Investimentos Financeiros que Não Geram Renda? E Mais: Ações com Dividendos!

Quando você vai iniciar seus estudos ou suas aplicações financeiras, tudo no Mercado Financeiro, ouve muito falar em Risco Zero, que nada mais é do que minimizar os riscos na hora de conseguir melhor rentabilidade. Se você reduz risco, você não perde dinheiro a ponto de perder tudo, como dizem por aí.

Por outro lado, você já ouviu falar em Investimentos Financeiros que tem Renda Zero? Vamos explicar um pouco sobre isso neste artigo. Acompanhe!

Vale ressaltar, antes de tudo, que essa nova expressão não é oficial e nunca foi descrita por órgãos federais e nem bancos, tratando-se de informações postadas, informalmente, na internet. Portanto, nossa ideia é apenas de informar e falar sobre o que são esses investimentos. Tudo bem?

Os Investimentos de Renda Zero não entram na Renda Fixa e nem na Renda Variável. Mas, incluem ambas. Veja:

A Renda Fixa é empréstimo que o investidor faze por instituições que emitem títulos, como bancos e Governo Federal. Em uma aplicação de renda fixa, sabe-se quais os juros que serão pagos durante o tempo de investimento. Aí, eles se dividem em várias categorias, como prefixados e pós-fixados.

No geral, a Renda Fixa é aquela aplicação onde o investidor já sabe qual será a forma de rentabilidade dos juros. Os melhores exemplos são CDB (Certificado de Depósito Bancário), LCI (Letra de Crédito Imobiliário), Debêntures, Fundos de Investimentos, entre outros.

Do lado da Renda Variável estão os investimentos que são caracterizados por serem propriedades de algum bem, logo, o investidor torna-se dono de uma empresa, com frações de algo maior. Nesse caso, não há garantia de rentabilidade, sendo que tudo vai depender dos ativos.

Nesse caso, os melhores exemplos são Ações, Fundos de Investimentos, Imóveis e outros.

Aí, no dito popular, criaram o aqui falado “investimento que não gera renda”.

Investimentos Financeiros que Não Geram Renda

Já vamos começar com um exemplo: a moeda, o dólar. Ele não distribui renda diretamente. A única maneira de lucrar com ele é por meio do “Ganho de Capital”, logo, somente quando há variação é que se ganha dinheiro no ativo investido. Logo, ele não gera renda.

Pensando nisso, separamos 7 tipos de aplicações financeiras para que você tente entender o que é que é esse tal de “não gerar renda”.

1 – Moedas

Como já falamos, são considerados ativos de renda zero porque não geram renda por si mesmas.

2 – Metais Preciosos

Como Ouro, Prata, Irídio e Paládio. São semelhantes ao dólar e são usados como Hedge, proteção, à oscilação de outros ativos. Porém, é de renda zero porque dificilmente se valoriza ao longo dos anos.

3 – Imóveis

Se for alugado e tiver o recebimento de dinheiro mensal, é uma renda fixa, já que você saberá qual será o reajuste anual. Porém, se não conseguir alugar o imóvel, ele será um investimento de renda zero.

4 – Títulos Púbicos

São considerados de renda zero porque pode dar prejuízo.

5 – Títulos Privados

Eles não distribuem renda, logo, a rentabilidade é apenas da valorização do título. Portanto, são de renda zero.

6 – Fundos de Investimentos

Não distribui renda, logo são de renda zero.

7 – Ações

Podem ter renda zero se as empresas não distribuírem proventos, que são dividendos. Vamos falar disso mais abaixo.

OBSERVE que essas definições, como já falamos aqui, não são oficiais. São deduções e definições vindas da internet. Mas, achamos que valia a pena comentar devido ao grande “rebuliço” que tem causado.

O mais importante é notar que todo investimento financeiro tem rentabilidade, já que são considerados empréstimos, onde o investidor recebe o valor emprestado acrescido de juros.

Geração de Dividendos

Ao fim disso, é preciso observar que não há definições para tal argumento ou teoria. O que se sabe, verdadeiramente, é que as Rendas Fixas são investimentos que tem rentabilidades pré-determinadas pelos seus juros, enquanto que a Renda Variável tem rentabilidade que pode oscilar, conforme variação dos ativos.

