15 Dicas Rápidas para uma Alimentação Saudável e Econômica

Com a correria do dia a dia, uma das doenças que mais crescem nos dias atuais é a obesidade – que acontece também em crianças. A recomendação sempre vem com duas recomendações: a prática de exercícios físicos e a alimentação balanceada.

Neste artigo vamos falar sobre a alimentação – será que existe como comer bem sem gastar muito dinheiro? A resposta é positiva e nós vamos te contar como!

1 – Lista de Compras

O primeiro passo é ter uma lista de compras – isso é eficiente para todas as ocasiões. O objetivo é não voltar para casa com mais quantidade do que você precisa. Também leve em conta nunca ir ao mercado com fome.

É a regra número 1! Afinal, você não precisa comprar mais um pacote de arroz sendo que já tem 2 em casa, não é? Antes de sair à luta (ou melhor, às compras) faça um balanço real da sua despensa, geladeira, congelador, armários, enfim, tudo que pode conter alimentos.

Logo, você terá uma ideia melhor do que precisa comprar no supermercado e evitará comprar por impulso.

Ah, e nunca se esqueça de levar a lista de compras. Isso não tem que ser visto como vergonhoso por ninguém, a lista é que vai te auxiliar nas compras.

O certo é que quanto menos você compra, mais você economiza dinheiro. Então, crie o hábito de ir às compras apenas uma vez por semana, por exemplo, dependendo de como for a sua demanda. Esse hábito pode te ajudar a reduzir o consumo por impulso.

Isso sem contar que você também evitará gastar dinheiro com a gasolina, estacionamento, entre outros gastos.

2 – Tenha um planejamento

Outra dica é montar o cardápio da semana, anotando as refeições e fracionando-as.

Cozinhe tudo de uma única vez e congele. Isso te ajuda a ter alimentos saudáveis todos os dias e evite o uso desnecessário do gás, da água, detergente… etc.

O tipo de supermercado que você vai frequentar também é importante na hora de Economizar Dinheiro no Supermercado. Os atacados são aqueles que vendem produtos em grandes quantidades, por isso, se você tem uma família grande, costuma valer a pena.

Nesses locais, normalmente, há 2 preços: os de valores que são cobrados em embalagens fechadas ou fardos e os preços para os produtos individuais.

Já os supermercados tradicionais tem uma variedade especifica também, com indicações para a compra de alimentos que precisam ser consumidos mais rapidamente, como leite, margarina ou frutas.

Além disso, também há a opção de comprar frutas, verduras e legumes em feiras livres. Mas é preciso pesquisar porque nem sempre o valor será mais baixo.

3 – Aproveite as Promoções

Nos dias de hoje não é tão difícil encontrar cupons promocionais em sites, revistas, aplicativos…

Portanto, o aconselhável é ter uma pasta para adicionar todos esses descontos e saber quais usar no momento das compras.

Sempre haverá boas promoções no supermercado. Assim, você pode usar exatamente esse processo: verificar o que está com preços bons e, depois disso, planejar as suas refeições semanais ou diárias.

Além disso, se você é atento ao noticiário e conhece um pouco do campo, sabe que algumas frutas e legumes têm épocas certas de colheita, que são quando os valores ficam abaixo da média.

Então, pode aproveitar essas épocas para investir nesses produtos e Economizar Dinheiro no Supermercado.

Só com essas duas dicas é possível economizar até metade dos gastos com as refeições da família!

4 – Compare as Quantidades

Esse tópico talvez seja o mais impressionante que você vai ler.

As pessoas costumam dizer, por exemplo, que o pão integral é mais caro do que o pão francês. Mas, elas não levam em conta que os integrais vêm em quantidades maiores, ou seja, que deveriam durar mais e sustentar por mais tempo.

Outro exemplo é o salgadinho de milho, que custa 4,25 reais a cada 100 gramas. Já a bolacha de arroz integral, com a mesma quantidade, pode sair 3,92 reais.

5- Leia os Rótulos

Nos rótulos vão estar as informações nutricionais.

Isso é importante para entender que nem sempre o mais barato será o melhor. Porque não adianta você comprar aquilo que é mais econômico, se amanhã ou depois precisará gastar dinheiro com remédios – isso não é saudável.

