A KPMG elegeu, em outubro, as 100 Fintechs mais inovadoras do mundo, entre elas, a Viva Real, que é um marketplace de imóveis e conecta mais de 1,8 milhão de pessoas interessadas em comprar, vender ou alugar imóveis.

3 – GuiaBolsa: Também está no ranking e é um serviço de controle financeiro pessoal criado em 2012 pelos empreendedores Benjamim Gleason e Thiago Alvarez, que já captou mais de 90 milhões de reais.

4 – Art Financial: É a primeira do ranking. Uma startup chinesa focada em pagamentos, dentro do Alibaba. A empresa, hoje, vale mais de US$ 60 bilhões, um bom valor, se comparado com o Facebook que vale US$ 362 bilhões.

5 – Neon: A ideia aqui é reduzir os custos bancários com um serviço totalmente digital. Pedro Conrade é o CEO da empresa e disse que atualmente já são mais de 10 mil clientes ativos, em 9 meses de operação.

6 – SoFi: Peter Thiel teve apoio de Donald Trump, mas foi com reconhecimento vindo do PayPal e do Facebook, que ele ganhou méritos para lançar a plataforma focada em empréstimos online. A empresa foi anunciante até mesmo da última edição da Super Bowl e tem uma carteira de crédito de mais de US$ 5 bilhões, dividida entre mais de 170 mil correntistas.

7 – Kensho: É um software de inteligência artificial que se propõe a analisar eventos importantes para o mercado financeiro, respondendo à questionamentos de investidores e elaborando relatórios. É quase um Siri das Bolsas de Valores.

8 – Square: Jack Dorsey é fundador do Twitter e, por isso, está sendo pressionado à deixar a Square, uma plataforma de pagamentos. Ambas são lucrativas e, mesmo sendo menor, a Square parece ter mais potencial de rentabilidade no curto prazo, sendo que hoje vale US$ 5,1 bilhões, contra US$ 12,2 do Twitter.

Reprodução: PixaBay

9 – Black Swan: Na tradução, quase que significa “eventos não previstos” e a Startup israelense é feito com base no Big Data e computação cognitiva, para fazer análises de riscos para governos e instituições financeiras.

10 – ContaAzul: A Fintech é de Santa Catarina facilita a gestão financeira para empresas e contadores e já atendeu mais de 500 mil empresas desde a fundação, em 2007.

8 transações milionárias entre empresas que movimentaram a economia global nos últimos dias

Com as novas medidas do governo, os negócios devem se ajustar, isso porque, conforme informações da Transactional Track Record, de janeiro a outubro, o mercado brasileiro teve 833 transações financeiras entre empresas, ou seja, um crescimento de 3% em relação à 2015. Um dos exemplos foi a aquisição da Estácio pela rival Kroton, que acabou por criar uma gigante universitária, com investimentos de mais de 5,5 bilhões de reais.

Outro exemplo foi o Bradesco que comprou o HSBC Brasil por 16 bilhões de reais. E assim vai. HSBC Bank Brasil foi uma subsidiária do banco britânico HSBC no Brasil. Foi criada em abril de 1997, para assumir o Banco Bamerindus do Brasil S.A., após a decretação de falência extrajudicial em 26 de março daquele ano pelo Banco Central do Brasil. Leia Mais!

Com informações do Estadão e Exame

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