Assim, nessa parte das ações, há ainda que se destacar os dividendos que são, literalmente, dinheiro extra pago aos investidores. Entenda um pouco mais sobre isso através dos tópicos que seguem.

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O que são dividendos?

São os lucros das grandes companhias divididos entre os acionistas. Como Ficar Rico recebendo os juros dos dividendos? Basta você investir dinheiro nas melhores pagadoras de dividendos da bolsa de valores.

Bem, as respostas para as simples perguntas do título deste artigo estão respondidas. Portanto, se você está satisfeito com a resposta, pode fechar essa página e procurar outro artigo que fale sobre outro assunto do mercado financeiro.

Agora, se você continuou com a leitura, temos certeza de que você não é o tipo de leitor que se contenta com pouco.

Você, muito provavelmente, quer saber, exatamente, como funciona o pagamento dos dividendos e, mais do que isso, quer descobrir quais são as melhores pagadoras de dividendos dos últimos tempos.

Os dividendos não são, exatamente, uma opção de investimento. Não é como investir na renda fixa ou investir na renda variável. Não. Se você está querendo saber o que são dividendos, com certeza, você já está dentro da Bolsa de Valores (BM&FBovespa).

Investir dinheiro em companhias que pagam dividendos é muito mais uma estratégia de investimento financeiro dentro do mercado de ações.

Oras, é uma estratégia porque você opta por escolher essas empresas visando, obviamente, o pagamento de dividendos.

MAS, O QUE SÃO DIVIDENDOS?

Ah, sim, ainda não explicamos e se você ainda não notou, dividendos nada mais são do que os lucros de uma companhia listada na Bolsa de Valores que são divididos entre os acionistas.

Ficou fácil entender o que são dividendos, não é?

A companhia trabalha durante o ano todo e você, como investidor, investe seu capital nela para que ela continue crescendo e prosperando. Ao final do período de produção, ela consegue obter bons lucros financeiros e, como “gratidão” à você, ela opta por te “dar” parte desse lucro que ela gerou.

É por isso que as melhores pagadoras de dividendos são consideradas umas das companhias mais buscadas na Bolsa de Valores. E, não à toa, elas são ótimas formas de fazer o patrimônio de o investidor render mais e resultar em lucros.

Como os Dividendos São Pagos?

A companhia listada na Bolsa de Valores oferece um pagamento dos lucros que pode ser feito trimensalmente, semestralmente ou anualmente. A data certa e o período sempre vão ser declarados, de forma oficial, pelo Conselho de Administração da empresa.

Aqui, já fica uma boa dica mostrando por que é importante conhecer uma companhia antes de comprar os papéis dela. Note que mesmo sabendo quais são as melhores empresas para investir na Bovespa ou mesmo sabendo o que são dividendos, se você não conhecer, a fundo, a companhia, pode ser que a sua estratégia não dê certo.

Como é Calculado o Pagamento dos Dividendos?

Esse retorno, que aparece em forma de lucros, é feito ao investidor e deve ser calculado por meio do dividend yield da ação.

Viajou na maionese? Fique tranquilo que é fácil de entender – Dividend Yield é a representação dos dividendos pagos aos acionistas comparado ao preço das ações em determinado período.

Esse cálculo é feito pela divisão do dividendo anual por ação pelo valor atual da ação.

Assim sendo, o acionista vai receber os dividendos conforme a quantidade de ações da empresa que ele possui. Logo, se ele tem 50 ações e o valor pago por ação é de 2 reais, o investidor vai receber 100 reais.

Porém, também existe outra opção, feita em cima de uma porcentagem do dividendo.

Por exemplo, caso o percentual seja de 2% e a ação é negociada à 25 reais, então, o dividendo será de 0,50 reais por ação. Logo, faltará apenas multiplicar esse valor pela quantidade de ações que o investidor possui naquela companhia.

Com isso, é preciso notar também que na Bolsa de Valores existem muitas empresas que pagam dividendos e todas elas oferecem a vantagem ao investidor de conseguir aumentar o próprio patrimônio, através do que os especialistas chamam de Ficar Rico recebendo lucros periodicamente.

Com informações do Jornal do Dinheiro

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