É preciso ficar atento ao peso dos produtos porque nem sempre o que está na etiqueta é verdadeiro. Compare as marcas diferentes (principalmente as concorrentes) e note o peso do produto que você vai comprar para ver se há uma discrepância muito grande de valores.

No caso da carne, especificamente, note o custo e não se deixe levar por pesos sobressalentes, como com ossos, gordura ou gelo, que vão embutir o custo.

6 – Leve as Marmitas

Pode ser para o trabalho, para a faculdade, para a casa do amigo… O ideal é levar marmitas e evitar comer em restaurantes e bares. Isso é péssimo para o bolso e também para o coração, estômago, saúde.

Se você é daquelas pessoas que sofrem com a falta de tempo, a dica é separar um dia da semana para preparar os alimentos – cozinhar e congelar podem ser uma saída.

Reprodução: Google

7 – Conheça as Marmitas Fit

Atualmente, com o tempo corrido, muitas pessoas não conseguem preparar suas marmitas.

Para esse público, surgiu um novo mercado: das marmitas Fit. São restaurantes que preparam pratos saudáveis e que nem sempre são mais caros por isso.

O negócio é pesquisar preço, qualidade e nutrição.

8 – Compre a Granel

Se o estabelecimento tiver a opção de venda a granel (com a certificação dos alimentos), vale a pena levar este tipo de comercialização em conta. Geralmente, eles são mais saudáveis e podem sair mais baratos dos que os embalados.

9 – Frutas da Estação

Em todo ano há uma estação especifica para um produto. Escolha sempre “o da época”, que são mais baratos e saudáveis justamente por serem mais nutritivos.

Tente se alertar para o fato de que quanto mais difícil encontrar um alimento for, mais caro ele será.

10 – Evite os Industrializados

Eles não são bons nem para a saúde e nem para o seu bolso.

Você pode encontrar alternativas mais nutritivas em férias e no mercadão, como frutas, legumes e verduras.

Até mesmo os sucos de caixinha ou em pó devem ser substituídos pelos naturais.

11 – Aprenda a Conservar

Toda alimentação saudável tem a ver com alimentos perecíveis.

É importante, portanto, conhecer bem os produtos para que eles durem mais tempo e não estraguem – obviamente, você perderia dinheiro.

Para isso, leve em conta, por exemplo, organizar bem os produtos na geladeira. Porque se você deixar aquele saco de frutas no fundo dela por muito tempo, o resultado será desastroso.

Olhar a data de validade também é importante.

12 – Conheça os Genéricos

Nem todo genérico é de menor qualidade.

Você pode começar a optar por produtos que não são de marcas tão conhecidas, por isso encarece o valor final dele. A ideia é encontrar o custo-benefício e sempre ficar atento à qualidade.

13 – Tenha uma Horta Caseira

Essa é uma boa alternativa para ter temperos saudáveis e economizar dinheiro.

O espaço pode ser pequeno e a quantidade de terra também. Você só precisará ter cuidado, paciência e plantar aqueles ingredientes e alimentos que mais lhe agradam.

14 – Reaproveite os Alimentos

Tudo que você comprou no mercado tem que ser usado – evite deixar encostado nas prateleiras.

O mesmo vale para as sobras das refeições ou para as cascas e sementes.

O restante do molho da salsicha do cachorro quente pode ser usado na macarronada de amanhã, para você ter uma ideia. Talos e folhas podem ser usados na sopa. Assim por diante.

Ah, sabe como fazer batata frita com cascas de batata?

É simples: misture as cascas com bastante suco de limão e azeite. Logo, espalhe as cascas em camadas em uma assadeira e leve ao forno na temperatura de 400 graus, mexendo periodicamente em enquanto doura.

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15 – Aprenda a Cozinhar com Economia

Ligue o forno apenas quando for necessário, deixe a torneira desligada quando for lavar os pratos, evite deixar a geladeira aberta, cozinhe vários legumes ao mesmo tempo… Existe uma série de atitudes que você deve tomar para economizar os gastos na cozinha.

Bônus – Regra da Substituição

A regra da substituição costuma ir bem com todos os casos e funciona de forma simples: compare os preços dos produtos e opte pelo mais barato desde que esteja nas mesmas características.

Na prática é mais fácil entender: se a carne vermelha está cara, opte pela carne branca. Se ambas estão com valores salgados, encontre outros alimentos que sejam ricos em proteína, como soja, grão de bico e até mesmo o arroz integral.

Na internet é muito fácil encontrar os produtos que são mais saudáveis do que aqueles que habitualmente são consumidos. Encontramos alguns exemplos.

  • O pão francês pode ser trocado pelo pão integral,
  • O leite integral pode ser substituído pelo leite desnatado,
  • A carne vermelha pela carne branca (frango ou peixe),
  • Os industrializados pelos naturais, etc.

Em recentes pesquisas foi constatado que a alimentação do brasileiro é formada por comidas de alto teor de gordura na sua maior parte (60%). Isso inclui bacon, carnes gordas, frituras, leites e óleos.

A mudança tem que ser efetiva e o resultado será positivo também para o seu bolso. Pense nisso!

Reprodução: Google

Para Saber Mais…

Por que Praticar Exercícios Físicos pode te fazer Economizar Muito Dinheiro?

O motivo não importa: pode ter um corpo estrutural, se tornar um vencedor em fisiculturismo, ganhar resistência física ou simplesmente conseguir chegar ao peso ideal.

O fato é que a academia é uma das melhores opções para quem gosta (ou precisa) cuidar da saúde.

No entanto, como quase tudo na vida, frequentar a academia envolve dinheiro. E, normalmente, não é pouco: personal trainer, vitaminas, suplementos, alimentação diferenciada, estacionamento e locomoção, e, por fim, a mensalidade, além das taxas de matrículas… São alguns dos gastos.

E, na verdade, analisando friamente, não há muitas alternativas para economizar dinheiro na academia.

O que o “atleta” poderia fazer é ir de pé até a academia, comprar suplementos mais baratos, consumir as vitaminas das frutas e conseguir algum desconto na matrícula. Nada muito além disso.

A alternativa é conseguir manter os objetivos fora da academia.

Academia em casa… É possível?

Antes de respondermos à essa pergunta, vamos aos benefícios: economia de tempo, privacidade, economia de dinheiro e autonomia. Parece ótimo, não?

Mas, como ter uma academia em casa?

Calma! Porque, na verdade, você não precisa ter aquele monte de aparelhos. O importante é adaptar a atividade com uma organização da rotina de exercícios.

Tudo vai depender da sua criatividade e do seu objetivo. Pensamos em um treino que tenha como foco uma prática que busca fortalecer alguns músculos e ter melhor resistência física. Então, chegamos à seguinte conclusão:

  • Agachamento – Feito para enrijecer o bumbum e a perna.

Como fazer: posicione-se em pé com as pernas afastadas uma da outra, coluna ereta e cabeça alinhada, sempre olhando para frente.

Una as mãos e agache como se fosse sentar-se, jogando o quadril para trás. Flexione os joelhos até as coxas ficarem paralelas ao chão. Volte a posição inicial. Faça isso em 3 séries de 12 vezes.

  • Para os Braços

Como Fazer: Fique em pé, de costas para um sofá e com os joelhos flexionados. Apoie a palma das mãos no assento. Transfira o peso do corpo para os braços, flexionando os cotovelos até formar um ângulo de 90º. Faça 2 séries de 5 repetições.

  • Para as Pernas

Como Fazer: Posicione-se com as mãos e as pontas dos pés no chão, deixando o joelho esquerdo na altura do peito e a perna direita esticada. Troque rapidamente a posição das pernas, invertendo-as de lugar.

Repita esse movimento alternando por 20 vezes para deixar os músculos da coxa bem definidos.

  • Para os Braços e o Peito – Flexões

Como Fazer: Deite-se de barriga, estique as mãos na altura dos ombros e suspenda o seu corpo com a ponta dos pés.

Vá levantando e abaixando o corpo, mas nunca apoiando-o no chão, apenas com o movimento dos braços.

Com informações da UOL e IG

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